A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quarta-feira, setembro 23, 2009
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
23 de setembro de 2009
O Globo
Manchete: Ação do Brasil acirra crise e tensão cresce em Honduras
A presença do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, abrigado na Embaixada do Brasil após obter autorização de Brasília, agravou a crise política no país. Ainda sob versões desencontradas sobre a chegada de Zelaya, a embaixada viveu momentos de muita tensão com confrontos entre policiais e manifestantes. Água, luz e telefone foram cortados. O chanceler Celso Amorim pediu reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para garantir a integridade da embaixada. Já o presidente de fato, Roberto Micheletti, foi taxativo: ou o Brasil entrega Zelaya ou lhe dá asilo. Senadores brasileiros criticaram o cerco à embaixada, mas advertiram que ela não pode ser usada como palanque por Zelaya. (págs. 1, 28 e 29 e editorial "Campo minado")
Foto legenda: Em berço esplêndido
Manuel Zelaya descansa numa poltrona improvisada em cama, na embaixada brasileira: mapa do Brasil ao fundo e bandeira do Rio ao lado
Perguntas sem resposta
Zelaya estava fora de Honduras em segurança e entrou deliberadamente no país. Ao voltar e se colocar em condição voluntária de risco, o problema é dele ou do Brasil?
Por que o Brasil permitiu que Zelaya usasse a embaixada para fazer comício e manifestações políticas?
É verdade que Zelaya aterrissou primeiro em El Salvador, procedente da Nicarágua, num avião venezuelano, como publicou o jornal espanhol “El País”?
O governo Lula sabia que Zelaya pediria abrigo ou foi surpreendido com o presença do presidente deposto batendo na porta da embaixada brasileira?
É verdade, como disse o embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Morão, chefe do departamento da América Central e Caribe do Itamaraty que Zelaya “quase que se materializou na embaixada”?
Que certeza tinha Zelaya do sucesso de sua ação para levar um grupo de 70 pessoas, incluindo a família, para o interior da embaixada?
Amorim perde outra, na Unesco
A série de derrotas do Itamaraty em eleições para órgãos internacionais, na gestão Celso Amorim, aumentou ontem com a derrota do egípcio Farouk Hosni, candidato apoiado pelo Brasil à direção geral da Unesco. Ele perdeu para a ex-chanceler e atual embaixadora da Bulgária na França, Irina Bokova. Hosni era acusado de antissemitismo. (págs. 1 e 30)
Trânsito melhor no Dia Sem Carro
China surpreende no clima
EUA e China, os maiores poluidores do mundo, disseram ontem na ONU estarem comprometidos a combater o aquecimento global. Mas só a China apresentou metas, modestas. Os EUA de Obama ficaram só nas intenções. (págs. 1 e 31)
Foto legenda: O prefeito Eduardo Paes pedala pela Rua São Clemente: 20 quilômetros de bicicleta, de casa ao trabalho
Governador diz querer estuprar ministro
Senado paga até capoeira em Cingapura
Peixe fora d’água
Agência promove Brasil, primeiro após crise
Ciro sobe e passa Dilma no Ibope
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Folha de S. Paulo
Manchete: Honduras sitia Embaixada do Brasil
Forças de segurança do governo golpista de Honduras cercaram a embaixada brasileira no país, onde o presidente Manuel Zelaya, deposto em junho, está abrigado desde anteontem.
Soldados lançaram bombas de gás lacrimogêneo contra cerca de 4.000 manifestantes pró-Zelaya nos arredores da casa, e os manifestantes atiraram pedras. Houve ao menos 20 feridos. De madrugada, o governo cortara água, luz e telefone da embaixada, deixando os 313 presentes na dependência de um gerador a diesel.
O Brasil pediu reunião do Conselho de Segurança da ONU para garantir a segurança de Zelaya. O presidente Lula chamou o governo hondurenho de "golpista" e defendeu negociações por "uma saída democrática". O presidente interino do país, Roberto Micheletti, diz que não invadirá a embaixada.
Em entrevista por telefone a Eliane Cantanhêde, Zelaya afirmou que não combinou com o Brasil sua volta a Honduras e se disse "muito tranquilo". (págs. 1 e Mundo)
CLÓVIS ROSSI
Brasil foi atacado por golpistas e não tem como reagir
Ao cortar água, telefone e luz da embaixada, o governo Micheletti atacou o território brasileiro. E o Brasil não tem como reagir. Pelo, menos não fisicamente. É inimaginável mandar tropas. Resta o recurso à legislação internacional, demorado demais e que não tem comovido os golpistas. (págs. 1 e A12)
Foto legenda: O presidente deposto Manuel Zelaya dorme dentro de uma das salas da embaixada brasileira em Tegucigalpa, capital hondurenha
Agência recomenda investimentos no país
Para a agência americana, a economia brasileira foi "resiliente" durante a crise e teve um desempenho melhor que o de outras nações.
Em 2008, antes da crise, as agências Standard and Poor's e Fitch Ratings já haviam elevado o Brasil a patamares de alta confiabilidade.
O dólar caiu a R$ 1,798, nível mais baixo em um ano. Com a decisão da Moody's, analistas preveem valorização maior do real. (págs. 1 e Dinheiro)
Governador de MS chama Minc de 'veado' e diz que o estupraria
Mais tarde, o governador disse que, "na hipótese" de ofensa,
"apresenta seu pedido de desculpas". A assessoria de Minc definiu Puccinelli como "truculento ambiental" e disse que o caso "revela seu caráter". (págs. 1 e A8)
Filho de Sarney afirma pôr 'quem quiser' no Senado
Brasil: Congresso aprova criação de 7.709 novas vagas de vereadores (págs. 1 e A6)
Fleury alega ser vítima em caso de remédio roubado
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dívida no cartão de crédito é recorde
Os brasileiros nunca deveram tanto no cartão de crédito, informa o repórter Fernando Nakagawa. Dados do Banco Central mostram que o uso de crédito rotativo, o parcelamento com juros e os saques somaram R$ 14,56 bilhões em julho, um recorde histórico. No mês, 28,3% das transações tinham atraso superior a 90 dias. Apesar de o juro do cartão - hoje em.237,9% ao ano - ser mais alto até que o do cheque especial, a participação dessa modalidade nos empréstimos só cresce. Hoje, a cada R$ 4 tomados pelas pessoas físicas, R$ 1 é no cartão. Para especialistas, o aumento do consumo e o já elevado nível de endividamento nos financiamentos mais baratos explicam a alta. Em julho, enquanto o volume de novas operações no crédito pessoal recuou 0,16% e o cheque especial caiu 1,02%, as novas concessões nos cartões saltaram 15,4% ante junho. Assim, o saldo acumulado de endividamento nessa modalidade atingiu R$ 26,49 bilhões em 31 de julho. A dívida é 580% maior que o total de financiamentos para a compra da casa própria e 54% superior à do cheque especial. (págs. 1 e B5)
Número
28,3% das transações com cartão de crédito tinham atraso superior a 90 dias em julho
Missão do Brasil em Honduras vive tensão
Fotos legendas:
Sono - Zelaya dorme na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa: situação sem precedentes na diplomacia
Conflito - Polícia usa água e bombas de gás contra manifestantes
Agência de risco sobe avaliação brasileira
Um ano e meio depois de suas principais concorrentes, a agência de classificação de risco de crédito Moody's concedeu ao Brasil o grau de investimento. Isso sinaliza aos investidores que a probabilidade de o País dar calote é baixa. Para analistas, o grau não terá implicações relevantes, mas é simbólico que tenha sido dado em meio à crise global. "É a cereja de um bolo que já estava pronto", afirmou o vice-presidente do Bradesco, Norberto Barbedo. A Moody's informou que pode haver em breve nova elevação do grau, ao definir a perspectiva do País como "positiva". (págs. 1, B1 e B3)
Ciro avança e empata com Dilma, mostra CNI/Ibope
Artigo
No G-20, temos motivo para festejar?
O mundo soube reagir à crise. Devemos simplesmente esperar a próxima crise? Afinal, caiu por terra a ilusão de que os mercados são autorreguláveis. (págs. 1 e B9)
Análise: Dora Kramer
Eleitorado atrapalha o jogo de cartas bem marcadas entre PT e PSDB. (págs. 1 e A6)
Cresce em SP número de crianças analfabetas
Quadrilha de jogatina pela internet agia em 12 Estados
Rombo: Briga entre famílias afeta PIB saudita
Notas e Informações: Licença para gastar
'Estado' sob censura há 54 dias (págs. 1 e A11)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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