A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quarta-feira, fevereiro 18, 2009
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
18 de fevereiro de 2009
O Globo
Manchete: Montadoras pedem mais US$ 21 bilhões a Obama
Dispostas a obter uma nova ajuda dos cofres públicos, General Motors (GM) e Chrysler apresentaram ontem ao governo de Barack Obama seus planos de reestruturação. Só a GM, candidata a tomar US$ 16,6 bilhões, planeja demitir 47 mil funcionários, cancelar projetos de carros pouco rentáveis e fechar fábricas. A Chrysler quer US$ 5 bilhões e promete fazer o carro elétrico até 2010 para atender às exigências ambientais do governo. No ano passado, as duas levantaram US$ 17,4 bilhões da administração George W. Bush. Ontem, Obama assinou também o pacote de US$ 787 bilhões para estímulo da economia e considerou que este é o "começo do fim da crise". Os mercados, no entanto, não deram trégua. O Dow Jones caiu 3,80% e o S&P, 4,56%. O índice Bovespa baixou 3,30%·. Páginas 1 e 23
O exterminador de cargos
Lutando para administrar um déficit de US$ 42 bilhões em caixa, o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, protagonista de "O exterminador do futuro", decidiu eliminar 20 mil cargos de funcionários do estado. Lá, os servidores não têm estabilidade. (págs. 1 e 24)
Brasileira deixa hospital, mas mantém silêncio
Classe média come muito, diz chavista
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Folha de S. Paulo
Manchete: Montadoras dos EUA preveem mais 50 demissões
Ao fim do prazo dado pelo governo dos EUA para proposta de reestruturação das montadoras, a Chrysler pediu US$ 5 bilhões extras e anunciou corte de 3.000 vagas –6% de sua força de trabalho, estimada em mais de 50 mil pessoas. A GM prevê 47 mil demissões no mundo (26 mil fora dos EUA) e quer mais US$ 16,6 bilhões de ajuda. Hoje, a empresa tem 244 mil empregados. A entrega dos planos era exigência do empréstimo de US$ 17,4 bilhões oferecido por George W. Bush. O pedido foi recebido com ceticismo. A ansiedade fez as ações da GM fecharem em queda. A Chrysler não tem papéis nas bolsas. O presidente Barack Obama transformou em lei o maior pacote de estimulo econômico da história recente dos EUA, que prevê um gasto em dez anos de US$ 787,2 bilhões, ou 5,4% do PIP do pais. Apesar disso, Obama e um assessor deram a entender que o novos planos não estão descartados. O governo promete ainda apresentar “plano consistente” de ao menos 50 bilhões contra despejo de mutuários inadimplentes. Bolsas ao redor do mundo tiveram dia de queda. (Págs.1 e Dinheiro)
Volta ao batente: Em cadeira de rodas, o vice-presidente José Alencar, 77, deixa Hospital em São Paulo após 27 dias de internação; Alencar, que retirou nove tumores, agradeceu por manifestação de apoio. (Págs.1 e A6)
TSE ratifica por unanimidade a cassação de Cunha Lima
Bancos querem dividir riscos de empréstimos co governo
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Montadoras dos EUA pedem mais US$ 21,6 bi
A beira da falência, a General Motors e a Chrysler apresentaram ontem ao governo americano um pedido de ajuda adicional de US$ 21,6 bilhões. Os planos de reestruturação elaborados pelas montadoras preveem a demissão de 50 mil trabalhadores em todo o mundo até o fim de 2009. Só a GM, que já tinha recebido US$13,4 bilhões em dezembro, diz precisar de mais US$16,6 bilhões e informa que, se esse socorro não for liberado até março, ficará sem dinheiro em caixa.
O porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, confirmou que o presidente Barack Obama trabalha com a hipótese de facilitar um pedido de concordata das duas fabricantes de veículos. Em Denver, Obama participou de cerimônia de sanção do pacote de estímulo econômico de US$ 787 bilhões. Ele afirmou que o programa é o primeiro passo para tirar os EUA da recessão. "Não quero dizer que o dia de hoje marca o fim dos nossos problemas econômicos", afirmou o presidente. “Mas marca, sim, o início do fim." (págs. 1, B1 e B3)
Petrobrás deve obter US$10 bi da China
Argentina mantém barreiras contra Brasil
Recepção dos prefeitos - Governo gastou R$1,6 milhão
Eu sou, mas quem não é?
Câmara omite dados sobre despesas dos deputados
Floresta já se regenera na Amazônia devastada
Afeganistão, o desafio de Obama
Déficit comercial na zona do euro
Europa - Brasileira deixa hospital na Suíça
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Jornal do Brasil
Manchete: Governador caça quem protege o meio ambiente
Dez dias depois de uma operação que apreendeu 11 mil metros cúbicos de madeira ilegal em Rondônia, o governador Ivo Cassol exonerou o comandante do Batalhão Militar Ambiental, Josenildo Nascimento. Cassol não parou por aí. Também editou um decreto que simplesmente proíbe a polícia ambiental de lavrar novos autos de infração. Organizações de proteção do meio ambiente acusam o governador de estar se vingando de uma operação executada pelo batalhão ambiental, em setembro passado, em que o cunhado de Ivo Cassol foi preso e acusado da extração ilegal de minérios sem licença ambiental. (pág. 1 e País, pág. A6)
Sociedade aberta - Lula Vieira
Brasil deve ir à OMC contra a Argentina
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Correio Braziliense
Manchete: Câmara abre caixa-preta. Mas não muito...
Educação
José Alencar
Fora do cargo
Governador da Paraíba e seu vice foram afastados pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral por abuso de poder econômico e político na campanha eleitoral de 2006. A decisão foi unânime. O peemedebista José Maranhão, segundo colocado, deve assumir o cargo. Tucano pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). (págs. 1 e 6)
Crise financeira
IBGE divulga estatísticas das vendas no varejo em dezembro e revela queda de 0,3% em relação a novembro, que já tinha sido ruim. Segundo analistas, o último mês de 2008 foi terrível para a economia brasileira, agora em recuperação. “As liquidações vão ajudar a melhorar as coisas”, diz o economista Carlos Thadeu de Freitas. (págs. 1 e 13)
Nem Obama detém queda das bolsas
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Valor Econômico
Manchete: Capital externo volta, mas bolsa tem queda de 4,77%
O epicentro do nervosismo foi na Europa, onde as perdas do britânico Lloyds Bank com a empresa de hipotecas HBOS derrubaram os preços das ações de outras instituições e o próprio euro. O movimento foi acentuado por declarações da agência de avaliação de risco Moody's de que poderia rebaixar a classificação de bancos europeus e da Ásia. Pela proximidade e dependência econômica, o nervosismo atingiu mais os países do Leste Europeu, mas não poupou os demais mercados emergentes, nem as commodities.
Comparada com as de outros países, especialmente dos Estados Unidos, a bolsa brasileira ainda está muito bem neste ano, lembra Ronaldo Patah, diretor da Unibanco Asset Management. Mesmo com as perdas de ontem, o Ibovespa acumula alta de 6,11%, enquanto o Dow Jones perde 13,94% e os mercados emergentes em geral recuam 8%, segundo índice do Morgan Stanley. O Ibovespa se sai melhor até que as commodities, que recuam em média 11 ,45%.
Boa parte desse descolamento se justifica pela volta do investidor estrangeiro. Até o dia 12, o saldo na Bovespa em fevereiro era positivo em RS 1,535 bilhão, o primeiro mês no azul desde maio do ano passado. Isso não elimina o impacto de quedas como a de ontem, a maior desde 12 de janeiro.
Muitos estrangeiros estão procurando refúgio na América Latina, o que puxou as bolsas de Brasil, México, Chile e até Argentina. O megainvestidor George Soros, por exemplo, divulgou ontem ao mercado que quase dobrou sua participação na Petrobras, atingindo 1,45% do capital da empresa. Já o HSBC melhorou a recomendação para o Brasil entre os emergentes, destacando a solidez de sua economia e de seus bancos. (págs. 1, C2, D1 e D2)
"Valor" e "WSJ" promovem seminário nos EUA, com Lula
O encontro vai reunir 250 investidores e CEOs internacionais para um debate sobre a maneira como o Brasil atravessa o atual momento de crise mundial. O presidente Lula, os ministros Guido Mantega, Dilma Rousseff, Celso Amorim e Henrique Meirelles participarão do encontro, que contará também com empresários e executivos como Roberto Setúbal, Roger Agnelli, Marcelo Odebrecht, José Sérgio Gabrielli, Antônio Francisco de Lima Neto, Fernando Luis Rolla, Alessandro Teixeira, Luciano Coutinho, Antonio Mexia e Sergio Rial.
O diálogo com investidores é oportuno e estratégico, porque mesmo com a economia mais sólida o Brasil perdeu investimentos e crédito externo com a crise. O "The Wall Street Journal" e o Valor são parceiros há dois anos. (págs. 1 e A2)
Argentina quer barreira à importação
Segundo o ministro de Relações Exteriores argentino, Jorge Taiana, eles querem, também estender a outros setores industriais o mecanismo "flex" existente no setor automotivo, que limita as exportações a um percentual das importações entre os sócios.
O governo brasileiro rejeita propostas de aumentar restrições ao comércio bilateral e oferece, em troca, a criação de mecanismos para estimular investimentos na Argentina e incentivar exportações ao Brasil, como o comércio em moeda local. (págs. 1 e A5)
Crise provoca incerteza no setor elétrico
Em dezembro e janeiro houve muitas férias coletivas e paradas pontuais de indústrias. Nas residências, usou-se menos o ar condicionado. Como resultado, em janeiro o consumo de energia caiu 2,6%. Com isso, há mais água nos reservatórios do que no mesmo período do do ano passado, em todo o país.
A incerteza é grande sobre o nível da demanda industrial e do setor de serviços nos próximos meses. Para dificultar ainda mais as contas, os técnicos estão percebendo que a correlação entre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e o da carga de energia elétrica tem sido cada vez mais tênue, em grande parte pelo uso de fontes alternativas pela indústria. (págs. 1 e A3)
Nova lei torna Supersimples mais atrativo
Com a alteração nas regras, o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário estima que 37% do ICMS a ser recolhido pelas empresas que estão no Supersimples poderão ser transferidos a seus clientes - o que significa cerca de R$ 2 bilhões dos RS 5,5 bilhões a serem arrecadados neste ano. (págs. 1 e E1)
Vale mira carvão na Mongólia
Foto legenda - Reciclagem em xeque
Precaução executiva
Café em ascensão
Ideias
Serra aceita prévia no PSDB para candidato à Presidência
Com a decisão, Serra tira o discurso de Aécio, cuja defesa contundente da prévia deixou na defensiva o governador paulista. Serra também sinaliza para os integrantes do PSDB que não teme a disputa de uma eleição primária com Aécio. A consulta aos filiados do partido somente deve ser feita no ano da sucessão presidencial, em 2010.
Em jantar com o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, e o ex-presidente da República, Fernando Henrique, Serra disse que não lançaria sua candidatura agora. Se ele for o escolhido e antecipar o processo eleitoral, acredita que se tomará alvo da oposição em São Paulo, precipitará o processo de sucessão no Estado e passará a correr riscos legais. (págs. 1 e A9)
Governo do Japão perde apoio e rumo
E poderá até mesmo colaborar para uma eventual queda do gabinete. O governo de Aso vem lutando para sobreviver em meio a uma recessão de proporções históricas. Dificilmente haveria momento pior para que um ministro das Finanças aparecesse em público falando de modo incoerente.
Para Aso, a saída de Nakagawa significa a perda de um aliado político importante num momento delicado. O tamanho dos problemas do Japão pode ser exemplificado pela contração de 12,7% no PIB do trimestre passado, em termos anualizados, o pior resultado desde 1974.
Os economistas não esperam melhoras significativas neste trimestre, enquanto se duvida da capacidade do governo de combater esse processo. A taxa de apoio popular a Aso caiu para cerca de 10%. (págs. 1 e A11)
General Motors e Chrysler pedem mais recursos ao governo americano (págs. 1 e A11)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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