A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, agosto 19, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
19 de agosto de 2010
------------------------------------------------------------------Folha de S. Paulo
Presidente 40: Eleições 2010: Tucano acusa Dilma de "mentir" e a chama de "ingrata"; petista critica gestão FHC
O primeiro debate presidencial Folha/UOL com transmissão ao vivo pela internet marcou mudanças de tom da campanha eleitoral e introduziu o enfrentamento mais direto entre os dois principais adversários.
José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) trocaram insultos e farpas nas quase três horas de embate. O tucano, oito pontos atrás da petista na mais recente pesquisa Datafolha, foi mais agressivo. Acusou a rival de "mentir" e a chamou de "ingrata". A petista revidou com ataques à gestão FHC.
Em terceiro lugar, Marina Silva (PV) poupou Dilma e concentrou suas críticas em Serra, numa clara inflexão de sua estratégia até então.
O clima no Tuca, teatro onde se realizou o debate, foi quente. Na plateia, aliados dos candidatos puxaram aplausos e reações aos adversários. Fora, houve protestos de estudantes, grevistas e gays. (Págs. 1 e Especial)
Dilma Rousseff fez exames de rotina no Hospital Sírio-Libanês. (Págs. 1 e A10)
Renata Lo Prete
'Vacina' de Lula desarma discurso da oposição (Págs. 1 e Pág. Esp. 6)
Fernando Canzian
Perdeu-se a chance de pôr pingos nos "is" da economia (Págs. 1 e Pág. Esp. 6)
Principal marca do encontro foi a guinada de Marina (Págs. 1 e A2)
Foto legenda: Ao lado de Marina (PV), Serra (PSDB) se dirige a Dilma (PT) no debate Folha/UOL, o 1º entre candidatos à Presidência com transmissão pela internet
Coligações nos Estados rifam tucano na TV
Em outros programas, fez aparições discretas ou foi citado poucas vezes. (Págs. 1 e A4)
Venezuela proíbe jornais de publicar fotos violentas
O ato foi visto como censura prévia. (Págs. 1 e A14)
Presidente do TRE de Sergipe é alvo de atentado
A PF vai apurar se há motivação eleitoral. (Págs. 1 e A10)
Editoriais
"Bases colombianas", sobre a presença militar norte-americana no país vizinho. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Conselho de Justiça amplia benefícios para juízes federaisO Conselho Nacional de Justiça decidiu, por 10 votos a 5, que os magistrados federais devem ter as mesmas vantagens dadas a integrantes do Ministério Público Federal. Desse modo, os juizes, que já gozam de dois meses de férias por ano, poderão vender 20 dias, Outros benefícios incluem auxílio-alimentação, licença-prêmio e licença sem remuneração para tratar de assuntos particulares, Para a Associação dos Juízes Federais do Brasil, autora do pedido julgado pelo CNJ e que classificou a decisão de “histórica", a simetria entre as carreiras está prevista na Constituição. No Supremo Tribunal Federal, porém, há uma súmula segundo a qual o Judiciário não tem função legislativa e não pode elevar vencimentos de servidores sob fundamento de isonomia. (Págs. 1 e Nacional A14)
Ministros do STF querem gatilho salarial
O Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria-Geral da República querem voltar a adotar, para ministros e procuradores, o gatilho salarial. Pelo mecanismo, vigente na época da inflação, os salários eram reajustados automaticamente com base em índices oficiais. Projetos enviados ao Congresso preveem reajustes por ato administrativo a partir de 2012. (Págs. 1 e Nacional A14)
Sociedade de cardiologistas incentiva boicote ao SUS
Campanhas estaduais na TV ignoram Serra
Tucano eleva o tom contra Dilma
O presidenciável José Serra subiu o tom contra a petista Dilma Rousseff durante debate ontem em São Paulo. O tucano acusou a concorrente de "ingrata" e de "fingir" que não ouve as críticas. Segundo ele, o PT sempre apostou no "quanto pior melhor". (Págs. 1 e Nacional A8)
Foto legenda: Caos só cresce no Paquistão
Imprensa da Venezuela reage à censura
Transnordestina: Uma igreja no meio do caminho
Foto legenda: Desvio. A igreja e a obra: ‘O trem que faça a curva’, sugere o agricultor
Presidente do TRE de Sergipe sofre atentado (Págs. 1 e Nacional A12)
Notas & Informações: Na disputa pelo terceiro mandato
Valor Econômico
Manchete: Inflação abaixo do previsto deve encerrar alta de jurosAs avaliações, colhidas pelo Valor em conversas com dirigentes da instituição, indicam que o Comitê de Política Monetária do BC (Copom) não elevará a taxa básica de juros (Selic) na próxima reunião, nos dias 31 de agosto e 1 de setembro. Se o cenário previsto se confirmar, é possível que a Selic, hoje em 10,75% ao ano, fique estacionada pelo menos até o fim do ano. (Pág. 1)
Unipar quer diversificar investimento
José Octávio Mello, presidente da Unipar, disse ao Valor que "a meta é termos o controle de uma empresa de médio porte e mais uma ou duas participações minoritárias. O foco é o Brasil". Para isso, tem em caixa R$ 700 milhões, parte do valor da venda da Quattor. Hoje, a Carbocloro é o único ativo operacional que existe sob o "guarda-chuva" da Unipar Participações e seu controle é dividido meio a meio entre a família Geyer e o grupo americano Occidental Chemical. (Págs. 1 e B7)
Cosan agora vai além do açúcar
Colin Butterfield, presidente da Cosan Alimentos, não revela quais são os novos produtos. Mas dá pistas. A ideia é selecioná-los em categorias em que o nível de formalidade seja alto, em produtos não refrigerados e com mercados de grande escala. Dentro dessas características, segundo Butterfield, a empresa analisa entrar no negócio de café, biscoitos, massas (pastifício), conservas e até atomatados. (Págs. 1 e B4)
Foto legenda: Ouro barato
Chesf é condenada em R$ 1,6 bilhão
A estatal contestava o índice adotado para reajuste dos valores previstos no contrato. A empresa perdeu o processo em 1ª instância e no Tribunal de Justiça de Pernambuco. No STJ, os ministros da 2ª Turma decidiram manter a condenação, o que permite a continuidade de uma execução provisória em curso na 1ª instância. Os ministros decidiram, no entanto, reduzir os honorários advocatícios para 0,5% do valor da causa, o que representa aproximadamente R$ 10 milhões. (Págs. 1 e E1)
Oferta da Petrobras pode ficar para 2011
A direção da Petrobras avaliou, ao marcar o prazo limite, que o período entre o primeiro e o segundo turno das eleições presidenciais é de alta volatilidade dos mercados, o que desaconselha a oferta pública de ações. A companhia estará proibida por lei de ir ao mercado também em novembro, quando anunciará os resultados do terceiro trimestre. E, por fim, dezembro nunca é um bom momento para se fazer grandes operações. (Págs. 1 e D3)
Investimento concluído reduz pressões sobre ocupação da capacidade produtiva e inflação (Págs. 1 e A3)
Brasil é um dos principais alvos em ofensiva da P&G (Págs. 1 e B9)
Ponto eletrônico fica para 2011
Câmara vê reajuste ilegal
Segurança nos shoppings
Aéreas invadem a África
Serviços de saúde
Propriedade intelectual
Oferta hostil
Banco contrata, mas paga menos
Eleições versus governança
Ideias
Tudo indica que, qualquer que seja o futuro presidente, o ritmo de recuperação do salário mínimo será reduzido. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Excessiva fixação do PSDB e do DEM no eleitorado de centro e de direita estreitou margens de manobra da oposição. (Págs. 1 e A10)
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