A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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sexta-feira, abril 30, 2010
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
30 de abril de 2010
O Globo
Manchete: Supremo confirma que anistia vale também para torturador
Num julgamento histórico, o Supremo Tribunal Federal manteve ontem, por sete votos a dois, a validade da Lei de Anistia, que desde 1979 beneficia tanto agentes do Estado como militantes da oposição que cometeram crimes na ditadura militar. A maioria dos ministros considerou que a anistia foi amplamente negociada entre civis e militares, tendo sido fator fundamental para a transição da ditadura para a democracia. O julgamento foi feito a pedido da OAB, que questionava a amplitude da lei com a intenção de excluir do perdão os crimes hediondos - como tortura, estupro e desaparecimento - praticados por militares. "Não consigo entender como a mesma OAB, que teve participação decisiva na aprovação dessa lei, venha rever o seu próprio juízo como se tivesse acordado tardiamente", disse Cezar Peluso, presidente do STF. A OAB reagiu dizendo que, na sua visão, o STF foi na contramão de uma tendência internacional, que considera a 'tortura como crime imprescritível. (págs. 1, 3 e 4 e editorial STF estabelece marco ao manter a Anistia")
Mancha no Golfo do México
Foto legenda: Óleo no mar: quatro estados americanos estão ameaçados. A Louisiana pode ter manguezais destruídos
Em cadeia de TV Lula defende a continuidade
Moore: mais uma história de amor
Privatização da Telebrás: absolvição
Empréstimos ficam mais caros no país
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Folha de S. Paulo
Manchete: Lei da Anistia fica como está, diz STF
Por 7 votos a 2, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que a Lei da Anistia, editada em 1979, não pode ser alterada para punir agentes do Estado que praticaram tortura durante a ditadura militar (1964-1985).
Os ministros do Supremo julgaram pedido da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Para a entidade, tortura é crime comum e imprescritível - quem o cometeu, portanto, não poderia ser beneficiado pelo perdão.
Após dois dias de julgamento, o tribunal entendeu que a lei foi "bilateral" e fruto de acordo político resultante de um "amplo debate" travado pela sociedade. Prevaleceu a tese do relator, Eras Grau, ele próprio preso e torturado na década de 70.
O julgamento encerra uma polêmica que dividiu o governo Lula entre os que queriam manter a lei, como a Advocacia-Geral da União, e os que queriam mudá-la, como a Casa Civil. (págs. 1 e A4)
Fernando Rodrigues
Tortura é repudiada, mas não condenada (págs. 1 e A6)
EUA tentam deter megavazamento
O óleo começou a vazar na semana passada, após explosão numa plataforma da BP que matou 11 pessoas e feriu 17. Diariamente, estão vazando no mar 5.000 barris.
A mancha deve atingir a costa hoje, ameaçando a fauna e a pesca no sul dos EUA. O governador da Louisiana, Bobby Jindal, declarou estado de emergência. (págs. 1 e A16)
Foto legenda: Barco atravessa mancha de óleo que vazou de plataforma no golfo do México, perto da Louisiana (EUA)
Revista 'Time' põe Lula entre as personalidades mais influentes
Como o nome de Lula apareceu encabeçando a lista na categoria de líderes, chegou a ser divulgado que o brasileiro era o mais influente. A revista esclareceu que não se trata de ranking. Os pré-candidatos à Presidência José Serra, Dilma Rousseff e Marina Silva elogiaram a escolha. (págs. 1 e A6)
Estudo investiga a influência da mãe na anorexia
Brasiguaios causam crise em cidade de MS
Em Pedro Juan Caballero, as lojas mantêm seguranças fortemente armados, informa o enviado especial Gustavo Hennemann. (págs. 1 e A12)
Zeca Pagodinho é indenizado por problema em voo
Cotidiano: Para embarque fluir, mais sete estações do metrô terão grade (págs. 1 e Esp. C1)
Editoriais
"Gente suspeita", acerca de discriminação nos EUA. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Revisão da Lei de Anistia é rejeitada pelo Supremo
O Supremo Tribunal Federal concluiu que a Lei de Anistia é válida e, portanto, não se pode processar e punir os agentes de Estado que atuaram na ditadura e praticaram crimes contra os opositores, como tortura, assassinatos e desaparecimentos forçados. Depois de dois dias de julgamento, a maioria dos ministros do STF rejeitou ação proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nacional que questionava a concessão de anistia a agentes da ditadura e propunha uma revisão. No debate, venceu, por 7 votos a 2, a tese defendida na quarta-feira, primeiro dia de julgamento, pelo relator da ação no STF, Eros Grau, ele próprio vítima do regime militar. O ministro disse não caber no STF alterar textos normativos que concedem anistias e observou que a lei resultou de amplo debate que envolveu políticos, intelectuais e entidades de classe, dentre as quais a própria OAB. (págs. 1 e Nacional A4)
Ellen Gracie
Ministra do STF
“Não se faz transição pacífica entre um regime autoritário e a democracia sem concessões recíprocas”
Colunista
Dora Kramer
Em nome da história
No debate dos ministros do STF que manteve o texto da Lei de Anistia, o ministro Eros Grau foi ao ponto: os termos da lei foram intensamente negociados para dar início ao processo de transição democrática e por isso não podem ser julgados por parâmetros atuais. (págs. 1 e Nacional A6)
EUA: vazamento de óleo é 'catástrofe nacional'
Foto legenda: Mancha. Petróleo se espalha próximo a New Orleans (Louisiana)
Crédito ficou mais caro antes da alta do juro
Déficit do governo central já atinge R$ 4,6 bilhões (págs. 1 e Economia B4)
Por Dilma, Lula quer que PT intervenha em Minas (págs. 1 e Nacional A4)
Notas & Informações: A economia aquecida
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Jornal do Brasil
Manchete: Do euro para o ouro
A crise monetária simbolizada pelo rebaixamento da Grécia, Portugal e Espanha por agências de risco está gerando uma perda de confiança nas moedas em circulação. A ameaça é maior para o euro, já que a migração para o ouro como base de divisa é sinalizada pelo aumento do preço, reflexo da procura por investidores, países, fundos soberanos e de commodities. O descrédito já ameaça a própria unidade política da União Europeia. (págs. 1 e Economia A17)
A gafe da 'Time' com Lula
Foto legenda: Fúria das águas não diminui
Tragédia ambiental é a 2ª maior nos EUA
STF decide que tortura ficará sem punição
Procuradora é indiciada
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Correio Braziliense
Manchete: Crime da 113 Sul: Investigação de araque
PF acaba com a farra das restituições
R$ 664 bilhões
STF: anistia vale para torturador
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Valor Econômico
Manchete: Disputa entre fornecedores baixa custos de Belo Monte
O presidente da Toshiba T&D do Brasil, Luís Carlos Borba, diz que apresentou uma proposta ao consórcio Norte Energia para o dia do leilão e depois fez nova oferta, com condições melhores. A empresa produz alguns equipamentos no país, como transformadores, mas o objetivo é fornecer as turbinas que fabrica no Japão e estrear no mercado brasileiro. Para isso conta com o JBIC, bando de fomento japonês, que está oferecendo 130% em crédito com prazo de 18 anos e juros de cerca de 4,12% ao ano. "Esse é custo padrão para o risco Brasil, mas poderá ser reduzido para Belo Monte", disse Borba. Os 130% de crédito significam que o banco financia 100% dos equipamentos a serem importados do Japão e ainda 30% dos que seriam produzidos pela Toshiba no Brasil. (pág. 1)
Investidor busca título de longo prazo
PepsiCo investe na reciclagem de embalagens
O presidente da divisão de alimentos da PepsiCo para a América do Sul, Olivier Weber, explica que separar os materiais de compõem o saquinho - filmes plásticos e uma folha de alumínio, usada para manter o produto crocante - era praticamente impossível. Mas a indústria de embalagens conseguiu substituir a folha por um spray de alumínio. Para enfrentar outro desafio, a coleta dos saquinhos depois de abertos pelos consumidores, veio para o Brasil, a convite da PepsiCo, a americana Terracycle, que organiza o trabalho dos catadores e sua remuneração. (págs. 1 e B6)
Mudanças vão segmentar o Novo Mercado
A bolsa manteve a ideia de exigir oferta para todos os acionistas quando 30% do capital da companhia for adquirido. Mas a norma só valerá para empresas que não têm um controlador definido e para aquelas que não têm "pílula de veneno". As empresas com essa cláusula não precisarão adotar a nova norma. (págs. 1 e D1)
EUA decretam estado de catástrofe nacional por vazamento de petróleo no Golfo do México (págs. 1 e A11)
Financiamento Imobiliário
Banco privado retoma espaço
Rumo ao interior
Virada da maré
Ideias
Ideias
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RADIOBRAS.
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