A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, fevereiro 04, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
04 de fevereiro de 2010
O Globo
Notas de R$ 50 e R$ 100 começam a circular dentro de três meses
Quinze anos após a criação do real, a moeda do país vai ganhar cara nova. Cédulas de R$ 50 e R$ 100 com tons de cor diferentes dos atuais e tamanhos maiores começarão a circular em maio deste ano. Em 2011, será a vez das notas de R$ 20 e R$ 10. Por fim, em 2012, entrarão em circulação as novas notas de R$ 2 e R$ 5. Ao todo, a mudança custará cerca de R$ 380 milhões por ano aos cofres públicos. Esse valor é de 25% a 28% maior do que já é gasto hoje só com a reposição de cédulas. Segundo o governo, essa despesa adicional se deve ao uso de técnicas mais avançadas contra falsificação. O custo total da nova família de cédulas será de R$ 1,1 bilhão. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, lembrou que as notas atuais continuam valendo e não é preciso trocar em banco. (págs. 1 e 21)
Foto-legenda: Calor recorde
Belo Monte abre guerra entre União e procuradores
Oposição denuncia 'terrorismo' eleitoral
"terrorismo e mentira" ao alertar para o risco de mudanças no Bolsa Família em 2011, quando começa novo governo: "O PT quer eleger Dilma sem voto." Para o DEM, há "chantagem emocional". O Ministério do Desenvolvimento Social afirma não ver insegurança jurídica no texto. (págs. 1, 3 e editorial "Arma eleitoral")
E agora, a Bolsa Haiti
Em sua visita a Porto Príncipe, no dia 25, o presidente Lula vai anunciar o pagamento da "Bolsa Haiti" para 150 mil haitianos que trabalharão na coleta de lixo. O valor do auxílio ainda não foi informado. (págs. 1 e 27)
General só aceita gays no armário
Governo reduz imposto para evitar alta da gasolina (págs. 1 e 23)
Lula confirma uma nova estatal: a velha Telebrás (págs. 1 e 25)
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Folha de S. Paulo
Manchete: França baixa preço e Brasil compra caça
O presidente Lula e o ministro Nelson Jobim (Defesa) bateram o martelo a favor do caça Rafale após a francesa Dassault reduzir de US$ 8,2 bilhões (R$ 15,1 bilhões) para US$ 6,2 bilhões (R$ 11,4 bilhões) o preço do pacote de 36 aviões para a Força Aérea Brasileira.
O Rafale ficou em último no relatório técnico da FAB, que trouxe em primeiro o caça sueco Gripen e em segundo o americano F-18. (págs. 1 e A4)
Igor Gielow: Decisão é vitória pessoal de Nelson Jobim. (págs. 1 e A4)
Álcool do Brasil obtém aval de órgão ambiental norte-americano
A agência também divulgou regulamentação para os biocombustíveis nos EUA. Ela prevê, até 2022, utilização de ao menos 15 bilhões de litros por ano da categoria de combustível na qual o álcool se enquadra (págs. 1 e B5)
'Vazio' no PT pós-mensalão fez Lula indicar Dilma, diz Tarso
A Folha apurou que o secretário-executivo do ministério, Luiz Paulo Teles Barreto, substituirá Tarso; seu nome deve ser anunciado na quarta-feira. (págs. 1 e A10)
Foto Legenda: Real repaginado
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: AGU ameaça procurador que contestar hidrelétrica
Com o aval do presidente Lula, a Advocacia-Geral da União ameaçou ontem processar membros do Ministério Público que tentarem impedir a construção da hidrelétrica de Belo Monte. Depois que a licença ambiental foi concedida pelo Ibama, procuradores federais disseram que poderiam processar os técnicos que a assinaram. A AGU advertiu que acusará os integrantes do MP de improbidade administrativa se eles "abusarem das prerrogativas por meio de ações sem fundamento, destinadas exclusivamente a tumultuar a consecução de políticas públicas relevantes para o País". Segundo a nota, os procuradores não podem "impor seu entendimento pessoal aos demais agentes do Estado". O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, rebateu: "O Ministério Público tem atuado cumprindo não a vontade pessoal do procurador-geral ou de um promotor, mas a vontade das leis". (págs. 1 e B1)
EUA dão aval a etanol brasileiro
A Agência Americana de Proteção Ambiental classificou o etanol feito de cana-de-açúcar como um combustível avançado, que reduz a emissão de CO2 em 61% comparado à gasolina. A decisão abre um mercado para o biocombustível brasileiro nos EUA e em outros países. (págs. 1 e B4)
Irã fala em enriquecer urânio no Brasil
Governo é acusado de 'terror' com Bolsa-Família
PT evita rebater ataques de Ciro
Por ordem do Planalto, o PT resolveu "baixar a bola" e não estabelecer um debate com Ciro Gomes (PSB). A ministra Dilma Rousseff elogiou Ciro. (págs. 1 e A4)
Finanças: BC lança novas notas de real
Indústria de genéricos vende 19% mais unidades
Esportes: Prefeitura do Rio destina R$ 12 mi para atletas de elite
Notas e informações: Papéis trocados
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Jornal do Brasil
Manchete: Uerj pode abrir mão do próprio hospital
A reunião do Conselho Universitário da Uerj, amanhã, pode encerrar o casamento de 48 anos entre a universidade e o Hospital Pedro Ernesto, em Vila Isabel. O reitor, Ricardo Vieralves, propõe autonomia plena para o hospital, o que abriria brechas para a instalação de fundações estatais de direito privado, com possibilidade de que procedimentos gratuitos passem a ser cobrados. Já o diretor do Hupe, Rodolfo Acatauassú, teme as consequências da medida. O orçamento anual da unidade, elogiado pelos pacientes mesmo sem emergência, é de R$ 175 milhões. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 a A4)
Paraíso ameaçado
Malvinas acirram ânimos de novo
Real à prova de falsificações
Cai imposto sobre a gasolina
Coisas da política
Informe JB
Anna Ramalho
Heloisa Tolipan
Hildegard Angel
Editorial
Sociedade aberta
Os bancos brasileiros jogam na casa dos adversários. (págs. 1 e A19)
Sociedade aberta
A cultura guarani e nós. (págs. 1 e A11)
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Correio Braziliense
Manchete: Marcha por desaparecidos
Pistas e suspeitos
Polícia revela à CPI da Pedofilia que alguns casos dos jovens que sumiram estão relacionados e há indícios de que os meninos estão vivos. Mãe revelou que vive o mesmo drama desde 2008.
Pânico nas ruas
O mistério do Parque Estrela Dalva levou medo também ao Jardim Ingá. Muitas crianças deixaram de ir à escola. Uma família procura a filha de 25 anos que desapareceu segunda-feira.
Visão do Correio
Em 2009, o DF liderou o ranking nacional de desaparecidos. O recente episódio do Entorno mostrou a necessidade da ação conjunta das autoridades federais e estaduais. (págs. 1, 31 e 32 e Visão do Correio, pág. 24)
TJDF nega retorno de deputados distritais (págs. 1 e 43)
Imposto menor para segurar a gasolina
Candidatos na folia
Enem atrai 700 mil inscritos
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Valor Econômico
Manchete: Governo adota modelo de concessão para aeroportos
Hoje a estatal administra 67 aeroportos federais, 80 unidades de apoio à navegação aérea e 32 terminais de logística de carga. Com algumas exceções, toda essa infraestrutura pertence à União e não à Infraero - que, sem ativos, não consegue obter crédito para bancar investimentos. Com a adoção do novo modelo, a estatal receberá concessões de aeroportos e, assim, passará a ter um patrimônio. "O aeroporto não precisa ser propriedade da Infraero, mas ela precisa ter uma concessão. Hoje, ela não tem nada. A concessão é um patrimônio", disse Jobim. (págs. 1 e A3)
STF põe fim à cobrança do Funrural
A contribuição do Funrural, de 2,2% sobre a receita bruta, é paga pelos produtores rurais na venda de mercadorias. Mas os frigoríficos foram obrigados a reter e repassar o tributo ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e ingressaram na Justiça contra a cobrança. A decisão do STF deve criar uma nova disputa. Os frigoríficos argumentam que têm direito a receber o que foi pago indevidamente. Com o fim do Funrural, o governo federal deixará de arrecadar cerca de R$ 2,5 bilhões por ano. Para o procurador-adjunto Fabrício da Soller, haverá "um enorme impacto no orçamento da seguridade social, que já é deficitário". (págs. 1 e E1).
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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