PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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valor ...ria...nine

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terça-feira, agosto 17, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

17 de agosto de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Planos de saúde pagam só 2% das multas originais
Autuações de R$ 773 milhões caem para R$ 70 milhões após recursos, mas só R$ 15 milhões são pagos entre 2005 e 2009

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), responsável pelos planos de saúde, não recebe as multas aplicadas contra empresas punidas por irregularidades, como negar cirurgias ou aumentar de forma abusiva as mensalidades.

De 2005 a 2009, as autuações feitas pela agência somaram R$ 773 milhões. As seguradoras entraram com recursos na própria ANS e conseguiram reduzir o valor para R$ 70 milhões. Até agora, porém, foram pagos apenas R$ 15 milhões (2%).

De acordo com especialistas do setor, o recuo no valor das multas provoca sensação de impunidade das empresas, que preferem esperar pela anulação ou o adiamento da punição. A ANS não revelou as companhias mais autuadas. (Págs. 1, C1 e C3)

Presidente 40 Eleições 2010: Dilma vai falar na TV da prisão nos anos 70

No primeiro dia do programa eleitoral gratuito na TV, hoje, a campanha do PT vai tratar de forma amena o período em que Dilma Rousseff ficou presa nos anos 70.

A estratégia serve como "vacina" contra ataques da oposição sobre sua atuação na clandestinidade no combate à ditadura militar, relata Ana Flor. (Págs. 1 e A4 a A8)

Serra deixa críticas ácidas à petista fora do primeiro dia

Um jingle de rádio e um comercial de TV produzidos pela campanha de José Serra trarão críticas pesadas à petista Dilma Rousseff.

Em ritmo de forró, a mensagem cita o mensalão e diz que o governo Lula vai acabar e Dilma trará José Dirceu de volta. No comercial, a capacidade administrativa da petista é posta em dúvida.

As peças devem ser lançadas até a semana que vem, mas não irão ao programa de estreia de Serra no horário eleitoral. (Págs. 1 e A8)

Nenhuma eleição presidencial mudou com programa (Págs. 1 e A6)

Folha e UOL fazem debate sobre Estado de SP às 10h30 (Págs. 1 e Al1)

Foto legenda: Dia de São Paulo

Névoa seca encobre o horizonte usualmente limpo de Brasília; queimadas deixaram nível de poluição na cidade similar ao da capital paulista (Págs. 1 e C7)

Presidente do Irã descarta enviar Sakineh para o Brasil

O presidente Mahmoud Ahmadinejad afirmou a uma emissora de TV oficial iraniana que não vai permitir o asilo no Brasil de Sakineh Ashtiani, condenada à morte por apedrejamento.

Ahmadinejad disse que o chefe do Judiciário "também não concorda" com a saída de Sakineh do país. "Acho que não há necessidade de criar problema para o presidente Lula." (Págs. 1 e A13)

Ganha corpo nos EUA debate sobre um ataque militar para frear o programa nuclear do Irã. (Págs. 1 e A13)

Foto legenda: Raio letal

Oficiais da Marinha vistoriam Boeing da empresa colombiana Aires que transportava 131 passageiros (5 brasileiros) e foi atingido por raio ao pousar na ilha de San Andrés; uma mulher morreu de ataque cardíaco (Págs. 1 e A15)

Boa Notícia: Ministérios vão atestar trabalho de diarista e pintor (Págs. 1 e B9)


Editoriais

Leia "Mesmice paulista", sobre a sucessão estadual; e "Mudar o futuro", acerca das previsões para a economia brasileira daqui a duas décadas. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Aumenta chance de Dilma vencer no 1º turno, diz Ibope
Petista chega a 43% das intenções de voto, contra 41% dos adversários somados; Serra só lidera no Sul

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, entra no horário eleitoral pela TV com 11 pontos de vantagem sobre o tucano José Serra. Com 43% das intenções de voto, ela poderia vencer no primeiro turno se a eleição fosse realizada hoje, segundo pesquisa do Ibope encomendada pelo Estado e pela TV Globo. Serra tem 32%, e Marina Silva (PV), 8%. Juntos, outros candidatos chegam a 1%. Ou seja, a petista (43%) e os adversários somados (41%) estão empatados dentro da margem de erro, de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. A pesquisa, concluída às vésperas do início do horário eleitoral, é a primeira a captar os efeitos das entrevistas do Jornal Nacional com os candidatos, entre 9 e 11 de agosto. No dia 5, data do levantamento anterior do Ibope, a petista tinha 39%, e o tucano, 34%. Dilma deve a liderança ao eleitorado mais pobre. Entre os que têm renda familiar de até um salário mínimo, a vantagem sobre Serra chega a 22 pontos (48% a 26%). Na divisão por regiões, Serra só se mantem à frente no Sul (44% a 35%). (Págs. 1 e Nacional A4)

Debate dos vices

Michel Temer (PMDB), Índio da Costa (DEM) e Guilherme Leal (PV), candidatos a vice-presidente, vão debater hoje, às 10 horas, no Grupo Estado. O evento será transmitido pela TV Estadão. (Págs. 1 e Nacional A9)

Horário eleitoral abre hoje nova fase na campanha

Começa hoje o horário eleitoral gratuito, a principal ferramenta da campanha à Presidência. Serão dois blocos de 50 minutos, às terças, quintas e sábados, até 30 de setembro. Na TV, o programa será exibido às 13 horas e às 20h30. A candidata Dilma Rousseff (PT) vai apostar na emoção e na presença do presidente Lula; já José Serra (PSDB) tentará desqualificar a petista. (Págs. 1 e Nacional A8)

Plataforma está 'feia', admite Gabrielli

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, admitiu que algumas plataformas na Bacia de Campos "realmente estavam feias, com problemas de conservação". Mas ele negou que houvesse risco para os trabalhadores. Como diz sindicato do setor. Ontem, funcionários em plataformas iniciaram operação padrão para exigir o cumprimento das normas de segurança. (Págs. 1 e Economia B1)

Capitalização será em setembro, anuncia empresa

O processo para capitalizar a Petrobras será em setembro, disse seu presidente, José Sérgio Gabrielli. Para ele, o mercado está pronto. (Págs. 1 e Economia B3)

Crédito oficial atrasa e aluno paga a conta

Problemas burocráticos do Financiamento Estudantil (Fies) estão obrigando alunos de faculdades privadas que integram o programa a pagar as mensalidades. Já houve atraso de quatro meses. O governo diz que os casos são pontuais. (Págs. 1 e Vida A14)

Foto legenda: Acidente raro

Boeing colombiano atingido por um raio; uma passageira morreu. (Págs. 1 e Internacional A12)

Caixa eleva reserva contra risco de calote

A Caixa Econômica Federal elevou a provisão de recursos contra o risco de calote no primeiro semestre. A reserva para casos de inadimplência subiu 24,8% e atingiu R$ 1,9 bilhão. De acordo com o banco, o aumento reflete o forte crescimento do crédito. (Págs. 1 e Economia B5)

Notas & Informações: Duelo à sombra de Lula

A cartada de Serra para o horário eleitoral se assemelha à proverbial quadratura do círculo. (Págs. 1 e A3)
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Valor Econômico

Manchete: Mercado externo se fecha para as montadoras
O crescimento acelerado, a dois dígitos, da exportação de tratores, máquinas agrícolas e carros esconde uma fraqueza: a indústria brasileira já não é tão competitiva quanto antes. Nas vendas de máquinas agrícolas, o Brasil perdeu a exclusividade no abastecimento dos países da região e agora disputa mercados com produtos vindos da Índia, México e Turquia. Se não fossem os consumidores argentinos, as exportações de veículos brasileiros seriam quase nulas.

"Nos últimos dois anos, apareceram fontes mais competitivas que o Brasil e já percebemos uma migração dos importadores para elas. Na América do Sul o volume ainda não é representativo, mas é uma tendência no médio e longo prazo que precisa ser mais bem estudada", afirma Fábio Piltcher, diretor da americana AGCO, líder nas exportações do país e dona das marcas Massey Ferguson e Valtra. Em recente entrevista ao Valor, André Carioba, vice-presidente sênior da AGCO para a América do Sul, disse que a empresa já havia importado tratores da Índia e que adotaria a mesma estratégia para outros países. (Págs. 1, B7 e B12)

Foto legenda: Parada estratégica

Benjamin Steinbruch, presidente da Fiesp, defende que o Brasil siga o exemplo da China e breque as importações por um certo prazo para que se possa desenvolver tecnologia própria. (Págs. 1 e A12)

Breve pressão altista nos alimentos

Após dois meses consecutivos de índices muito baixos, próximos a zero, a inflação brasileira pode ser contagiada, em setembro e outubro, pela alta internacional dos preços de algumas commodities agrícolas, em especial do trigo, severamente afetado pela seca persistente na Europa. O principal índice de preços das commodities com base nas negociações na bolsa de Chicago (CRB), que caiu para 255 pontos em junho, voltou a subir e fechou julho com média de 261,6 pontos.

Como os alimentos representam quase metade da inflação brasileira, nos cálculos do economista-chefe para América Latina do BNP Paribas, Marcelo Carvalho, o impacto altista poderá ser rapidamente sentido.
"A inflação hoje está calmíssima. Mas se a alta no CRB persistir, teremos um reflexo instantâneo nos preços entre setembro e outubro", diz Carvalho.

A RC Consultores, que faz modelos próprios de estimativa para o índice, avalia que o CRB pode saltar mais 21 pontos até setembro, atingindo o nível mais alto desde o pré-crise. (Págs. 1 e A3)

3G deve levar Nextel a dobrar investimentos

A Nextel pretende usar os serviços de terceira geração da telefonia celular (3G) para disputar assinantes no mercado de telefonia móvel. A companhia definiu, mas não revela, a estratégia para tentar vencer o leilão da faixa de radiofrequência da banda H, previsto para ser realizado até o fim do ano. Sérgio Chaia, presidente, adianta que a proposta, se for a vencedora, exigirá investimentos superiores a R$ 5,3 bilhões, mais do que a Nextel aplicou no Brasil nos últimos dez anos. Uma parcela dos recursos seria investida pela holding que controla a empresa, outra seria financiada por bancos e a companhia usaria parte de seu caixa. (Págs. 1 e B3)

Na oposição, Tasso encara disputa mais difícil no CE

Em março, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) esteve na cidade de Sobral ao lado do governador do Estado, Cid Gomes (PSB), que na oportunidade chamou-o de "o maior político vivo do Ceará". Na época, o governador era pré-candidato à reeleição sem adversários e tinha a expectativa de contar com apoio de Tasso. Em troca, lançaria apenas um candidato a senador em sua chapa, facilitando a reeleição do tucano. De lá para cá, muita coisa mudou. O presidente Lula atuou, Cid demorou a confirmar o compromisso e Tasso, sentindo-se traído, rompeu com o governo e lançou candidato a governador pelo PSDB, disputa que ele classifica como a eleição mais difícil de sua vida.

Embora conte com 63% das intenções de voto para senador e tenha o apoio de 160 dos 184 prefeitos do Estado, Tasso está lutando pela primeira vez contra as máquinas federal, estadual e, no caso da disputa para o governo do Estado, a maioria das municipais. Seu candidato é Marcos Cals, filho do ex-governador, ex-ministro e ex-senador César Cals, um dos "coronéis" que comandaram a política do Ceará durante os anos do regime militar e que foram derrotados por Tasso em 1986. (Págs. 1 e A4)

Contrato por hora está em crise

O modelo de cobrança preferido dos médios e grandes escritórios de advocacia está em xeque. Prática comum nas décadas de 80 e 90, o pagamento por hora de trabalho já não é aceito com tanta facilidade pelos clientes, que negociam alternativas como preço fechado ou por êxito. Uma pesquisa da consultoria britânica LexisNexis Martindale-Hubbell, em parceria com a brasileira Gonçalves e Gonçalves Marketing Jurídico, mostra que apenas 12% dos diretores jurídicos de 112 empresas de médio e grande portes entrevistados aceitam essa modalidade de remuneração. (Págs. 1 e E1)

Bancos dos EUA reduzem exigências na concessão de crédito (Págs. 1 e C8)


Empresas japonesas vão às compras com o iene forte (Págs. 1 e B9)


Nova família brasileira

Com apenas duas semanas de coleta de dados para o Censo em todo o país, o IBGE já observa diminuição no ritmo de crescimento da população e no número de moradores por residência. (Págs. 1 e A3)

Propaganda em clima de Copa

O mercado publicitário já se movimenta para a Copa de 2014. Tanto a Fifa quanto a CBF já estão abertas a novos patrocinadores e mais empresas estudam a possibilidade de assumir cotas. (Págs. 1 e B4)

Transporte marítimo

O transporte de contêineres retornou aos volumes pré-crise, mas os fretes ainda estão depreciados. Na importação, porém, os preços são ascendentes, reflexo do aumento das compras externas do país. (Págs. 1 e B6)

Otimismo no campo

A instabilidade das commodities no mercado externo e o futuro político do país não estão afetando o otimismo para a próxima safra. O Índice de Confiança do Agronegócio subiu de 45% em 2009 para 50%. (Págs. 1 e B12)

Sem crise

Os resultados dos cinco maiores bancos do país no primeiro semestre superaram os números pré-crise de 2008. A soma do lucro líquido do BB, Itaú Unibanco, Bradesco, CEF e Santander chegou a R$19,8 bilhões. (Págs. 1 e C1)

Energia alternativa

O grupo sucroalcooleiro São Martinho vai investir R$ 173 milhões em sua principal usina, de Pradópolis (SP), para a primeira fase do projeto de cogeração de energia da unidade. (Págs. 1 e D6)

Ideias

Antonio Delfim Netto

Política econômica de Obama não conseguiu cooptar o setor privado para correr o risco de voltar a investir e exportar. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Raymundo Costa

PT cobiça eleitores de Marina Silva (PV) e defende voto útil para vencer a eleição já no primeiro turno. (Págs. 1 e A4)

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RADIOBRAS.

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