PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

quinta-feira, agosto 12, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

12 de agosto de 2010

--------------------------------------------------------

Folha de S. Paulo

Manchete: Procurador pede apuração que pode contestar pré-sal
Objetivo é averiguar possíveis prejuízos da União na venda de barris de petróleo à Petrobras

A Procuradoria da República no DF abriu procedimento para averiguar se a venda de 5 bilhões de barris de petróleo da União à Petrobras vai trazer prejuízos.

Foi pedido que o TCU investigue se o preço estimado de US$ 5 a US$ 7 o barril fará com que a União deixe de ganhar mais do que poderia com esse petróleo.

No primeiro sinal de que o pré-sal tem chance de ir aos tribunais, o procedimento aberto pelo procurador Paulo Roberto de Carvalho pode gerar ações ou inquéritos.

Estudo de consultor da Câmara apontou possível perda de até US$ 120 bilhões para a União, se o barril ficar em US$ 5. O mais apropriado seria acima de US$ 20.

A Petrobras disse que pagará "valores de mercado", informa Rubens Valente. A faixa de preços mencionada pelo mercado foi tachada de "especulação". (Págs. 1 e B9)

Temor de nova crise zera os ganhos do ano em NY

Notícias negativas nos EUA e na Europa levaram os mercados globais a apostar em uma nova onda na crise financeira iniciada em 2008. O pessimismo levou a Bolsa de Nova York a zerar todos os ganhos deste ano.

As Bolsas europeias também retrocederam. Londres caiu 2,44%. No Brasil, a Bovespa recuou 2,13%. O mercado abriu hoje em queda na Ásia. O temor é que os governos não consigam impedir nova recessão. (Págs. 1 e B1)

Foto legenda: Ramadá, dia 1

Mulheres muçulmanas em mesquita de Surubaya, na Indonésia, em prece que marca o início do mês de jejuns e recolhimento espiritual da religião islâmica (Pág. 1)

TCU vai revisar indenizações de vítimas da ditadura militar (Págs. 1 e A17)


Presidente 40 Eleições 2010: Costa diz que daria posto a ex-presidente dos Correios

O senador Hélio Costa (PMDB) disse que, se eleito, pode levar para o governo de Minas o ex-presidente dos Correios Carlos Henrique Custódio, recém-demitido por Lula depois de crise que levou a atrasos na entrega de correspondências.

Em sabatina Folha/UOL, Costa disse que Custódio, seu apadrinhado político, é competente. (Págs. 1 e A14)

Deputado quer cargos para corrupção, diz Serra na TV

O candidato José Serra (PSDB) disse em entrevista ao "Jornal Nacional", da Rede Globo, que deputados querem lotear cargos para promover a corrupção. A afirmação foi uma resposta sobre aliança com o PTB de Roberto Jefferson, cassado no mensalão. (Págs.1 e A4)

Análise
Tucano não conseguiu fazer nenhuma crítica a Lula, escreve Josias de Souza. (Págs. 1 e A4)

Boletim usado na campanha do PT distorce dados

Boletim do Ministério da Fazenda usado pela campanha de Dilma Rousseff (PT) distorceu números e conceitos, informa Gustavo Patu.

A evolução do salário mínimo é um exemplo dos artifícios. Em dólares, a queda da moeda dos EUA leva a salto dos valores. A Fazenda reconheceu falhas. (Págs. 1 e A8)

Televisão do Irã exibe suposta entrevista feita com Sakineh (Págs. 1 e A19)


Editoriais

Leia "Acesso desigual", sobre o ingresso de alunos da escola pública na USP; e "Santos e Chávez", acerca da relação entre Colômbia e Venezuela. (Págs. 1 e A2)

------------------------------------------------------------------------------------

O Estado de S. Paulo


Manchete: Indenização a perseguidos na ditadura terá valor reduzido

TCU aceita analisar mais de 9 mil casos, e autor do pedido fala em 'economizar milhões' com a medida

Após mais de dois anos de debate, o Tribunal de Contas da União aprovou, por 5 votos a 3, a revisão do valor das indenizações a perseguidos políticos durante a ditadura militar. Ao todo, serão analisadas 9.371 reparações, já pagas ou aprovadas, num total de R$ 4 bilhões. A decisão só livra de eventual redução as indenizações pagas em parcela única de até R$ 100 mil, que são menos de 5% do total. Marinus Marsico, procurador do Ministério Público no TCU e autor do pedido de revisão, disse que a ideia é "economizar milhões para os cofres públicos, começando pelos casos mais flagrantemente irregulares". Ele afirmou que vai pedir a suspensão do pagamento dos valores retroativos mais elevados, com parcelas ainda não liberadas, até que a análise do TCU sobre esses casos seja concluída. (Págs. 1 e Nacional A4)

Lula também é beneficiário

O presidente Lula recebe R$ 5 mil mensais de indenização, acima da média dos pagamentos nos últimos anos, de R$ 3 mil. (Págs. 1 e Nacional A4)

Indicadores de China e EUA derrubam mercado global

O temor de que a economia mundial atravesse novo período de baixa expansão, com base em dados de desaceleração na China e de recuperação modesta nos EUA, afetou os mercados ontem. A Bolsa de Nova York caiu 2,49%, a de Londres recuou 2,44% e a de São Paulo teve queda de 2,13%. Para os americanos, foi um dia “amargo". (Págs. 1 e Economia B1)

Governo acerta agenda para ajudar Dilma

Nos últimos meses, o presidente Lula e ministros têm tomado decisões e realizado ações de governo de olho nos movimentos de Dilma Rousseff (PT). Com a campanha na rua, a agenda de eventos da candidata passou a "coincidir" com a do presidente. "Não falar também (de ações de governo) não seria uso eleitoral?", indaga Dilma. (Págs. 1 e Nacional A8)

Foto legenda: Tragédia na Ásia

Garrafas d'água são distribuídas a sobreviventes das enchentes que já mataram 1.200 e desabrigaram 1,8 milhão de paquistaneses. (Págs. 1 e Internacional A20)

Ação vê desvio e omissão em Paraitinga

A Defensoria Pública de São Paulo processou o Estado e São Luís do Paraitinga, cidade histórica quase destruída pelas chuvas de janeiro. A acusação é de omissão em relação a desabrigados e à prevenção de enchentes. Além disso, a prefeitura é acusada de desviar dinheiro doado. A administração nega. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)

Cidade vive com medo e falta de informação

Os desabrigados em São Luis do Paraitinga não sabem o que fazer. Alguns voltaram para áreas de risco, como José Veloso, de 68 anos: "Claro que temos medo, mas o que eu posso fazer?". (Págs. 1 e Cidades C3)

Foto legenda: Destruição. Escombros de casa em São Luís do Paraitinga

Kassab diz que ainda quer o Morumbi para a Copa (Págs. 1 e Esportes E4)

Pulseira eletrônica em recém-nascido agora é lei (Págs. 1 e Cidades C5)

Notas & Informações: A paz de Santa Marta
Chávez faz o que diz. E o que ele disse, ao reatar com a Colômbia, indica que largará as Farc à própria sorte. (Págs. 1 e A3)

------------------------------------------------------------------------------------

Valor Econômico

Manhete: BNDES já repassou R$ 115 bi do Tesouro

Dos R$ 180 bilhões concedidos pelo Tesouro ao BNDES e emprestados pelo banco a juros subsidiados, R$ 115,84 bilhões foram desembolsados entre janeiro de 2009 e o início de julho. Eles se destinaram, na maior parte, às grandes empresas, que receberam 72% do total ou R$ 83,45 bilhões. Até agora, 29% do dinheiro foi encaminhado para projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ou R$ 33,2 bilhões. Os números indicam que esses projetos não só estão sendo financiados com emissão de dívida e bancados com subsídios, como também que as grandes companhias se sentiram atraídas por juros inferiores aos de mercado para participarem de negócios lucrativos - os do governo ou os próprios.

No repasse de pelo menos R$ 100 bilhões de aporte do Tesouro, que emite títulos pagando a taxa Selic, o custo médio total para o tomador final do empréstimo do BNDES foi de 7,95% ao ano. A remuneração média do BNDES foi de 2,25% (inclui remuneração básica, taxa de risco de crédito e taxa de intermediação financeira). (Págs. 1 e A14)

Decisão do Fed atrai dólares para o país

A decisão do Banco Central americano (Fed) de voltar a comprar títulos do Tesouro traz maior interesse em investimentos de renda fixa em reais no mercado interno brasileiro. Isso vai pressionar o câmbio para valorizar o real, tornando mais difícil a tarefa do governo de manter dólar acima de R$ 1,75. Com a redução dos juros de longo prazo nos EUA - ontem os títulos de dez anos caíram quase um ponto percentual, para 2,685% ao ano, variação impressionante para um único dia -, o investidor externo se vê ainda mais estimulado a fazer operações de "carry trade" com a moeda brasileira. Ou seja, captar dólares lá fora com juros baixos, trocá-los por reais e investir no Brasil com juros elevados. (Págs. 1 e C1 a C3)

Foto legenda: Das autopeças para a energia

Uma atuação mais vigorosa nas áreas de energia e hidráulica é a principal meta do fabricante de autopeças Eaton no Brasil, informa o presidente na América do Sul, Patrick Randrianarison: infraestrutura e construção civil abrem boas oportunidades de negócios. (Págs. 1 e B8)

Emissões de ações podem chegar a R$ 80 bi este ano

O grupo de origem francesa Dreyfus deve captar brevemente US$ 1 bilhão no mercado de capitais ao levar ao Novo Mercado seu negócio de açúcar e álcool. Com outros projetos na fila, especialistas de bancos de investimentos calculam que há pelo menos US$ 10 bilhões em operações para serem feitas ainda este ano, depois que a capitalização da Petrobras destravar o mercado - sem contar aquelas anunciadas no primeiro semestre. A estatal sinaliza que deve fechar sua oferta em 15 de setembro.

Confirmadas essas estimativas e somando-se a capitalização da Petrobras, que será de no mínimo US$ 25 bilhões, 2010 será o melhor ano para o mercado de capitais brasileiro desde sua revitalização, há seis anos. Até agora, companhias abertas e novatas movimentaram R$ 22,5 bilhões em emissões de ações. Se o segundo semestre atender às expectativas, as ofertas deste ano poderão chegar perto dos R$ 80 bilhões. (Págs. 1 e D5)

Cresce temor de deflação nos países ricos

A deflação parece ser hoje uma preocupação mais legítima e generalizada nos países desenvolvidos do que em qualquer outro período desde 1930, diz o Instituto Internacional de Finanças (IIF), que representa os maiores bancos do mundo. O temor é de uma repetição em larga escala do que ocorreu no Japão nos últimos anos: deflação e estagnação. (Págs. 1 e A10)

Dependência do Brasil incomoda os argentinos

A indústria da Argentina vive uma "Brasil dependência"? Esse é o debate que cresce em Buenos Aires. Vincula-se a expansão da indústria (12,4% no primeiro semestre) ao aquecimento do consumo brasileiro. A participação do Brasil nas exportações de produtos industriais deverá alcançar 50% neste ano. Nunca antes houve tanta dependência da demanda brasileira. (Págs. 1 e A4)

Petroleiras dos EUA reagem à divulgação de pagamentos a países estrangeiros (Págs. 1 e B10)


Governo estuda apoiar fusões para socorrer frigoríficos médios (Págs. 1 e B12)


Valor Setorial/Indústria Naval

A indústria naval brasileira, que chegou a ser uma das mais importantes do mundo nos anos 70, teve de esperar décadas para retomar o impulso. Marco desse novo momento, em maio foi lançado ao mar o João Cândido, primeiro petroleiro fabricado no país em 13 anos. (Pág. 1)

Produção nacional

As brasileiras Sygma e Solentech uniram-se na Ion Telecomunicações para produzir antenas digitais para transmissão de voz e dados na faixa de 1,5 a 4,5 gigahertz, segmento, dominado por empresas estrangeiras. (Págs. 1 e B2)

Motor emergente

As vendas da Nestlé no Brasil aumentaram 11,5% no primeiro semestre, alcançando R$ 4,5 bilhões. Os mercados emergentes foram os principais responsáveis pela alta de 5,7% nas vendas globais da multinacional. (Págs. 1 e B4)

Franqueados dos Correios reagem

Os franqueados dos Correios no Estado de São Paulo já discutem uma possível paralisação contra decisão da estatal de excluir essas unidades do negócio de remessa de encomendas, o mais lucrativo da atividade. (Págs. 1 e B6)

Celulose mais barata

Pressionada por concorrentes no Brasil e no exterior, a Suzano Papel e Celulose decidiu acompanhar o movimento de redução dos preços da celulose. (Págs. 1 e B7)

Usinas nordestinas no radar

Depois do movimento de consolidação do setor sucroalcooleiro no Sudeste e da onda de construção de usinas no Centro-Oeste, investidores agora buscam oportunidades de negócios no Nordeste. (Págs. 1 e B14)

STJ pede 'avaliação' de precatórios

A 1ª Turma do STJ decidiu que precatórios oferecidos como garantia em ações fiscais não podem ser considerados pelo valor de face e devem ser ‘avaliados' por sua cotação no mercado. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Ribamar Oliveira

Sem reforma tributária, a regressividade dos impostos, que pune os mais pobres, não diminuiu no governo Lula. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Maria Inês Nassif

O sistema político brasileiro mostra-se incapaz de se renovar e atrair valores novos da sociedade civil. (Págs. 1 e A8)
-----------------------------------

Nenhum comentário: