A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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terça-feira, junho 22, 2010
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
22 de junho de 2010
O Globo
Manchete: TCU anuncia mais 5 mil que não podem disputar eleição
A lista dos fichas-sujas, impedidos de disputar as eleições deste ano, aumentou ontem com o envio ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de uma relação de gestores condenados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por mau uso do dinheiro público. São 4.922 administradores em todo o país, que acumulam 7.854 condenações por irregularidades em convênios de estados e municípios com entidades federais. O número de condenados aumentou, em relação à última lista, elaborada em 2008, quando 3.178 gestores foram impedidos de concorrer. Neste ano, na ponta do ranking, está o Maranhão, com 728 condenações. (Págs. 1 e 3)
Petrobras precisa de US$ 58 bi
Papel do BNDES é questionado
Foto legenda: Tragédia das águas
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Folha de S. Paulo
Manchete: Prisões têm escuta para gravar advogado e preso
Relatório do próprio governo admite a instalação de equipamentos de gravação nos parlatórios, locais em que se realizam as conversas entre advogados e presos, das quatro penitenciárias federais do país.
Segundo especialistas, a medida é inconstitucional, pois essas conversas deveriam ser invioláveis.
Em pelo menos um caso, que ocorreu no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande (MS), o governo gravou conversas entre os detentos e os profissionais que os defendem.
O Ministério Público Federal investiga a instalação de equipamentos também nos locais para encontros íntimos da penitenciária.
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcanti, questionou a possibilidade do uso dos aparelhos para gravação indiscriminada.
A instalação de escutas tem um grave problema: permite fazer a gravação antes e pedir autorização à Justiça depois, diz o advogado Ives Gandra Martins.
Em documento à OAB, o Ministério da Justiça alega que os equipamentos são voltados para "segurança" e "inteligência" e que o uso não faz parte da rotina das penitenciárias. Ocorreu em "caráter excepcional" e com "autorização judicial".
Procurado, o Ministério da Justiça não se manifestou oficialmente. (Págs. 1 e C1)
Presidente do STF afrouxa norma contra o nepotismo
De acordo com o porta-voz de Peluso, a ideia não é abrandar a regra, e sim "não prejudicar pessoas que estão fazendo o seu trabalho honestamente". (Págs. 1 e A4)
PT faz 'terrorismo', diz Serra em sabatina
Serra se definiu como "candidato do avanço". O ex-governador de São Paulo também voltou a cobrar desculpas de Dilma Rousseff em relação ao suposto dossiê elaborado contra ele por integrantes da campanha da petista. (Págs. 1 e A10)
Cheias destroem mais de 11 mil casas em AL
Em União dos Palmares e Branquinha (AL), o cenário é de terra arrasada. O rio subiu cinco metros e devastou tudo o que havia nas margens. Bombeiros comparam o estrago ao provocado por um tsunami, relata o enviado Fábio Guibu. (Págs. 1 e C8)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Petrobras planeja investir US$ 224 bi
A Petrobras elevou em 28% seu plano de investimentos, que atingirá US$ 224 bilhões entre 2010 e 2014. A informação foi mal recebida na Bovespa - as ações caíram 0,31%. A companhia informou que terá de buscar US$ 58 bilhões no mercado, mas não detalhou quanto desse valor virá via capitalização e quanto será via empréstimos. O planejamento foca no desenvolvimento de reservas de petróleo, que receberão US$ 108,2 bilhões - dos quais US$ 33 bilhões serão do pré-sal. Houve também alta na previsão de despesas com refino, com orçamento de US$ 73,6 bilhões. Para analistas, trata-se de um gasto muito alto em projetos com retorno baixo. Também ontem, a Petrobras Biocombustível anunciou sociedade com o Grupo São Martinho para criar a Nova Fronteira Bioenergia. "Seremos o segundo maior produtor de etanol do País", disse Miguel Rossetto, presidente da Petrobrás Biocombustível. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Vale aplicará US$ 90 bi
A Vale prepara plano de investimentos de US$ 90 bilhões para os próximos 5 anos - 70% no Brasil. Cerca de US$ 40 bilhões serão aplicados em novos projetos de minério de ferro. A empresa planeja aumentar sua produção de 300 milhões para 450 milhões de toneladas por ano, até 2014. (Págs. 1 e Economia B9)
Site oficial que saiu do ar critica reforma agrária
Ministra prevê guerra ambiental entre Estados
Moeda chinesa sobe com flexibilização do câmbio (Págs. 1 e Economia B6)
Irã proibe visita de inspetores da AIEA (Págs. 1 e Internacional A11)
Notas & Informações: A confissão do chanceler
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Valor Econômico
Manchete: Lula quer conter venda de terras a estrangeiros
"Não queremos que comprem terras aqui. Não precisamos de estrangeiros para produzir aqui. Essa é a política anunciada pelo presidente Lula", revelou ao Valor o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel. "Temos que proibir que eles tomem conta. As terras brasileiras têm de ficar nas mãos de brasileiros, porque isso tem a ver com segurança alimentar".
O governo avalia, desde 1998, alterar as regras para restringir a aquisição de terras por estrangeiros no Brasil. A principal mudança seria equiparar a empresa nacional de capital estrangeiro ao conceito de companhia controlada por acionistas não residentes no país ou com sede no exterior. Até agora, as compras de terras têm sido feitas com base em um parecer da Advocacia-Geral da União, que dispensou autorização para a aquisição de imóveis rurais em território nacional. Até 1995, o Artigo nº 171 da Constituição, depois revogado, permitia a distinção entre os dois conceitos. Uma lei de 1971 limitava os investimentos estrangeiros a um quarto da área de cada município brasileiro e previa que pessoas da mesma nacionalidade não podiam ser donas de mais de 40% desse limite.
A preocupação de Lula tem fundamento em dados do Banco Central e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Estatísticas inéditas do cadastro rural mostram que, até 2008, havia 4,04 milhões de hectares registrados por estrangeiros. São 34.218 imóveis concentrados no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Bahia e Minas. De 2002 a 2008, o governo registrou grandes investimentos estrangeiros em terras no país - US$ 2,43 bilhões, segundo o BC. "Não sou xenófobo, mas nosso território é finito, a população cresce e demanda comida", disse Cassel. (Págs. 1 e B11)
CVM acusa dez ex-dirigentes da Aracruz
Os dez tinham prazo até ontem para apresentar defesa. O foco da acusação foram os membros dos comitês de auditoria e finanças da empresa, além do próprio diretor financeiro e também do presidente da companhia à época, Carlos Augusto Lira Aguiar, que hoje preside a Fibria, companhia resultante da combinação de Aracruz e Votorantim Celulose e Papel (VCP). (Págs. 1 e D4)
Para ganhar dois milésimos de segundos
China volta a valorizar o yuan
O yuan fechou a 6,7976 por dólar ontem, com valorização de 0,42% ante o fechamento de sexta-feira. O BC chinês descartou no domingo uma mudança cambial similar à de julho de 2005, disse que não há base para uma apreciação grande e acenou com a manutenção da taxa de câmbio em um nível estável.
A decisão da China de acabar com o atrelamento do yuan ao dólar desencadeou uma valorização imediata de moedas da Ásia e outros mercados emergentes, num sinal de aumento da confiança na recuperação sustentada da economia. Os preços das commodities, como petróleo e metais, subiram, enquanto as bolsas europeias fecharam em alta. No entanto, dúvidas quanto às reais intenções da China em relação ao yuan no fim do pregão levaram as bolsas americanas a encerrar o dia no vermelho. (Págs. 1, A11, B11 e C2)
Modelo chileno para o BC agrada a Serra
"Lá no Chile nunca teve nenhuma decisão do BC que não fosse de comum acordo com a Fazenda, com todo mundo". Ressaltou que isso é diferente de "coisa de amador, de análises cucarachas". (Págs. 1 e A6)
Marisa cria empresa atacadista
Grandes obras são arma de Roseana Sarney na disputa por mais quatro anos no poder (Págs. 1 e A14)
Grupo suíço Swatch agita a indústria de relógios mundial (Págs. 1 e B7)
Petrobras investirá menos no exterior, diz Gabrielli (Págs. 1 e B8)
SP aperta o cerco aos devedores
Cade quer posto em supermercado
Expectativa de mercado
Jornada paraguaia
França irrita patrocinadores
PE tenta atrair estaleiro
Siderurgia aquecida
Acomodação da celulose
Exportação de açúcar
Martins fecha parceria em cartões
Ideias
A política monetária, mesmo quando bem-sucedida, não pode dar conta do crescimento econômico. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Ao cavar um abismo entre proteção ao ambiente e estímulo à produção rural, o Código não logrou qualquer objetivo. (Págs. 1 e A12)
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RADIOBRAS.
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