A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, março 20, 2009
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
20 de março de 2009
O Globo
Manchete: Receita cai, governo corta R$ 21 bi e adia concursos
A crise econômica reduzirá a arrecadação de impostos federais em cerca de R$ 48 bilhões este ano. Por isso, o governo anunciou que vai cortar R$ 21,6 bilhões no Orçamento de 2009 e adiar todos os concursos públicos programados para este ano e ainda não autorizados. Quem já foi aprovado mas não nomeado também terá de esperar para entrar no serviço público.
O Orçamento, no entanto, autoriza que 50 mil vagas no Executivo sejam preenchidas. O governo chegou a pensar em adiar ou suspender os reajustes de servidores programados, mas, temendo desgaste político, decidiu manter os aumentos previstos para julho deste ano e de 2010. "É evidente que se houver uma piora muito expressiva da receita vamos ter que rediscutir isso", disse o ministro Paulo Bernardo, do Planejamento. (págs. 1 e 19)
PAC: Dilma fica emocionada com ‘obra real’
BC defende o fim da indexação
STF manda arrozeiro sair de reserva
Ancelmo Gois
Sob pressão, Senado vai demitir 50 diretores já
Bônus pagarão imposto de 90% nos EUA
Foto-legenda: França contra a crise
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Folha de S. Paulo
Manchete: Com crise, cai aprovação de Lula
Com a piora da crise econômica, o governo Lula teve a primeira queda na avaliação desde o início do segundo mandato. A taxa de aprovação caiu de 70% para 65% em pesquisa concluída ontem pelo Datafolha. A região Nordeste, que concentra a maioria dos beneficiados pelo Bolsa Família, continua sendo a principal área de apoio a Lula, com 77% de aprovação – quatro a menos que no levantamento anterior. A pesquisa reflete o aprofundamento da crise e de sua percepção no Brasil. O Datafolha revela que, desde a pesquisa anterior, o percentual de brasileiros que tomaram conhecimento da crise foi de 72% para 81%.
Para 59% o desemprego vai aumentar – o maior percentual no governo Lula. O governador de SP, José Serra (PSDB), mantém ampla liderança em todos os cenários em que aparece na disputa à Presidência. A ministra Dilma Rousseff (PT) cresceu de três a quatro pontos. De modo espontâneo, Serra é o mais lembrado dos que podem concorrer em 2010, com 6%. Dilma e o governador de MG, Aécio Neves (PSDB), têm 3%. (págs. 1 e Brasil)
Governo indica novos ajustes no Orçamento após bloqueio
Foto-legenda: Porão legislativo
Por 10 votos a 1, STF confirma reserva só para os índios em RR
Eliane Castanhêde
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Lula avisa Supremo que não vai extraditar Battisti
o presidente Lula fez chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF) um recado: se a última palavra ficar com o Planalto, o ativista político Cesare Battisti não será extraditado para a Itália. O tribunal ainda vai analisar o caso de Batiisti, condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana. Tende a autorizar a extradição, pedida pela Itália e negada pelo ministro da Justiça, Tarso Genro. Lula está convencido de que não pode contrariar Tarso, mas quer evitar um confronto com o STF. Por isso, junto com o recado, sugeriu que o Supremo mude a jurisprudência, informam os repórteres Felipe Recondo e Christine Samarco. Pelas regras em vigor, o tribunal analisa pedidos de extradição, mas cabe ao presidente a decisão final. A sugestão de Lula é que os julgamentos do Supremo passem a ter caráter obrigatório. Na visão do Planalto, a mudança possibilitaria uma saída honrosa para o governo. (págs. 1 e A4)
Air bag passa a ser item obrigatório
O presidente Lula sancionou projeto de lei que torna obrigatório o air bag para o passageiro do banco da frente e o motorista. Os carros de modelos novos já terão de trazer o equipamento em um ano. Montadoras calculam que o custo dos carros pode subir 10% e esperam incentivos para a produção - hoje os air bags de carros brasileiros são importados. Estudo mostra que o equipamento pode evitar quase 500 mortes por ano. (págs. 1 e C1)
Número
R$1,5 mil
é o preço básico do air bag
Arrecadação deve ficar R$ 48 bi abaixo do previsto
Arrozeiros devem sair de área indígena já, manda STF
Sarney criou 70% das 181 diretorias do Senado
Refinaria da Petrobras em Pernambuco estoura preço
Notas e informações - A mudança na Segurança Pública
Venezuela - Pedida prisão de opositor de Chávez
Foto-legenda - Crise na França: nova greve geral
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Jornal do Brasil
Manchete: Governo aperta o cinto
- PAC e programas sociais são preservados, mas Orçamento tem corte de R$ 21 bilhões
O governo anunciou ontem o corte de R$ 21,6 bilhões no Orçamento da União de 2009 para fazer frente à crise econômica. A meta de superávit primário sofrerá desconto e ficará em 3,3% do Produto Interno Bruto. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, anunciou que serão adiadas as posses dos concursados públicos. Mas ficam asseguradas os subsídios programados para a área de habitação popular, a serem anunciados na próxima semana. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 e A3)
Índios ficam com 46% de Roraima
Espaço para juros menores
Emissão poluente cairá este ano
Sociedade aberta - Jailson de Souza e Silva
Sociedade aberta - Everardo Maciel
Sociedade aberta - Bancos das praças
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Correio Braziliense
Manchete: Muito arrocho e nada de concurso
Pela manhã, a bomba: em fevereiro, a arrecadação de impostos caiu 27% em termos reais, quarto mês seguido de perda no cofre do governo. Depois, a onda de choque: o Palácio do Planalto anunciou corte de R$ 21 bilhões nos gastos previstos para este ano. A tesourada anunciada pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, será sentida sobretudo por quem passou em concurso público, mas ainda não assumiu o cargo. Para poupar o dinheiro dos salários que lhes seriam pagos, essas pessoas não serão convocadas para nomeação. Talvez o sejam no segundo semestre. Novas seleções também estão suspensas. “Quem estava esperando por concurso vai ter que aguardar um pouco”, avisou Bernardo. A previsão oficial de crescimento da economia neste ano caiu de 3,5% para 2%. Para os próximos dias é esperado o anúncio do adiamento do reajuste dos servidores civis, inicialmente previsto para junho. (pás. 1, 13, 15 e 17)
STF manda arrozeiro sair de terra indígena (págs. 1 e 10)
Apadrinhados se negam a deixar imóveis de deputados
Senado corta gastos, mas não acaba com a farra
Obama libera a maconha
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Valor Econômico
Manchete: Salários atenuam queda da receita no 1º bimestre
A arrecadação da contribuição previdenciária ficou 2,89% maior e o Imposto de Renda (IR) retido na fonte cresceu 12,14%, puxado principalmente pela retenção sobre os rendimentos do trabalho, que cresceu 4,61% e representou 56% do total desse imposto. A Receita Federal credita o desempenho desses tributos à massa salarial, que cresceu no decorrer de 2008 e continuava relativamente alta em janeiro - cerca de 18% maior, em termos nominais, do que no início do ano passado -, apesar das demissões ocorridas desde novembro.
A análise dos dados da arrecadação federal mostra que as companhias brasileiras estão com faturamento e lucro inferiores aos do início do ano passado. Calculada sobre o faturamento, a Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) teve queda de 18,38% e o IR das pessoas jurídicas (que reflete o lucro) caiu 19,7%. Dentro do imposto devido pelas empresas, o IR pago pelas instituições financeiras diminuiu 43,31%, enquanto o das demais empresas recuou 12,71%. "Os números da arrecadação comprovam como a massa salarial está forte, mesmo com a queda de lucratividade e nas receitas das empresas", diz Amir Khair, especialista em contas públicas e tributação.
Os números do bimestre mostram também um outro problema para o governo. A queda na arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que caiu 26,25%, foi puxada principalmente pelo IPI dos automóveis, que retração de 91,86%. Em valores, entraram nos cofres federais R$ 106,8 bilhões - R$ 10,8 bilhões a menos do que no primeiro bimestre do ano passado. (págs. 1 e A3)
Embraer terá US$ 700 mi para negócio com Argentina
O assunto é tratado com reservas pelo governo, que lida com dois aspectos políticos delicados: o empréstimo milionário seria concedido a uma empresa que acaba de demitir 4,3 mil empregados e a um país que vem levantando barreiras comerciais a produtos brasileiros.
Com a imposição de barreiras e a forte queda do comércio bilateral, a Argentina está prestes a zerar seu déficit com o Brasil. O saldo mensal entre importações e exportações está negativo para a Argentina há 70 meses e vinha em alta até julho de 2008, quando atingiu US$ 578 milhões. Depois, começou a cair e chegou a US$ 24 milhões no mês passado, o nível mais baixo desde junho de 2003. No acumulado de 2008, o déficit da Argentina com o Brasil alcançou o recorde de US$ 4,3 bilhões. (págs. 1, B1 e A16)
Projeto para turbinas de avião avança
Agora, os pesquisadores trabalham no desenvolvimento de um motor turboélice de 1.000 HP para equipar veículos aéreos não tripulados. (págs. 1 e B1)
Gasolina cara e sem concorrência
Fora as compras da Petrobras, cresceu apenas a importação de derivados por pequenas companhias, que podem transformar subprodutos do petróleo em gasolina ou solventes após um processo industrial relativamente simples para os padrões das grandes refinarias. Uma dessas empresas, a Univen, importou, até 15 de março, cinco vezes mais que em janeiro. Mesmo assim, sua capacidade de produção representa menos de 0,6% do consumo local de gasolina.
Entre as razões para a não-importação pelas grandes distribuidoras estão a falta de logística e infraestrutura adequadas e o temor da reação da Petrobras. (págs. 1 e A4)
Expansão da Saraiva
Ideias
Maria C. Fernandes: o PMDB ousa e rasga a Carta no Congresso. (págs. 1 e A5)
Naércio Menezes Filho: criminalidade está em queda em São Paulo. (págs. 1 e Al5)
Títulos pela internet
FMI muda crédito para emergentes
Suécia amplia agenda verde
Se essa distância já era gigantesca, amplia-se ainda mais com o pioneirismo da Suécia no desenvolvimento sustentável. O governo quer aumentar os índices de reciclagem de lixo, tratamento de água e uso de energias alternativas. A adesão à agenda verde também garante a expansão da frota movida a etanol brasileiro.
A sustentabilidade está ainda no comportamento politicamente correto que pauta a vida dos suecos e que ajuda a explicar por que o país - um dos recordistas em população estrangeira da Europa - convive com desemprego crescente mantendo-se imune à onda de intolerância que se espalha pelo continente. (págs. 1 e EU& Fim de Semana)
Especial Água - Rios voadores
No Rio, Cabral agora enfrenta o fogo amigo
Os pemedebistas do Rio, os mesmos que travam ávida disputa por nomeações federais, estão na origem dos problemas da administração Cabral. A presidência da Assembleia Legislativa e a poderosa Secretaria de Habitação são ocupadas por pai e filho - Jorge e Leonardo Picciani. Juntos, têm mais ascendência sobre o PMDB do que o governador. A deteriorada relação com o Legislativo estadual é simbolizada pelos mais de 50 vetos já derrubados pela Assembleia, que dá vazão à insatisfação dos deputados estaduais e prefeitos do interior com a perda de cargos por apadrinhados e o rigor fiscal adotado pelo secretário de Fazenda, Joaquim Levy, o duro ex-secretário do Tesouro Nacional. (págs. 1 e A5)
Estrela do milho transgênico
O brilho da baixa renda
Torós, do Banco Central, vê empecilhos à política econômica sem uma maior desindexação (págs. 1 e C1)
http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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