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domingo, julho 11, 2010
A HORA DO ''ÂNGELUS'' [In:] O CASO BRUNO/ELIZA. NEM ''FREUD'' EXPLICA !!! (4)
Crime
As confusões de Bruno fora do campo
Orgias, agressões e confusões até dentro do Flamengo estão na lista de polêmicas que cercam o goleiro, tratado como suspeito do desaparecimento de sua ex-amante.
Bruno, goleiro do Flamengo, em entrevista coletiva (AE)
Jogadores que acompanharam de perto a trajetória de Bruno o descrevem como alguém “explosivo”
Paralelamente às investigações sobre o desaparecimento de Eliza Samudio, a jovem de 25 anos que tentava provar na Justiça que tem um filho com o goleiro Bruno, do Flamengo, vêm à tona passagens nada edificantes da vida particular do atleta. E é melhor tirar as crianças da sala. A postura fora do campo e os hábitos - principalmente os noturnos - do suspeito número 1 do sumiço de Eliza deixam os fã do esporte, no mínimo, decepcionados. E, infelizmente, como atesta quem acompanha de perto o mundo do futebol, Bruno está longe de ser uma exceção.
Como descreve o próprio goleiro, em entrevista a VEJA desta semana, ele e Eliza se conheceram em uma festa que era “uma orgia só”. “Essas festas são comuns no nosso meio”, garante, para deixar claro que o que fazia naquela noite não está fora dos padrões para jogadores. O churrasco, ou “orgia”, foi promovido na casa de outro jogador, o também goleiro Paulo Victor.
Quase um ano antes de conhecer Eliza, Bruno tinha se envolvido em outra confusão, em uma festa regada a muita bebida e repleta de mulheres, organizada por ele próprio no sítio que, agora, é apontado como local onde a jovem teria sido espancada e morta. A festa tornou-se pública depois que duas garotas registraram queixa por agressão contra os jogadores Marcinho, Diego Tardelli e... Paulo Victor.
Jogadores que acompanharam de perto a trajetória de Bruno o descrevem como alguém “explosivo”. O histórico dessas explosões inclui uma discussão com um torcedor do Cruzeiro, em 2006, quando o atleta ainda buscava afirmação no Atlético-MG. Dois anos depois, já consagrado no Flamengo, bateu boca com outro torcedor do time rival - desta vez, do Fluminense - num McDonald’s.
Em 14 de abril deste ano, sobrou para um colega de equipe: no intervalo do jogo entre Flamengo e Universidad Católica do Chile - vencido por 2 a 0 pelo time chileno - pela Libertadores, o goleiro e capitão rubro-negro deu um empurrão em Petkovic, cobrando empenho do meia sérvio. As confusões dentro do clube também incluem um atrito com um dos maiores ídolos da torcida rubro-negra, o ex-jogador Andrade. Na época, Andrade era auxiliar-técnico do time, e o goleiro se irritou com sua atuação como árbitro de um rachão. Os dois trocaram palavras duras, Andrade acabou chorando e, no jogo seguinte, a torcida vaiou Bruno e gritou o nome do velho ídolo. Irritado, Bruno chegou a declarar: “Se eu sou o problema, a janela do meio do ano está aí. É só me mandar embora. Não quero atrapalhar o Flamengo” _ disse, referindo-se ao período em que geralmente são negociadas contratações e a venda de passes de jogadores com times da Europa.
“Ele tem um temperamento forte, é explosivo, às vezes fala antes de pensar”, ameniza Andrade. Falar sem pensar, no entanto, pode sair caro para uma figura pública. Há cerca de dois meses, quando o atacante Adriano, ainda no Flamengo, e sua ex-noiva, Joana Machado, brigaram na Favela da Chatuba, na zona norte do Rio, Bruno defendeu o amigo e perguntou: “Quem nunca saiu na mão com a mulher?”. Arrependido, foi à sala da presidente do clube, Patrícia Amorim, e beijou sua mão, afirmando que não era bem aquilo que queria dizer.
Na semana passada, a frase foi lembrada pelo chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, Edson Moreira, que comanda as investigações sobre o sumiço de Eliza. “Ainda não chegou o momento de chamar o Bruno para depor. No momento, estamos reunindo indícios. Que ele bate em mulher nós já sabemos. Queremos agora saber mais”, disse Moreira.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/as-confusoes-de-bruno-fora-do-campo
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