21 de janeiro de 2009
O Globo
Manchete:
Obama anuncia reconstrução dos EUA e promete era de pazAo se dirigir pela primeira vez ao país como o 44º presidente dos Estados Unidos, Barack Obama conclamou os americanos a se levantarem e promoverem a reconstrução da América. "Enfrentamos desafios reais, mas vamos vencê-los", anunciou, diante de dois milhões de pessoas que, sob frio intenso, lotaram os 2,5 quilômetros entre o Obelisco e o Capitólio. O presidente convocou os americanos para uma nova era de responsabilidade, já que atribuiu a crise financeira a uma falha coletiva em fazer escolhas difíceis. "O que se exige é um reconhecimento de que temos obrigações com nós mesmos,com a nação e com o mundo". Obama acenou aos muçulmanos com a disposição de buscar um novo caminho "baseado em respeito e interesse mútuos", prometendo que os EUA vão liderar uma nova era de paz, relatam José Meirelles Passos, Gilberto Scofield Jr. e Marília Martins. (págs. 1 e 24 a 29)
BB já se prepara para reduzir os juros hoje
Pressionado por Lula, o Banco do Brasil fará hoje um corte em suas taxas de empréstimos, logo após a reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que deve reduzir os juros básicos, hoje em 13,75%. Não há corte de juros desde setembro de 2007. BB e Caixa Econômica passarão também a exigir manutenção de emprego como contrapartida de empréstimos a empresas. (págs. 1, 19 e 20)
Votorantim compra Aracruz por R$ 5,4 bi
A Votorantim Papel e Celulose comprou o controle da Aracruz por R$ 5,4 bilhões, criando uma gigante do setor. A operação só foi fechada porque o BNDES investirá R$ 2,4 bi. (págs. 1 e 17)
Guerra e crise econômica no topo da agenda
No primeiro dia de trabalho de Obama, haverá uma reunião com o alto comando militar para tratar das guerras no Iraque e no Afeganistão, a nomeação de um enviado especial ao Oriente Médio e a discussão de medidas contra a crise econômica. (págs. 1 e 27)
Enquanto isso, bolsas despencam e dólar sobe
Em Wall Street, os investidores não se animaram com Obama. O índice Dow Jones caiu 4,01%, a maior perda num dia de posse de presidente em 112 anos. A preocupação é com a crise no sistema bancário. A Bovespa também caiu 4,01%. O dólar subiu 1,71%. (págs. 1 e 18)
Colunas e Artigos
Elio Gaspari: Os negros liquidaram a fatura: têm o presidente, o procurador e a embaixadora na ONU. (págs. 1, Opinião, 7)
Colunas e Artigos
Merval Pereira: Obama representa um novo tipo de político que não é apenas forjado por marqueteiros. (págs. 1,O País,4)
Colunas e Artigos
Míriam Leitão: Washington já mudou: o novo presidente falou em tolerância e em estender a mão. (págs. 1, Economia,18)
Colunas e Artigos
Zuenir Ventura: Nunca se viu tanto alívio pelo que termina e tanto otimismo pelo que começa. (págs. 1,Opinião,7)
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Folha de S. Paulo
Dinheiro
GM concede licença remunerada a 1.600 em fábrica no ABC. (págs. 1 e B4)
Editoriais
Leia “Pacote de habitação”, sobre perspectivas para crédito imobiliário; e “Decadente aos 25”, acerca do MST.
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O Estado de S. Paulo
Sarney vai à luta no Senado e irrita PT
A candidatura de José Sarney ao comando do Senado ganhou força. O atual presidente, Garibaldi Alves, desistiu da reeleiçAo, o que irritou os petistas. (págs. 1 e A4)
BNDES ajuda Votorantim na Aracruz
O Grupo Votorantim anunciou a compra de 28% da Aracruz Celulose, por R$ 2,7 bilhões,e agora controla a empresa com o BNDES, que emprestou parte do valor. (págs. 1 e B1)
A vez da floresta
Lei estadual facilita vida de quem tem de reflorestar a propriedade.(pág. 1)
Europa mistura esperança e prudência
A Europa encara Barack Obama com esperança e prudência. Pesquisa da BBC mostra que a maioria prevê o fortalecimento das relações com os EUA. (págs. 1 e A17)
O desafio da renovação política
O desafio de Obama é traduzir a renovação social que ocorreu na década passada em renovação política e de governo. Parte disso foi vista em seu discurso de posse, no qual enfatizou os temas da responsabilidade, coesão e unidade. Além de rejeitar a cultura do vale-tudo. (págs. 1 e A16)
Dora Kramer
Vinte minutos e nenhuma mistificação. Obama foi ao ponto e disse o necessário num discurso sem enfeites. (págs. 1 e A6)
Marcos Sá Corrêa
O presidente negro tem espírito verde e usa argumentos que parecem saídos de cartilhas ambientalistas. (págs. 1 e A20)
Roberto DaMatta
Obama chegou ao topo da mais alta montanha. Lá, só há espaço para uma pessoa e seus dilemas imensos. (págs. 1 e D10)
O sonho de Luther King é realidade
Desde ontem, é provável que as crianças brancas e negras se olhem umas às outras como nunca antes nos 233 anos da república americana. (págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: O presidente da esperança
Um dia histórico
O mundo uniu-se ontem a 2 milhões de pessoas nas ruas de Washington para assistir à chegada de uma nova era. Com um discurso que buscou colocar os EUA como um ator mais consciente da economia e da política externa, Barack Obama tomou posse como o 44º presidente dos EUA. O democrata pediu aos americanos que enfrentem juntos a crise econômica, causada "por nossa falha coletiva em tomar decisões difíceis". Ao dia histórico a multidão respondeu com emoção, principalmente quando o líder negro lembrou ser filho de "um homem que há menos de 60 anos não poderia nem sequer ser servido em um restaurante". O cardápio da festa contou com os pratos prediletos de Abraham Lincoln, presidente que libertou os escravos. (págs. 1 e A2 a A12)
Celebração da posse contagia o mundo
A esperança com a posse ultrapassou as fronteiras dos EUA - do Brasil à aldeia de Kogelo, no Quênia, onde nasceu o pai de Obama. O sul-africano Nelson Mandela definiu-o como "a nova voz da esperança". O francês Nicolas Sarkozy disse esperar que Obama possa "mudar o mundo com ele". (págs. 1, Tema do Dia, A7)
Um dia notável após o outro
O feriado de Martin Luther King Jr. foi seguido pelo dia em que os EUA empossaram o primeiro presidente negro do país. (págs. 1 e A10)
Sociedade Aberta
Repercussão
Políticos, empresários, embaixadores e analistas avaliam o memorável dia de Obama. (págs. 1, A5, A7 e A12)
Sociedade Aberta
Candido Mendes: Para cientista político a posse devolve os EUA à ordem pública internacional. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
Acácio Moraes Garcia: Discurso exibiu retórica elegante e arrebatadora, diz especialista em oratória. (págs. 1 e A6)
Apesar da euforia, bolsas desabam
Euforia nas ruas, desânimo nas bolsas. Assim que a cerimônia foi encerrada, os principais índices acentuaram suas perdas, no pior desempenho em dia de posse presidencial dos EUA desde 1963. (págs. 1 e A7)
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Correio Braziliense
Manchete: O que ele quer mudar
Em uma cerimônia histórica e diante de 2 milhões de pessoas, Barack Hussein Obama transmitiu palavras de esperança e determinação. Na economia, ele prometeu uma “ação rápida e ousada”. O 44º presidente norte-americano anunciou uma era de responsabilidade nos EUA. “É chegada a hora de reafirmar nosso espírito de persistência; de escolher a nossa melhor história.” E disse estar disposto a buscar a conciliação no mundo. “Saibam que os Estados Unidos são amigos de todas as nações… e que estamos prontos para liderar mais uma vez”. (págs. 1,Tema do Dia, 14 a 19)
Empréstimos
Prestes a tomarem o segundo puxão de orelhas do presidente Lula, Banco do Brasil e Caixa já preparam novas tabelas com crédito mais barato. (págs. 1 e 8)
Indústria tem novembro desastroso
Faturamento, emprego e horas trabalhadas despencaram com a crise. (págs. 1 e 9)
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Valor Econômico
A volta das Câmaras Setoriais
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre, encontra-se hoje com o presidente Lula, em Brasília. Na pauta, a proposta de reativação da Câmara Setorial Automotiva para deter as demissões. (págs. 1 e A3)
Mercados dão uma recepção nada calorosa
Enquanto Barack Obama tomava posse como 44º presidente americano, em meio ao delírio de milhões de pessoas que participaram do evento, os mercados mostraram a dura realidade que Obama terá de enfrentar imediatamente, com todas as suas armas.
As bolsas de valores americanas despencaram com os novos sinais de que a crise está longe de terminar. O Dow Jones fechou em baixa de 4,01%, aos 7.949 pontos. O Standard & Poor's 500 declinou 5,28%, para 805 pontos. A bolsa eletrônica Nasdaq fechou aos 1.440 pontos, em queda de 5,78%. No Brasil, o Ibovespa também recuou 4,01%. As principais bolsas européias caíram.
As más notícias vieram mais uma vez dos bancos americanos. O Bank of America, que recebeu um suporte de USS 117 bilhões para perdas com ativos por parte do governo americano, viu suas ações recuarem 28,9% ontem. A sangria com os papéis do Citi continuou e as ações declinaram mais 20%.
Novos temores vieram se juntar aos já conhecidos. O State Street, um dos grandes bancos de custódia do país, anunciou queda do lucro líquido de 71% no último trimestre e perdas não realizadas de US$ 6,3 bilhões, o dobro do trimestre anterior. Os papéis do banco caíram 59%, contaminando outros como Wells Fargo e Bank of New York Mellon, que tiveram quedas de 23% e 17%, respectivamente. (págs. 1 e C2)
Com BNDES, VCP assume a Aracruz
A Votorantim anunciou ontem novo acordo para comprar as ações da Aracruz e a fusão da companhia com a VCP para criar a maior fabricante de celulose do mundo. As ações das famílias Lorentzen, Moreira Salles e Almeida Braga, equivalentes a 28,03% das ONs, serão adquiridas por R$ 2,71 bilhões, pagos em 30 meses - um desconto de 13% em reais e de 40% em dólar sobre o preço acertado em agosto, na primeira tentativa de fusão.
Desta vez, o grupo Safra já indicou ao Votorantim que pretende vender suas ações do bloco de controle da Aracruz. Na proposta anterior, o Safra faria um investimento para dividir o controle da nova empresa com o Votorantim. Agora, o parceiro da família Ermírio de Moraes será o BNDES, que poderá injetar até R$ 2,4 bilhões para viabilizar a operação e integral o bloco de controle.
Os minoritários detentores de ações preferenciais da Aracruz receberão entre 40% e 45% menos na nova relação de troca por ações da VCP. (págs. 1, B1, B6 e B7)
Financiamento à exportação reduz reservas a US$192,8 bi
Os financiamentos do Banco Central às exportações - US$ 12,642 bilhões desde setembro - fizeram as reservas internacionais caírem a US$ 192,8 bilhões pelo conceito de caixa, o menor valor desde fevereiro de 2008. O BC espera ganhar com a estratégia de fornecer dólares ao mercado de câmbio, mais lucrativa que a aplicação em títulos do Tesouro americano.
Pelo conceito mais tradicional de liquidez internacional, as reservas somam US$ 204,6 bilhões. Mas o conceito de caixa, que expressa os dólares disponíveis para intervir no câmbio, foi retomado para revelar o impacto dos empréstimo em dólares feitos pelo BC. (págs. 1 e Cl)
Empresas médias vão sofrer mais
O Brasil vai enfrentar um aumento “muito forte" na insolvência das médias e pequenas empresas no primeiro trimestre, diz o economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados. Segundo ele, essas companhias enfrentam forte concorrência das empresas de maior porte na obtenção de crédito e encaram também a queda na demanda e os estoques elevados.
Mendonça de Barros projeta um crescimento do PIB de 2% em 2009. “Esse é o teto", diz, ressaltando o papel do crédito para explicar o tombo no ritmo da atividade. "Para entender o que acontece no lado real da economia, essa é a variável central". (págs. 1 e A12)
ExxonMobil descobre óleo na Bacia de Santos
Uma das notícias mais aguardadas do pré-sal nos últimos dias finalmente se materializou. A ExxonMobil, maior empresa privada de petróleo do mundo, notificou à Agência Nacional de Petróleo (ANP) a descoberta de petróleo no bloco 22 da Bacia de Santos. A área, em uma das regiões de maior potencial do pré-sal, pode abrigar um campo gigante, com reservas similares às do campo de Tupi, onde a Petrobras estima que existam entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo equivalente.
Qualquer que seja o volume, e a empresa não é obrigada a informar estimativas de reservas neste estágio da exploração, são grandes as chances de que a área abrigue um campo gigante. O BM-S-22 é o único bloco do pré-sal operado por uma multinacional e também o único onde a Petrobras, que tem presença dominante na área, é sócia minoritária, com participação de 20%. A Exxon tem 40%, mesma fatia de outra companhia estrangeira, a também americana Hess.
Na semana passada, o presidente-executivo e do conselho de administração da ExxonMobil, Rex Tillerson, esteve no país, reforçando a expectativa de que a empresa iria anunciar uma grande descoberta na Bacia de Santos. (págs. 1 e B7)
Desemprego na China
Como resultado da desaceleração da economia mundial, a taxa de desemprego urbano na China terminou o ano passado em 4,2% - equivalentes a 8,8 milhões de pessoas -, uma alta de 0,2 ponto percentual em relação a 2007, encerrando uma seqüência de cinco anos de queda. (págs. 1 e A9)
Idéias
José Graziano: em épocas de crise, é preciso proteger os mais pobres. (págs. 1 e A11)
Acordo Fiat-Chrysler
O Brasil terá papel importante no acordo entre Fiat e Chrysler, pelo qual a montadora italiana assumirá uma participação de 35% na companhia americana, que pretende desenvolver modelos pequenos e mais econômicos. (págs. 1 e B7)
Dúvidas em relação ao trigo
Os preços pouco atrativos para o trigo no mercado interno reduzem o interesse pela cultura. A poucas semanas do início do plantio, que começa em março, agricultores do Paraná - maior produtor brasileiro - estão mais inclinados a apostar no milho safrinha. ( págs. 1 e B10)
Idéias
Martin Wolf: se o esforço econômico de Obama fracassar, o resultado será o ressurgimento do protecionismo. (págs. 1 e A11)
Idéias
Cláudio Couto: Serra dá mostras de mineiríssima destreza política. (págs. 1 e A5)
Governo equatoriano eleva tarifas e impõe cotas a importações (págs. 1 e A9)
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Gazeta Mercantil
Banco público tem juro menor
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir hoje com dirigentes de bancos públicos para discutir juros e spreads que, no seu entender, estão altos. Pesquisa da Fundação Procon-SP, contudo, mostra que foram justamente os bancos públicos que puxaram para baixo as taxas médias de juros em janeiro. (págs. 1 e B1)
Novo mínimo injeta R$ 27 bi na economia
O reajuste de 12% do salário mínimo nacional, que entrará em vigor a partir de 1º de fevereiro, deverá injetar cerca de R$ 27 bilhões na economia em 12 meses. Os cálculos feitos pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) levam em consideração o contingente de 43 milhões de pessoas que têm seus rendimentos referenciados pelo mínimo. Se confirmado o aumento de R$ 415 para R$ 465 haverá um ganho real de 6%, o maior desde os 13,04% de 2006. “É uma boa notícia em tempos de turbulência. Trata-se de mais um elemento anticíclico da crise”, afirma Nelson Karan, coordenador de educação do Dieese.
A combinação de reajuste elevado do mínimo e menor pressão inflacionária deve evitar uma forte desaceleração do rendimento de 2008 para 2009. O economista Fábio Romão, da LCA Consultores, prevê expansão de 2% no rendimento do trabalho no ano, após alta de 2,6% em 2008. A elevação de 5,9% do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do ano passado não deve se repetir e o indicador encerrará 2009 com alta de 4,8%. A LCA estima que as pressões do grupo alimentação e bebidas sobre o orçamento da população de baixa renda tendem a diminuir no período. (págs. 1 e A5)
Opinião
Augusto Nunes: A promoção de um criminoso comum a perseguido político faz do ministro Tarso Genro o inventor do assassino de estimação. (págs. 1 e A6)
Retração
Indústria fatura 9,9% menos em novembro. (págs. 1 e A4)
VCP obtém benefícios fiscais com aquisição da Aracruz
Após um ano de negociação, foi anunciada ontem a compra da Aracruz pela VCP, que dá origem à maior produtora mundial de celulose. Pelo acordo, a compradora pagará R$ 2,71 bilhões às famílias Lorentzen, Almeida Braga e Moreira Salles, pela participação de 28%. A incorporação de ações permitirá que a VCP obtenha benefícios fiscais com o ágio pago aos acionistas e com os prejuízos acumulados pelas empresas. A complexa reestruturação foi viabilizada graças à entrada do BNDES. O aporte do banco, somado aos R$ 4,2 bilhões obtidos com a venda de 49% do Banco Votorantim, eleva o total de recursos públicos destinados ao grupo Votorantim a R$ 6,6 bilhões. (págs. 1 e C1)
Opinião
Jean-Claude Ramirez: Para dois terços das empresas de sucesso pesquisadas, a aquisição de novas competências é fator-chave para viabilizar suas estratégias. (págs. 1 e A3)
Fiat e Chrysler, “uma jogada de mestre”
A Fiat confirmou ontem que assume participação de 35% na Chrysler para entrar com sua maior força, os carros pequenos, nos EUA - o maior mercado do mundo, que busca soluções para diminuição de consumo de combustíveis. Já a Chrysler terá condições de ampliar a venda de seus carros grandes - ponto fraco da Fiat - em vários mercados, na Europa, Brasil e Rússia, onde a marca italiana é bem-sucedida.
No comunicado emitido ontem, as duas marcas afirmam que não haverá injeção de capitais, apenas troca de sinergias, produtos e pontos-de-venda no mundo. A Fiat ganha participação de 35% na Chrysler por ter uma operação maior financeiramente. “Foi jogada de mestre”, afirmou o conselheiro da Sociedade de Engenharia Automotiva (SAE), Francisco Satkunas. (págs. 1 e C3)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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