PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

sexta-feira, fevereiro 26, 2010

ELEIÇÕES 2010/ MARINA SILVA [In:] VEM, QUE EU TE QUERO VERDE (''ver-te")

Marina diz que quer os 'melhores' do PT e do PSDB

Marina diz que governaria com "melhores" de PT e PSDB

Autor(es): ANA FLOR
DA REPORTAGEM LOCAL
Folha de S. Paulo - 26/02/2010


Pré-candidata critica alianças que tucanos e petistas fizeram com partidos mais à direita

Senadora defendeu ainda Estado forte, mas não o modelo estatizante; ela contestou também ações de Dilma, de Lula e o PAC



A pré-candidata do PV à Presidência, senadora Marina Silva (AC), afirmou ontem que pretende fazer um "realinhamento histórico", no qual quer governar "com os melhores do PSDB e os melhores do PT".
Marina participou da gravação do programa da Rede TV! "É Notícia", do repórter da Folha Kennedy Alencar. A entrevista vai ao ar à 0h15 da próxima segunda-feira.
"Enquanto o PT e o PSDB não conversarem, vai ficar muito difícil uma governabilidade [...] Devíamos ser capazes de estabelecer uma governabilidade básica, onde o PT e o PSDB digam: "Naquilo que é essencial para o Brasil, nós não vamos colocar em risco a governabilidade'", disse.
A senadora criticou as alianças dos dois partidos com forças políticas mais à direita. "O presidente Fernando Henrique ganhou sozinho e, para governar, teve que ficar refém do Democratas; o presidente Lula [ficou refém], dos setores mais retrógrados do PMDB. Isso não é bom para o Brasil", afirmou.
Marina disse ainda que sua candidatura representa um "leque de alianças sui generis", que não é de partidos, mas tem base na sociedade.
No núcleo da campanha de Marina, há defensores da ideia de que o PT e o PSDB são muito mais próximos, em termos ideológicos, do que as alianças que deram sustentação aos governos FHC (1995-2002) -PSDB e DEM- e Lula (desde 2003)- PT e PMDB.
Ao falar do papel do Estado, a senadora defendeu um "Estado necessário", que seja "eficiente, inteligente e transparente". Fez, entretanto, críticas ao modelo estatizante, e pregou um Estado "que saia cada vez mais da visão de querer ser dono de tudo e ainda do resto".
Marina fez críticas, às vezes veladas, em outros momentos escancaradas, à pré-candidata petista ao Planalto, a ministra Dilma Rousseff. Segundo ela, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), menina dos olhos de Dilma, "é uma colagem de vários empreendimentos", nos quais Estados e municípios também têm méritos.
As maiores críticas foram sobre a atuação de Dilma na cúpula do clima, em Copenhague, e em sua visão desenvolvimentista, que deixaria o meio ambiente em segundo plano. Nesse ponto, sobraram críticas também a Lula.
Marina afirmou não saber se o gesto de reforçar políticas ambientais -como a adoção de metas para redução de emissão de gases-estufa-, foi "fruto de aprendizagem" ou de medidas "conjunturais, por causa da disputa eleitoral de 2010".
Mesmo assim, elogiou Lula e seu governo diversas vezes durante a entrevista. Afirmou que o presidente foi "uma pessoa fundamental" na sua vida.
Marina fugiu de respostas objetivas mais de uma vez. Ao ser questionada se apoiava ou não a redução da jornada de trabalho para 40 horas, lembrou seu passado sindical, mas não confirmou. Também fugiu da palavra "ditadura", quando a questão foi sobre o governo cubano, apesar de afirmar que não se pode "relevar" princípios como a democracia e liberdade de expressão.
A política internacional pareceu ser uma área de grande divergência de Marina com o atual governo. Além de criticar Cuba, Marina se disse preocupada com o apoio brasileiro ao governo do Irã.

Nenhum comentário: