A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, novembro 13, 2009
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
13 de novembro de 2009
O Globo
Especialistas discordam das explicações oficiais para o blecaute
O Grupo Eletrobrás investiu, de janeiro a agosto, R$ 2,173 bilhões em sistemas de geração e transmissão de energia, apenas 38% dos R$ 7,243 bilhões planejados para o ano. Os dados são do site de acompanhamento das finanças públicas Contas Abertas e foram calculados com base em informações do Departamento de Coordenação das Empresas Estatais (Dest). A explicação de que raios, ventos e chuvas fortes causaram o apagão da última terça-feira não convence especialistas do setor. Técnicos ouvidos pelo GLOBO não descartaram a possibilidade ter ocorrido falha humana na operação do sistema. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) já estuda a adoção de uma rota alternativa da energia vinda da usina de Itaipu para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, os mais afetados com o blecaute. (págs. 1 e 29 a 34)
Dilma: Brasil pode ter mais apagões
Na primeira vez em que falou sobre o apagão, a ministra Dilma Rousseff afirmou: "Não estamos livres de blecautes." Ela garantiu ainda que não haverá racionamento. (págs. 1 e 31)
Lobão decreta: assunto encerrado
Após reunião com o presidente Lula, que cobrou explicações, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, garantiu que o apagão é "assunto encerrado". (págs. 1 e 31)
Energia no país é moeda política
Historicamente, o setor tem nomeações políticas. No governo FH, era comandado pelo DEM e agora, pelo PMDB. O ministro Edison Lobão é indicação de José Sarney. (págs. 1 e 31)
Piques de luz assustam o Rio
Menos de 48 horas após o apagão que afetou 18 estados, voltou a faltar luz em bairros do Rio. Desta vez por problemas em cabos da Light, não de transmissão. (págs. 1 e 34)
Charge Chico: Autoritarismo de resultados pífios
- Esse assunto está encerrado!
Temporal mata três e alaga a Baixada
Três pessoas de uma mesma família morreram e duas ficaram feridas no desabamento de uma casa no bairro de Tinguá, em Nova Iguaçu, em consequência do temporal que atingiu anteontem o Rio. A Baixada de Fluminense foi a região mais afetada. Em Caxias, onde foi decretado estado de emergência, as chuvas inundaram 16 bairros, houve oito deslizamentos e moradores foram resgatados com barcos. Belford Roxo tem 500 desalojados e Caxias, 200. Ao todo, cerca de 25 mil alunos ficaram sem aula. (págs. 1, 16 e 17)
Foto legenda: Pessoas ficam no meio do mar de lama que tomou ruas de Caxias, onde foi decretado estado de emergência após o inundação de 16 bairros
Macedo é investigado nos EUA por lavagem
Para conter gazeta, Câmara muda regras
Desmatamento foi o menor em 21 anos
Aumenta a especulação nas favelas
Brown quer restringir imigrantes
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Folha de S. Paulo
Manchete: Para Dilma, apagão é caso encerrado
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) avaliou que o sistema de energia elétrica foi "inteiramente recuperado" e considerou "encerrado" o assunto apagão, menos de 48 horas após o episódio que atingiu 18 Estados por cerca de três horas. Mais cedo, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) usou o mesmo termo: "Sobre o blecaute, está encerrado".
A pré-candidata à Presidência, que anteontem não comentara o caso, disse, no entanto, que o Brasil "não está livre de blecaute."
Segundo Dilma, isso só aconteceria com um nível "elevadíssimo" de investimentos no setor elétrico.
Para especialistas, a rede de proteção do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) demorou mais que o previsto para agir. Segundo eles, o impacto do apagão foi quatro vezes maior do que poderia ter sido.
O ONS contestou a avaliação. O organismo afirmou que o sistema de proteção funcionou corretamente e impediu propagação ainda maior do blecaute. (págs. 1 e Cotidiano 2)
Foto legenda: Sobre as águas
Desmate da Amazônia tem menor taxa anual
Segundo o Inpe, foram desmatados 7.008 km², redução de 45%. Para o governo, o resultado é fruto de repressão ao desmate. Para ambientalistas, é preciso citar a crise econômica. (págs. 1 e A4)
Claudio Angelo
Queda é a melhor notícia em 21 anos
Que ninguém duvide: a diminuição do ritmo de desmatamento na Amazônia é a melhor notícia dos últimos 21 anos, embora 7.008 km² não sejam pouca coisa
No palanque, a história foi reescrita. Carlos Minc atribuiu obras de Marina Silva, como os objetivos de desmatamento menor, à ação de Dilma Rousseff. (págs. 1 e A4)
Serra indica 2º colocado para reitor da USP
É a primeira vez desde 1981 que o governador paulista não indica o primeiro colocado nas eleições da instituição - Grandino ficou em segundo lugar no pleito. (págs. 1 e Pág Esp. C12)
Gilmar Mendes adia definição sobre terrorista
Reino Unido monta plano para reduzir a imigração
O consulado em Londres estima em 200 mil o número de brasileiros no Reino Unido - a maioria entra como turista ou estudante e fica irregularmente. (págs. 1 e A11)
Arrecadação federal registra melhora após 11 meses de recuo
O resultado, porém, foi impulsionado por receitas atípicas, como depósitos judiciais, e é insuficiente para que o governo cumpra sua meta fiscal neste ano. (págs. 1 e B1)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma admite que Brasil não está livre de novos apagões
A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) reapareceu ontem, 40 horas depois do apagão, para comentar o problema. E a presidenciável petista admitiu que o País pode voltar a sofrer cortes de energia: “Nós não estamos livres de blecautes". Ela negou que o governo tenha prometido que não haveria mais apagões, embora, no dia 29 de outubro, Dilma tenha dito que o Brasil estava livre do problema. "O que nós prometemos é que não terá neste País mais racionamento. Racionamento é barbeiragem", atacou a ministra, em referência ao governo FHC e às críticas da oposição. A ministra
"lamentou" os transtornos causados pelo apagão, reconhecendo que o episódio foi "muito desagradável". Mas afirmou que não se pode
"tentar apresentar ao País uma fragilidade que não existe". (págs. 1, C1 e C3 a C8)
Governo coloca Itaipu sob suspeita
Aneel e ONS vão investigar a geração de Itaipu na noite do apagão. O objetivo é saber se a produção sobrecarregou linhas de transmissão. (págs. 1 e C1)
Falta de água, tormento na Grande SP
Parte da Grande São Paulo passou o dia de ontem ainda sem água. No início da noite, a Sabesp disse que a situação estava regularizada. (págs. 1 e C8)
Foto legenda: Dilma - 'Não controlamos chuvas, raios e ventos'
Desmatamento na Amazônia cai 46%
O Brasil teve entre agosto de 2008 e julho de 2009 o menor índice de desmatamento na Amazônia nos últimos 21 anos: 7.008 km', segundo dados preliminares do Inpe. Em relação ao período 2007-2008, a queda foi de 45,7%. Os números foram mostrados ontem em uma cerimônia festiva comandada pelo presidente Lula e pela ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Para o Inpe, não há como manter esse ritmo no próximo período. (págs. 1 e A14)
Análise: Herton Escobar
Devemos bater palmas?
No Brasil, infelizmente, é certo bater palmas para a destruição de 7 mil km² da mais importante floresta tropical do mundo. Mas palmas para quem? (págs. 1 e A14)
Governo Lula deixa de gastar R$ 20 bi em infraestrutura
O País decola, diz 'The Economist' (págs. 1 e B7)
Foto legenda: Baixada fluminense: calamidade pública
Caso Battisti é suspenso de novo; Mendes adverte Lula
Saúde: Brasil quer novo acordo para vacinas
Notas e Informações: Duplo apagão em Brasília
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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