A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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terça-feira, março 17, 2009
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
O Globo
Manchete: Em Nova York, Lula confirma que vai mexer na poupança
Entidade critica ataques de Lula à imprensa
Senado não pune diretores com parentes terceirizados
Clodovil tem AVC e entra em coma
BNDES vira sócio do homem mais rico do país (págs. 1 e 19)
Petrobras:CVM cobra explicação sobre vazamento (págs. 1 e 20)
Obama exige bloqueio de bônus da AIG (págs. 1 e 20)
Chávez ocupa militarmente primeiro porto
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Folha de S. Paulo
Manchete: Obama quer vetar bônus milionário
Usinas multadas por condições de trabalho tiveram R$1 bi dos BNDES
Após 43 dias de atividades no ano, Congresso votou 8 projetos
Sadia e Perdigão criam empresa conjunta para área operacional
EDITORIAIS : Leia “Gargalo ferroviário”, sobre expansão da rede; e “Segurança permanente”, acerca de ações em favelas. (Págs.1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Juro baixo deve forçar novo acordo das dívidas estaduais
Lula rejeita previsões e diz que País vai crescer
Ganho da poupança pode sofrer alteração
Notas e informações - O primeiro encontro
Metade dos presos por furto de caixa eletrônico é PM
Conselho ambiental veta ampliação do Porto de Santos
Artigo: Evo Morales - presidente da Bolívia
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Jornal do Brasil
Manchete: Governo qur mudar cálculo da poupança
AVC coloca Clodovil em comaO estado de saúde do deputado federal Clodovil Hernandez, vítima de um acidente vascular cerebral (AVC) em Brasília, era considerado gravíssimo ontem à noite. (págs. 1 e A6)
Gratificação da AIG é um 'ultraje' afirma Barack Obama
Sociedade Aberta
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Correio Braziliense
Manchete: Senado faz a fortuna dos terceirizados
Dança das cadeiras na cúpula da Polícia Civil (págs. 1 e 24)
DF lidera venda de arma de fogoBrasilienses compraram 26% do total de armas comercializadas em 2008. Número preocupa Secretaria de Segurança. (págs. 1 e 23)
Botijão de gás pelos olhos da caraO preço do gás liquefeito de petróleo, armazenado em botijões e usado na cozinha por milhares de brasileiros, está congelado na Petrobras há três anos. Mas, estranhamente, sobe sem parar no DF, onde já é vendido a R$ 45. Ontem, houve reajuste de 16%. Distribuidoras dizem ter repassado alta nos custos. (págs. 1 e 13)
Festa de arromba derruba direçãoDiretoria do Centro de Ensino Médio 3 de Ceilândia, onde alunos fizeram festa regada a álcool e drogas, é afastada. (págs. 1 e 25)
Goiânia - Um crime premeditadoÉrika Santos conta ao Correio que marido planejou em detalhes a tragédia em shopping goiano. Testemunhas ouvidas pela polícia confirmam versão. (págs. 1 e 26)
Desconto no salário agora tem limiteTribunal de Justiça do DF concede liminar a três servidores públicos impedindo o BRB de reter mais de 30% do vencimento deles para abatimento de empréstimos consignados. Uma das beneficiadas, aposentada, estava sem receber nada havia cinco meses. O dinheiro ficava todo no banco. (págs. 1 e 17)
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Valor Econômico
Manchete: Lula afirma que país supera a criseA cúpula do governo e grandes empresários brasileiros estiveram ontem em Nova York para mostrar aos investidores externos como o Brasil está mais bem preparado do que nunca para atravessar a crise internacional e que, por isso, sairá dela mais cedo que outros países. Eles encontraram uma audiência receptiva. Mas isso não significa que o capital externo voltará imediatamente a fluir como antes. Embora a principal mensagem - a de que o sistema financeiro é sólido e o governo ainda tem instrumentos para contrabalançar os efeitos da crise - tenha repercutido positivamente, o cenário econômico internacional continua a nublar as perspectivas para o país. "Hoje, é impossível prever o que vai acontecer", disse William Landers, gestor da administradora de recursos BlackRock, que tem um fundo de US$ 3 bilhões voltado para a América Latina. "Mas o que sabemos é que as empresas (brasileiras) estão baratas". As incertezas ficaram evidentes pouco antes da conferência "Brazil: Global Partner in a New Economy", organizada pelo "The Wall Street Journal" e pelo Valor. O banco americano Morgan Stanley anunciou redução significativa em suas previsões para o crescimento da economia brasileira neste ano, enquanto o Banc of America Securities Merrill Lynch também reviu, para baixo, suas projeções. As autoridades brasileiras reconheceram as dificuldades. Lula e sua cúpula econômica - estavam presentes a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles - ressaltaram a necessidade de que os paises ricos, os EUA à frente, resolvam seus problemas bancários para restaurar liquidez à economia mundial. O fato de elas terem passado o dia todo com os investidores Lula participou de todas as sete horas do evento - é um indicativo de como veem a necessidade de divulgar o Brasil à comunidade financeira. “Nas outras crises, o Brasil quebrou em poucos dias e foi obrigado a ir ao FMI", disse Lula. "Desta vez, não quebrou e não vai quebrar", A tônica foi a de que, pela primeira vez, o país tem condições de adotar medidas anticíclicas para enfrentar o cenário adverso. Nas crises anteriores, a fuga de capitais obrigou a medidas que acentuaram as dificuldades. (págs. 1, Fl a Fl4)
Críticas e ironias às previsões do Morgan StanleyO relatório do banco americano Morgan Stanley prevendo queda de 4,5% no PIB brasileiro em 2009 mobilizou a atenção de investidores e empresários presentes ao seminário "Brazil: Global Partner in a New Economy". A previsão soou bastante exagerada. Apesar disso, a maioria dos participantes revisou recentemente para baixo as expectativas em relação à economia brasileira neste ano. William Rhodes, chairman do Citibank, prevê um crescimento entre zero e 1 %. "O Brasil vai sair desta crise mais forte do que entrou", disse. Nicolas Aguzin, chefe do banco de investimento do JPMorgan para a América Latina, trabalha com a expectativa de recuo de 0,4% e considerou a projeção de queda de 4,5% "muito exagerada". No governo, a projeção foi recebida em tom de brincadeira. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, ironizou as dificuldades recentes que o banco enfrentou e disse que apostaria - caso o Morgan Stanley ainda tenha ativos que valha a pena apostar - que o Brasil vai crescer. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também foi irônico. "Esses bancos não acertaram nem nas situações deles, quanto mais na situação do Brasil". (págs. 1 e F2)
Para O'Neill, Brasil justificou status de BricDurante três anos, o economista do Goldman Sachs Jim O'Neill, que cunhou o termo Bric em 2001, argumentou que Rússia e Brasil só justificariam seu status de potência emergente quando passassem por um período de forte queda no preço das commodities. Em entrevista ao "The Wall Street Journal", O'Neill disse que o Brasil passou no teste nessa crise. "A moeda enfraqueceu, o mercado acionário enfraqueceu, mas diferentemente de crises passadas, não foi preciso aumentar juros para conter a salda de capital, o que é um sinal poderoso". Sobre a Rússia, O'Neill disse ainda ter dúvidas.Embora a crise esteja atingindo fortemente os Bric, o economista sustenta que o conceito continua mais válido do que nunca, embora possa ser expandido para incluir países como México ou Indonésia e excluir outros, como a Rússia. (págs. 1 e F10)
Governo quer união de Sadia e PerdigãoO governo não está disposto a colocar recursos na Sadia por meio do BNDES para tirá-la da crise, segundo informaram ao Valor duas altas fontes do Planalto. Há interesse em promover uma fusão com a Perdigão, mas desde que as famílias deixem o controle da Sadia. Ontem à noite, a Sadia informou em comunicado ao mercado ter mantido "entendimentos recentes" com a concorrente. O Valor apurou com fontes ligadas ao negócio que esses contatos ocorreram há cerca de dois meses, mas que no momento não existem conversas concretas, pois o diálogo inicial não avançou. Havia expectativa de que a Perdigão negasse, em comunicado, a existência dos entendimentos neste momento. A empresa, porém, mantém o interesse. As ações das duas companhias subiram ontem. O governo está sensibilizado com a necessidade de capital dos frigoríficos e tem discutido saídas para evitar o agravamento da crise no setor. Embora a fusão de Sadia e Perdigão não seja o foco do debate, vê com bons olhos a transação. A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que participa do controle da Perdigão, tem também fatia significativa em preferenciais da Sadia. Costurar um acordo, porém, não será fácil, dada a diversidade de interesses das duas empresas. (págs. 1 e D3)
IdeiasDelfim Netto: queda do PIB no 4º trimestre mostra miopia do BC. (págs. 1 e A2)Raymundo Costa: PT julga deputados contrários ao aborto. (págs. 1 e A6) Roberto Troster: cadastro positivo não mudará a qualidade do crédito. (págs. 1 e Al2)
Estados se adaptam à queda de arrecadação e dos repasses federais (págs. 1 e A3)
Dificuldades na cerâmicaCom queda nas vendas domésticas e nas exportações, a indústria cerâmica de Santa Catarina opera com apenas 70% da capacidade instalada e se prepara para dias ainda mais difíceis. Cerca de 350 dos 5 mil funcionários do setor já perderam o emprego. (págs.1 e Bl)
Celulares 'genéricos'Com preços baixos e diversos recursos tecnológicos - recepção de TV aberta, tela sensível ao toque etc. -, os celulares "genéricos" produzidos na China e Taiwan invadem o comércio popular e driblam a fiscalização da Anatel. (págs. 1 e B3)
Crise americanaA produção industrial nos Estados Unidos caiu 1,4% em fevereiro, pelo quarto mês consecutivo. Em relação ao mesmo mês no ano passado o recuo foi de 11,2% - a maior queda desde 1975. A utilização da capacidade instalada caiu a 70,9%, o menor nível já registrado. (págs. 1 e A10)
China avança na ÁfricaA China deve injetar mais US$ 2 bilhões em seu fundo de investimentos africano para aproveitar oportunidades deixadas pela retirada apressada dos investidores ocidentais no continente. (págs. 1 e All)
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