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quarta-feira, maio 13, 2009
GOVERNO LULA/ELEIÇÕES 2010: VALE-TUDO
Lula usará crescimento da máquina na eleição |
Autor(es): João Domingos |
O Estado de S. Paulo - 13/05/2009 |
Paulo Bernardo afirma que gestão defenderá a opção de contratar mais O governo decidiu usar o crescimento da máquina pública como bandeira eleitoral. Nos seis anos e cinco meses do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o número de servidores ativos teve um aumento de 53.800 - cerca de 100 mil chegaram a ser contratados e a tomar posse, mas quase a metade pediu demissão por uma série de razões, entre elas transferência de local ou aprovação em concursos realizados pelos poderes Judiciário e Legislativo ou por estatais. Os dados são do Ministério do Planejamento. "O presidente determinou que eu fizesse um estudo sobre a folha de pagamentos e a máquina pública, porque vamos rebater, ponto por ponto, todas as críticas da oposição quanto à nossa opção por fortalecer o funcionalismo", disse o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. "Foi uma opção nossa. Na nossa opinião, é mais correta." Na campanha eleitoral de 2010, o argumento do atual governo será o de que fez uma opção por melhorar o salário do funcionalismo e que isso beneficiou a população. Tentará tirar proveito eleitoral disso. Com o crescimento da máquina e a substancial melhoria do salário dos servidores públicos - em fevereiro, a média foi de R$ 6.691,00, contra R$ 1.154,00 do setor privado -, neste ano a folha de pagamentos de pessoal da União deverá passar dos 4,8% do Produto Interno Bruto (PIB), visto que a previsão é de que este encolherá, admite Paulo Bernardo. Em 2002, último ano do governo de Fernando Henrique Cardoso, a folha de pagamentos representava 4,69% do PIB; em 2008, caiu para 4,25% - apesar do aumento do número de servidores, o PIB também cresceu.
Há uma clara opção de Lula pelo aumento da máquina. E isso ninguém do governo nega. "Vamos defender nossa opção", disse Paulo Bernardo, que entregou na segunda-feira à noite ao presidente um amplo estudo sobre o funcionalismo e o aumento da folha de salários. Uma comparação entre o atual governo e o anterior mostra que, ao assumir, em 1995, o antecessor de Lula encontrou a máquina com 567.689 servidores. Reduziu-a gradualmente, ano a ano, até chegar a 485.741. Lula pegou o governo com 485 mil; hoje, são 539 mil. Uma das bandeiras destacadas pelo governo será o do aumento de servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). "Fizemos um gol de placa ao criar o programa em que a pessoa resolve sua vida no INSS em apenas 30 minutos", disse Paulo Bernardo. "Antes, as agências do INSS eram uma bagunça, o funcionalismo vivia em greve. Agora, não. Nas nossas agências tem cadeiras para todo mundo, água, cafezinho, serviço muito melhor do que o dos bancos, que não gostam de pobres." |
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