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quinta-feira, fevereiro 04, 2010
TARSO: LIVRE, LEVE E SOLTO (?)
"Vazio" no PT pós-mensalão fez Lula indicar Dilma, diz Tarso
"Vazio" no PT fez Dilma candidata, diz Tarso | ||
Autor(es): VALDO CRUZ | ||
Folha de S. Paulo - 04/02/2010 | ||
De saída do cargo, ministro da Justiça afirma que, não fosse o mensalão, partido teria ao menos negociado com Lula Petista minimiza suposta falta de carisma da ministra, diz que Serra não é "a miss simpatia" e que Ciro "tem respostas bastante duras"
De saída do cargo, o ministro Tarso Genro (Justiça) avalia que o presidente Lula escolheu sozinho Dilma Rousseff candidata porque havia um "vazio" no PT, que estava "fragilizado" pelo mensalão. Não fosse isso, o partido "no mínimo faria uma negociação com o presidente", que "agiu corretamente". Candidato ao governo do Rio Grande do Sul, o petista diz que a eleição de Dilma para suceder Lula não é "garantida", mas aposta que ela é competitiva. Rival político da mineira radicada no Sul, o ministro diz não ser adversário dela, com quem chegou a cogitar disputar a indicação de Lula -nunca "seriamente", afirma. Tarso relativiza a suposta falta de carisma da chefe da Casa Civil ao analisar os adversários: "Veja o Serra. Não diria que ele é propriamente uma miss simpatia. O Ciro tem às vezes respostas bastante duras". Questionado se há garantia de que o mensalão não se repetirá, o chefe da Polícia Federal responde: "Nenhuma", e defende a reforma política. Sobre a mais recente polêmica em que se envolveu, a discussão sobre a Lei da Anistia, ele insiste que ela não se aplica aos torturadores, mas lembra que sua pasta deixou de liderar o debate por ordem de Lula. A seguir, trechos da entrevista feita ontem em Brasília. FOLHA - O sr. comandou duas áreas, Segurança Pública e Educação, que, ao fim do governo, deixam a impressão de que não decolaram. Sai com um sentimento de fracasso? FOLHA - E na Segurança, uma das áreas com pior avaliação? FOLHA - O governo demorou a acordar para essa área? FOLHA - Além dessas duas áreas, o sr. atuou também na coordenação política. Nesse setor, o presidente Lula não rompeu com uma prática antiga de distribuição de cargos, classificada de fisiologismo. Por que ele não quebrou esse paradigma? FOLHA - Não faltou vontade política ao presidente para essa reforma? FOLHA - O PT, ao contrário do que pregava quando na oposição, adotou uma política de aparelhamento do Estado, como classificado pela oposição. Por que esse modelo? FOLHA - Mas não seria ideal ter uma redução desses cargos em busca de uma máquina mais estável? FOLHA - Qual foi o pior momento do governo Lula? FOLHA - Como garantir que aquele episódio não volte a ocorrer? FOLHA - Inclusive no PT? FOLHA - A direção daquele momento está voltando agora ao poder no PT, como o ex-ministro José Dirceu. Isso é bom para o partido? FOLHA - A escolha da ministra Dilma como candidata a presidente, feita exclusivamente por Lula, sem prévias, não foi um retrocesso na linha de democratização do PT? FOLHA - Mas a escolha de uma candidata sem tradições no partido, a imposição de uma neófita no PT... FOLHA - Se fosse um outro momento, teria sido diferente? FOLHA - Como é ter uma antiga adversária disputando a Presidência pelo seu partido? FOLHA - O sr. foi cotado para ser o candidato do PT, disputando a indicação com a ministra Dilma. Não ter sido frustra o senhor? FOLHA - A eleição está garantida? FOLHA - Ela nunca disputou eleição e é vista como sem jogo de cintura, pouco simpática. Essas características podem prejudicá-la? FOLHA - Os três candidatos são duros, incisivos... FOLHA - A Secretaria de Direitos Humanos propôs uma revisão da Lei da Anistia, e o sr. foi a favor. Por que só agora? Faltou coragem para tratar desse tema antes, pela crise militar que poderia desencadear? FOLHA - O presidente pediu para tirar esse tema da pauta? ---------- |
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