A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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terça-feira, fevereiro 10, 2009
''QUEM LÊ TANT NOTÍCIA?''
10 de fevereiro de 2009
O Globo
Manchete: Lula dá a prefeitos devedores 20 anos para pagar ao INSS
O governo Lula abriu o cofre para os prefeitos e parcelou em até 20 anos dívidas aproximadamente R$ 15 bilhões com o INSS. A medida, adotada duas vezes nos últimos dez anos, beneficia inclusive prefeituras que já repactuaram a dívida, mas não pagam as parcelas. Com a renegociação, municípios devedores podem participar de programas federais e obter empréstimos - algo impossível para os que não têm certidão negativa de débitos. O presidente Lula apresentará o pacote hoje a aproximadamente 3.200 prefeitos, num encontro em Brasília com a presença de todos os ministros. Outro pleito dos prefeitos a ser atendido é a regularização de terras na Amazônia Legal. O BNDES aumentará de R$ 500 milhões para R$ 980 milhões uma linha de crédito para prefeituras. O Planalto nega estar beneficiando caloteiros: "Não é questão de bondade ou maldade", disse o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. (págs. 1 e 3)
Edmar vai ao TSE para não ser cassado
Editorial
Indústria dá sinais de reação
Brasil também pode limitar salário de executivos (págs. 1 e 21)
PF intima 3 conselheiros do TCE do Rio
Rádios piratas em favelas
Numa operação garantida por 50 PMs do Batalhão de Operações Especiais, que ocupam a favela, cinco rádios clandestinas da Cidade de Deus foram fechadas ontem por fiscais da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). As rádios operavam em faixas de FM e, segundo a agência, atrapalhavam a comunicação de aviões e helicópteros com o Aeroporto de Jacarepaguá. Levantamentos técnicos repassados à polícia fluminense dão conta de que nas favelas do Rio haveria pelo menos mil rádios piratas. Foram apreendidos computadores, notebooks, transmissores, antenas e mesas de som. Segundo policiais do Bope, as rádios eram financiadas por comerciantes e congregações religiosas. (págs. 1 e 13)
Foto Legenda-Comoção na Amazônia
França amplia polêmica do protecionismo
Barack Obama obteve votos dos republicanos e deve aprovar hoje seu pacote no Senado. (págs. 1, 19 e 22)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Crise provoca maior corte na indústria em 80 anos
Sob o impacto da crise, o emprego na indústria brasileira registrou a pior queda em 8 anos: 1,8% em dezembro, na comparação livre de influência sazonais como novembro. Foi a maior retração da série histórica do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que começou em 2001. Trata-se do terceiro mês consecutivo de redução do nível de emprego, período no qual a perda acumulada chega a 2,25%. Em relação a dezembro de 2007, a ocupação diminuiu 1,1% - a primeira taxa negativa em dois anos e cinco meses e a menor desde janeiro de 2004. Para o IBGE, a forte retração da produção industrial (de 12,4% entre novembro e dezembro) refletiu-se na oferta de postos de trabalho. O instituto não divulga números absolutos de vagas fechadas, mas o Caged (cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que usa metodologia diferente e só registra o emprego formal contabilizou perda de 277 mil empregos em dezembro. Desde o inicio da crise, acordos de flexibilização, com medidas como redução de jornada e salário ou banco de horas, já atingiram cerca de 40,6 mil metalúrgicos no Estado de São Paulo.(Págs. 1 e B3)
Ex-corregedor se diz alvo de perseguição
Obama lança ofensiva para aprovar plano de US$ 800 bi
França dá ajuda a montadoras desde que não haja demissões
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Lula reúne 3.500 prefeitos e lança pacote de bondades
O governo Lula vai anunciar um "pacote de bondades" para cerca de 3.500 prefeitos eleitos em 2008, que se reúnem hoje e amanhã em Brasília. As medidas já estão sendo chamadas no Planalto de "PAC dos municípios", em referência ao Programa de Aceleração do Crescimento.
Uma delas será a ampliação, de 60 meses para até 240 meses, do prazo para as prefeituras pagarem parte das dívidas com o INSS. Mesmo quem estiver em débito com a Previdência pode regularizar sua situação com a Receita e então receber repasses do PAC.
Outro item é a liberação de R$ 980 bilhões do BNDES para compra de máquinas, caminhões e tratores. No encontro dos prefeitos, visto como oportunidade política para Dilma Rousseff, candidata de Lula a sua sucessão, o governo pedirá união para enfrentar a crise. (págs. 1 e A4)
Perdão a rádios clandestinas
A reação das montadoras
Aeroporto no AM não fiscaliza voos
Alimentos para crianças têm excesso de gordura
EUA criam banco para salvar bancos
O Tesouro americano vai anunciar hoje um esperado plano de resgate do sistema financeiro. O ponto principal será a criação do que vem sendo chamado de "banco ruim". A ideia é que essa instituição ajude bancos com problemas comprando seus ativos podres. Para atrair investidores privados, o governo dos EUA vai oferecer garantias para tais ativos. (págs. 1, B1 e B3)
Sarkozy ajuda montadoras, mas só se for na França
Eleição hoje em Israel marcará guinada do país à direita
Incêndio rápido, reação lenta
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Jornal do Brasil
Manchete: Demitidos por engano
Empresários brasileiros de setores de vestuário e calçados deram-se conta de que cortaram mais vagas do que precisavam. Agora planejam voltar a contratar para repor os estoques perdidos com as demissões. Intensivos em mão-de-obra, os segmentos admitiram que exageraram na dose por temor da crise econômica, que se tornou mais psicológica do que real nos dois setores. Ambos foram os principais responsáveis pela queda do emprego na indústria, segundo informou ontem o IBGE: o emprego caiu 1,8% em dezembro - cerca de 110 mil vagas entre 6 milhões de trabalhadores, o maior recuo desde que o instituto começou a fazer a pesquisa, em 2001. (pág. 1 e Economia, pág. A16)
Lula faz festa para prefeitos em Brasília
Sociedade aberta
Foto legenda: Contagem regressiva para o mau cheiro
Dono de castelo vai ser expulso do partido
Carlos Eduardo Novaes-Deputado deve explicar como um plebeu chega à nobreza (págs. 1 e A6)
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Correio Braziliense
Manchete: Crédito para casa própria de servidores - Lula turbina o voo de Dilma
Eles poderão tomar empréstimos com desconto em folha e juros mais baixos para adquirir imóvel na cidade onde vivem. Hoje, tal
alternativa é oferecida apenas ao funcionalismo federal. A chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata escolhida por Lula para representar o PT na eleição de 2010, será a grande estrela de um dos dias do encontro com os prefeitos.
A oposição tacha as medidas de eleitoreiras e avisa que vai recorrer à Justiça. “É mais um evento de cunho político e eleitoral”, reclamou o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN). (págs. 1 e 5)
Câmara protege dono do castelo
Luz no fim do túnel
Vaivém telefônico
Eluana Englaro, 38
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Valor Econômico
Manchete: STF enfrenta a questão ambiental e libera obras
Esse tipo de argumento é hoje o mais utilizado pelo Ministério Público e por organizações não-governamentais para pedir a paralisação de obras - segundo o Ibama, conflitos de competência entre a União e os Estados envolvem cerca de 90% dos licenciamentos ambientais em discussão na Justiça. As ações usam qualquer peculiaridade do empreendimento para chamar o Ibama a se pronunciar, ainda que, por lei, haja apenas cinco hipóteses em que o órgão é obrigado a licenciar uma obra. A Lei n" 6.938/81, remete a uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que prevê que cabe ao Ibama licenciar obras binacionais, no mar territorial, em terras indígenas, unidades de conservação da União, em dois ou mais Estados ou de impacto ambiental que ultrapasse a fronteira do país ou de um Estado, além de atividades que envolvam material radioativo e bases militares. Excluídas essas hipóteses, a competência de licenciamento é dos Estados. O Ibama recorre das decisões que o obrigam a intervir em licenciamentos estaduais alegando que falta estrutura para atender todos os casos e estimula o fortalecimento dos órgãos estaduais e municipais. (págs. 1 e A4)
Governo reduziu subsídio ao crédito rural em R$1,3 bi no ano passado (págs. 1 e B10)
Superávit comercial
Menos dinheiro no campo
Manutenção no alto-forno 2
Produtividade da indústria cresce só 1,2%
Montadoras ensaiam reação
Apostas nas emergentes
Ideias
Ideias
Novo Mercado pode ampliar 'tag along'
O relatório dessa primeira etapa da revisão, ao qual o Valor teve acesso, contém 82 sugestões de alterações nas regras ou a criação de novas. As propostas foram organizadas pela Câmara Consultiva do Novo Mercado, criada pela BM&F Bovespa em novembro de 2008. Ela é liderada pelo ex-presidente da CVM Luiz Leonardo Cantidiano, que também comandou a elaboração do regulamento original.
Uma das propostas prevê - além do "tag along”, a oferta a todos investidores em caso de venda do controle da companhia, como estabelece a Lei das S.A.- a garantia de compra dos papéis de todos os investidores caso um acionista ou grupo alcance um terço (33,3%) de participação no capital. A obrigatoriedade seria válida para o Novo Mercado, mas não atingiria o Nível 2 de governança.
Acabariam as chamadas "pílulas de veneno" - cláusulas do estatuto que procuram limitar a compra de fatias relevantes do capital ao fixar a obrigação de compra das ações de todos os acionistas com prêmio sobre as cotações de mercado. A proibição valeria apenas para as futuras empresas listadas no Novo Mercado.
Com base nesse primeiro relatório e nas colaborações recebidas durante consulta, a câmara deve aprovar, em 8 de março, uma proposta a ser encaminhada ao conselho de administração da BM&F Bovespa. "Há, portanto, muita chance de alterações", disse Cantidiano. (págs. 1 e D1)
A rápida deterioração dos emergentes
As divisas de muitos mercados emergentes estão sob pressão. Até sexta-feira, o won sul-coreano havia perdido 8% de seu valor em relação ao dólar no ano, enquanto o rublo russo e o florim húngaro haviam se desvalorizado 15%. Na semana passada, o peso mexicano bateu em seu nível mais baixo da história.
O JP Morgan prevê que pelo menos 11 economias emergentes - entre elas Coréia do Sul, Taiwan, Rússia, Turquia e México - vão encolher em 2009 e outras 4 ficarão estagnadas. As bolsas emergentes podem ter mais quedas pela frente. (págs. 1 e C3)
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Gazeta Mercantil
Manchete: Madoff lesou pelo menos 20 brasileiros
Fontes do escritório do promotor distrital de Manhattan afirmam que a maioria das aplicações brasileiras foi feita num esquema que chamou de “ônibus”. “Por este mecanismo, era possível juntar um grupo de aplicadores numa só conta. Madoff trabalhava com aplicações mínimas de US$ 4 milhões”, diz a fonte.
“Já são 20 as consultas de brasileiros que procuraram o Broad and Cassel (escritório de advocacia de Miami, onde trabalha Rosemberg). Eles vêm de várias cidades brasileiras e cada um apresenta um caso diferente”, diz Rosemberg. (págs. 1 e B1)
Prefeituras vão renegociar dívidas
BC já usou US$ 61 bilhões para conter alta do dólar
Os números foram apresentados pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Ele destacou que, no mercado interno, a estratégia para resolver o problema do enxugamento de crédito foi usar os depósitos compulsórios, ação que já liberou ao sistema financeiro US$ 99,2 bilhões até o final do mês passado. Antes da crise, os compulsórios somavam R$ 259,4 bilhões. "O Brasil não precisou usar recursos públicos para injetar liquidez no mercado", ressaltou.
Meirelles insistiu que a situação do crédito no País está voltando à normalidade. Ainda assim, os dados apresentados ontem mostraram um quadro de fracas operações. A média diária de contratações de linhas de Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) por exportadores foi de US$ 111 milhões no período entre 19 e 23 de janeiro. Na semana entre 15 e 19 de setembro, ou seja, data da quebra do Lehman Brothers, que marca a piora da crise financeira internacional, a média de ACC foi de US$ 186 milhões. (págs. 1 e B1)
Juros
Varejo tenta ampliar vendas prorrogando as promoções
Reposição de estoques pode reabrir vagas em março
As demissões registradas nos últimos meses do ano, principalmente nas empresas de roupas, sapatos, borracha e cigarros, no entanto, podem ser revertidas. "Sem dúvida alguma pode se esperar uma reação do emprego no setor de calçados em breve", diz Ênio Klein, consultor da Abicalçados.
O presidente do Sindivestuário, Ronald Masijah, avalia que a reposição de estoques deve se traduzir em novos empregos a partir de março. "A expectativa é muito boa, já deveria ter havido retomada de reposição de estoques, mas o problema é que as notícias são muito negativas por conta dessa crise psicológica", afirmou. (págs. 1 e A9)
Montadoras temem uma invasão de carro importado
As vendas externas despencaram 61% em janeiro em relação ao mesmo período de 2008. Em valores, a indústria exportou US$ 350,6 milhões - menos 54,1% sobre os US$ 763,3 milhões de janeiro de 2008. A queda não é um fenômeno sazonal. Em janeiro de 2007, as exportações somaram US$ 625 milhões. Em janeiro de 2006, atingiram US$ 650,2 milhões. (págs. 1 e C1)
Países da Opep adiam projetos
Opinião
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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