29 de julho de 2010
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Folha de S. Paulo
Manchete: Acordo da Oi pode exigir aporte de dinheiro público
Governo não confirma nem nega uso de recursos, mas impõe que tele continue sob controle nacional
A participação do governo federal foi fundamental na conclusão dos dois negócios que mudam o rumo das telecomunicações no país, segundo apurou a Folha.
Por R$ 8,4 bilhões, a Portugal Telecom ficará com 22,4% da Oi, que terá 100/0 da tele europeia. Por R$ 17,2 bilhões, a PT vendeu sua parte na Vivo à Telefónica.
La Fonte e Andrade Gutierrez não podem vender ações até 2015. BNDES e fundos devem injetar no futuro R$ 1,1 bilhão para manter suas participações na Oi.
O governo não confirmou nem negou o aporte. Para que a operação fosse fechada, o presidente Lula impôs que a tele continuasse
"brasileira da Silva". (Págs. 1 e B1)
Análise
Política de ingerência estatal fez Lula mudar lei e acionar fundos e BNDES em favor da Oi. Enredo voltou, escreve Valdo Cruz. (Págs. 1 e B4)
Foto legenda: Destroços
Paquistaneses buscam corpos de vítimas da queda de Airbus perto de Islamabad; com 152 mortos, acidente foi o pior do país (Págs. 1 e A19)
Justiça susta parte da lei de imigração do Arizona
Um dia antes da entrada em vigor da nova lei de imigração do Arizona, uma juíza federal suspendeu temporariamente os pontos mais polêmicos da medida.
O Estado vai recorrer para ter o direito de checar o status migratório de qualquer pessoa. Para a Casa Branca, a lei é racista. (Págs. 1 e A16)
Mercadante cola em presidente e ataca tucanos
O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, concentrou-se em duas estratégias na sabatina Folha/UOL. Ele vinculou seu nome ao de Lula, de quem disse ter "trajetória indissociável", e acusou o PSDB de utilizar a máquina pública no Estado. (Págs. 1 e A12)
Lula demite chefia dos Correios para evitar politização de crise na estatal (Págs. 1 e B5)
Em 60 anos, plâncton dos oceanos cai 40%
Pesquisa detectou uma queda de 40% no fitoplâncton (algas microscópicas nos oceanos, que produzem metade do oxigênio da Terra) nos últimos 60 anos.
Segundo o estudo; liderado por canadense, as algas devem ter sumido por causa do aquecimento das águas, como resultado das mudanças climáticas. (Págs. 1 e A20)
Editoriais
Leia "Eleições.com", que comenta a influência da internet na sucessão presidencial; e "Batalha da informação", acerca da guerra no Afeganistão. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete:
Senadores usam servidores públicos em suas campanhasAssessores que deveriam estar em Brasília são enviados a Estados para trabalhar na reeleição de parlamentares
Assessores pagos pelo Senado que oficialmente deveriam cumprir expediente nos gabinetes estão trabalhando para os senadores pedindo voto e coordenando a campanha dos parlamentares, informa Leandro Colon. Levantamento feito pelo Estado mostra que, dos 53 senadores que disputam as eleições, 33 aumentaram o quadro de servidores de confiança entre julho de 2009 e julho de 2010 e transferiram a maioria para seus Estados. Os senadores que não aumentaram também tiraram seus funcionários de Brasília. Só nos últimos 23 dias, desde o início da campanha, 53 assessores foram realocados. Desde fevereiro, foram cerca de 175. Hoje, há por volta de 1,1 mil assessores espalhados pelo País recebendo salários do Senado sem qualquer fiscalização. (Págs. 1 e Nacional A4)
Tuma e Mercadante têm funcionários em SP
Os dois senadores por São Paulo que disputam a eleição deste ano mantêm assessores pagos pelo Senado em escritórios políticos na capital paulista. Romeu Tuma (PTB-SP), candidato à reeleição, tem 15 assessores em uma casa na Vila Mariana. Aloizio Mercadante, que disputa o governo do Estado pelo PT, mantém 16 em um escritório na Vila Madalena. (Págs. 1 e Nacional A8)
Maior sócio da 'supertele nacional' agora é português
A Portugal Telecom anunciou dois grandes negócios no Brasil. A empresa está vendendo sua participação na Vivo para a Telefónica, por € 7,5 bilhões, e comprando 22,4% da Oi, por até R$ 8,44 bilhões. A entrada da PT na Oi faz com que o maior acionista da "supertele nacional" passe a ser uma empresa estrangeira. O negócio saiu depois que o presidente Lula deu garantias ao governo português. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Saturado, setor de cargas de Cumbica já afeta empresas
Responsável por 54% de toda a carga transportada por via aérea no País, o Aeroporto de Guarulhos sente os efeitos da saturação e da falta de infraestrutura. Cargas são armazenadas ao relento c faltam câmaras refrigeradas para produtos perecíveis, como vacinas e medicamentos. Clientes também se queixam da qualidade dos serviços prestados pela Infraero, o que estaria acarretando prejuízos às empresas. A Infraero reconhece que falta espaço para armazenagem, mas nega que tenha problemas operacionais. (Págs. 1 e Economia B8)
Ricardo Zepter - Diretor-geral da empresa Blue Skies
"O problema não é o prejuízo financeiro (pela perda do prazo de entrega), mas o desgaste da empresa com o cliente. Você perde credibilidade"
Foto legenda: Ar livre. Mercadoria armazenada ao lado do terminal de cargas de Cumbica: Infraero reconhece o problema
EUA indicam que podem negociar acordo com Irã
Os EUA sinalizaram que podem negociar com o Irã uma troca de urânio enriquecido por combustível nuclear. A base seria o acerto de outubro, que Teerã recusou. O Irã manifestou disposição ao diálogo. (Págs. 1 e Internacional A15)
Cambistas agem, apesar do Estatuto do Torcedor
Na estreia do Estatuto do Torcedor, um exército de cambistas agia ontem nos arredores dos estádios da Vila Belmiro e do Beira-Rio. Vender ingressos por preço superior ao oficial agora é crime, sujeito a pena de prisão de até dois anos. Em Santos, dois foram detidos por policiais à paisana. Em Porto Alegre, apesar do policiamento intenso, outra exigência da lei, nenhum cambista havia sido abordado até o começo da noite. (Págs. 1 e Esportes E1)
Brasileiro ganha prêmio científico de US$ 2,5 milhões
O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis receberá o Pioneer Award, prêmio dos EUA que estimula inovações. "É para fazer coisas do futuro mesmo", disse, sobre os US$ 2,5 milhões de financiamento para pesquisa. (Págs. 1 e Vida A19)
Foto legenda: Nicolelis. Cérebro-máquina
Catalunha veta touradas e desafia tradição espanhola (Págs. 1 e Internacional A18)
Queda de avião deixa 152 mortos no Paquistão (Págs. 1 e Internacional A18)
Governo amplia vacinação contra a hepatite B (Págs. 1 e Vida A19)
Notas & Informações: Surpresas no câmbio
É muito cedo para dizer se o ingresso de dólares iniciado nos últimos dias será o começo de uma nova tendência. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Leite sobe quatro vezes mais do que a inflação
A disparada no preço do leite está azedando o orçamento familiar. De janeiro a julho deste ano, a bebida acumulou uma impressionante alta de 15,25%, quatro vezes acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) registrado no período. Além de fatores climáticos prejudiciais à pecuária, o aumento do consumo de laticínios - especialmente na classe C - contribuiu para pressionar a inflação desses produtos. Apesar de um ligeiro recuo nos últimos meses, a tendência é o leite e seus derivados se tomarem mais salgados para o consumidor. "O preço está recuando, mas a expectativa é de que pare e passe a subir, porque o inverno é uma estação seca e a produção cai", avalia André Braz, da Fundação Getulio Vargas. "O ideal seria comprar o leite no período em que ele está mais barato, para estocar. Mas, em casa, é difícil", lamenta Mário Ribeiro, 46 anos, pai de três filhos. A família do militar consome 30 litros de leite por mês. (Págs. 1 e 24)
Telefonia: Acordo entre gigantes dá nova cara à Vivo e à Oi
Após meses de negociação, a espanhola Telefónica comprou por 7,5 bilhões de euros a participação da Portugal Telecom na maior empresa de celular brasileira, a Vivo. Para se manter no mercado, a companhia portuguesa adquiriu um percentual do Grupo Oi. O presidente Lula garantiu que a Oi continuará sendo uma empresa nacional. (Págs. 1, 18 e 19)
Pesquisa Dieese: Concursos fazem o desemprego cair no DF
De cada quatro postos de trabalho criados na cidade em junho, três são no setor público. As contratações do governo foram responsáveis pelo recorde histórico na queda do número de pessoas sem trabalho: é o menor índice dos últimos 16 anos. Foram abertas cinco mil vagas. Mas ainda há 197 mil desocupados. (Págs. 1 e 46)
Cartada: Aliado de Filippelli assume os Correios (Págs. 1 e 20)
Caça-fantasmas: Cerco aos parentes do motorista de Efraim
A Advocacia-Geral da União pediu a indisponibilidade dos bens de seis familiares de Antônio Bicalho, empregado do senador Efraim Morais (DEM-PB). Bicalho é suspeito de se beneficiar da contratação irregular de duas funcionárias para o gabinete. A fraude custou R$ 88 mil aos cofres públicos. (Págs. 1 e 6)
Aviação: Acidente no Paquistão
Especialistas não descartam erro humano na queda de um Airbus A-321 em Islamabad. O desastre, o maior daquele país, deixou 152 mortos. (Págs. 1 e 29)
Arquitetura: Lucio Costa, genial
Uma exposição no Museu da República mostra as obras do homem que idealizou Brasília e que influenciou o trabalho de Oscar Niemeyer. (Págs. 1 e 48)
Foto legenda: Violência
UnB e PM estudam um plano de segurança para o campus. Estudantes como Lucas de Souza e Waldenor Ramone acham que mais policiamento reduziria os crimes. Ontem, foi preso um garçom acusado de estuprar uma aluna. (Págs. 1, 38 e 40)
Justiça investiga prisão equivocada
Tribunal de Goiás apura o caso da brasiliense condenada injustamente (Págs. 1 e 39)
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Valor Econômico
Manchete: PT paga R$ 3,2 bilhões a controladores da Oi
Para receber o cheque de € 7,5 bilhões da Telefónica pela venda de sua participação na Vivo, a Portugal Telecom deixou R$ 3,2 bilhões para os controladores da Oi, Andrade Gutierrez (AG) e La Fonte (LF Tel), e mais R$ 1,1 bilhão para os fundos de pensão das estatais Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Esses desembolsos garantiram que a operação saísse num prazo muito curto.
A Portugal Telecom, que deixa a Vivo e entra na Oi, onde terá cerca de 23% tanto no bloco de controle como de participação econômica, colocará até R$ 8,4 bilhões na nova sociedade, sendo que cerca de 65% desse total será dinheiro novo para fortalecer a empresa. Como parte do negócio, a Oi deverá ter 10% da Portugal Telecom, no lugar hoje ocupado pela Telefónica. (Págs. 1, D1, D3, D4 e D5)
Foto legenda: Zeinal Baiva, presidente executivo, e Henrique Granedeiro, presidente da PT: o negócio mais caro do setor de telecom na última década
Fibria põe à venda fábrica de papéis especiais
A Fibria, maior fabricante mundial de celulose branqueada de eucalipto, colocou à venda sua fábrica de papéis especiais em Piracicaba (SP). A companhia, resultado da fusão entre Votorantim Celulose e Papel (VCP) e Aracruz, contratou o banco Goldman Sachs para coordenar a operação, ainda em fase inicial. O ativo começou a ser oferecido a potenciais interessados em junho. De acordo com fontes da indústria, o negócio é avaliado em torno de US$ 400 milhões e a japonesa Oji Paper, maior acionista da Cenibra, seria uma possível compradora.
Com isso, o grupo Votorantim executa sua estratégia de venda de ativos da Fibria para reduzir o endividamento, de R$ 10,9 bilhões em março, fruto das operações com derivativos de câmbio contratados pela antiga Aracruz, que levaram a perdas bilionárias e à virtual insolvência da companhia em 2008. A Fibria busca ainda um comprador para a fatia de 50% no Conpacel, consórcio em parceria com a Suzano Papel e Celulose que abrigou os ativos da antiga Ripasa. A operação é avaliada entre US$ 800 milhões e US$ 900 milhões por analistas que acompanham o setor. A Suzano tem direito de preferência na compra da participação. (Págs. 1 e B8)
Agricultores já renegociam dívidas
Diante de um cenário de forte redução das margens, baixa capacidade de endividamento e fluxo de caixa reduzido, produtores de grãos já começaram a renegociar em bancos públicos e privados algumas dívidas de custeio da safra 2009/10, além de débitos de investimento e passivos repactuados em anos anteriores. O governo avalia dar fôlego ao segmento por meio de uma moratória nessas dívidas. O Ministério da Agricultura finaliza estudos para convencer o Ministério da Fazenda a dar um prazo de carência aos débitos rurais, apurou o Valor. Os bancos resistem por temer o impacto em seus balanços e a equipe econômica do governo rejeita absorver mais custos fiscais em um ano eleitoral.
Na avaliação de uma instituição financeira, é preciso socorrer produtores de milho e trigo do Paraná e do Centro-Oeste, e arrozeiros do Rio Grande do Sul. O cenário é mais negativo para o milho e a soja, que compõem quase 90% da safra total de grãos. (Págs. 1 e B12)
Camargo Corrêa investe para produzir cimento em Angola
O grupo Camargo Corrêa fechou parceria para investir mais de US$ 400 milhões em uma fábrica de cimento em Angola, onde tem grande atuação em obras imobiliárias e de construção pesada. Esse é o segundo passo do grupo brasileiro na África em pouco mais de um mês - em junho, assumiu o controle de uma cimenteira em Moçambique.
Em Angola, a controlada Camargo Corrêa Cimentos (CCC) terá como sócios a Escom, braço de investimento do grupo português Espírito Santo, e o grupo angolano Gema. A joint venture Camargo Corrêa Escom terá 60% do projeto e a Gema os 40% restantes, explicou ao Valor, de Lisboa, José Édison Barros Franco, presidente do conselho da CCC e diretor-executivo do grupo. (Págs. 1 e B7)
No Sul, PT explora imagem antifumo contra Serra
O PT pretende usar as campanhas antitabagistas do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, para tentar melhorar o desempenho da candidata do partido, Dilma Rousseff, no Sul. O alvo da tática é o setor de fumo, que garante a renda de 185 mil famílias de pequenos agricultores e o emprego de 30 mil trabalhadores na indústria de beneficiamento. "Muita gente sabe que o Serra é antitabagista e isso terá que ser exposto na campanha", diz o vice-prefeito de Santa Cruz do Sul, Luís Augusto Campis, do PT. (Págs. 1 e A14)
Banco Mundial aponta os riscos de grilagem internacional de terras aráveis (Págs. 1 e A11)
Nutricionistas são a mais nova arma dos supermercados (Págs. 1 e B9)
ArcelorMittal vai elevar em 10% preço do aço neste ano, diz Mittal (Págs. 1 e B8)
Retomada aérea
Dados da Iata mostram que o setor aéreo mundial está se recuperando da crise mais rápido do que o esperado. O tráfego de passageiros aumentou 11,9% em junho, frente ao mesmo mês de 2009, e o de cargas, 53,8%. (Págs. 1 e B3)
Finanças corporativas
Bancos diversificam serviços para conquistar as micro, pequenas e médias empresas. Com oito mil funcionários voltados para o segmento, o Bradesco já conta com 1,1 milhão de clientes, diz José Augusto Pancini. (Págs. 1 e Caderno especial)
Logística segura
A Target Brasil, subsidiária da Target Américas, sediada na Argentina, fechou contrato de R$ 140 milhões, por cinco anos, para fazer o gerenciamento preventivo de riscos da BR Distribuidora com o transporte de cargas perigosas. (Págs. 1 e B8)
Demanda puxa preços do aço
Projeções do Instituto Aço Brasil (IABr) apontam que a importação e o consumo aparente de aço no país atingirão níveis recordes neste ano e prevê reajuste de preços dos produtos siderúrgicos. (Págs. 1 e B8)
Dedicação ao agronegócio
O Valor recebeu ontem a Medalha do Sesquicentenário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em reconhecimento à divulgação do agronegócio brasileiro pelo jornal durante seus dez anos. (Págs. 1 e B12)
Lições da crise
A tomada de empréstimos por meio de "segunda hipoteca" ("home equity") nos Estados Unidos no segundo trimestre foi a menor em uma década, com os americanos voltados para equilibrar sua contas. (Págs. 1 e C8)
Desconfiança com a bolsa
Apesar da alta de 6,39% do Ibovespa na semana passada, os investidores não se animaram a aplicar em fundos de ações. No período, a categoria registrou saque líquido de R$ 231 milhões, segundo a Anbima. (Págs. 1 e D2)
Lucro do Bradesco
O Bradesco obteve lucro líquido de R$ 4,508 bilhões no primeiro semestre, segundo melhor resultado da história dos bancos de capital aberto no país para o período. (Págs. 1 e D6)
Controle de ponto
Justiça do Trabalho concede liminares contra a obrigatoriedade de adoção do novo relógio de ponto eletrônico pelas empresas. A exigência entra em vigor no dia 26. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Ribamar Oliveira
Custo fiscal dos empréstimos do Tesouro ao BNDES é uma incógnita que custará caro aos contribuintes. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Maria Inês Nassif
Quadro partidário que emergiu com o fim do bipartidarismo não está apenas em crise, mas em profundo questionamento. (Págs. 1 e A9)
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RADIOBRAS.
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