A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, agosto 26, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA''?
26 de agosto de 2010
Folha de S. PauloManchete: Outros três ligados ao PSDB tiveram sigilo fiscal violado
A Corregedoria-Geral da Receita Federal apurou que foi violado o sigilo fiscal de três pessoas próximas ao candidato a presidente José Serra e a FHC, além do vice-presidente do PSDB Eduardo Jorge Caldas Pereira.
Das 12h27 às 12h43 de 8 de outubro, foram impressas as declarações do IR do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, do ex-diretor do BB, Ricardo Sérgio de Oliveira e de Gregório Marin Predado, parente de Serra.
As informações foram levantadas na investigação sobre a quebra do sigilo de EJ, revelada pela Folha em junho. Os dados foram acessados com a senha de uma servidora de Mauá (SP). A Receita não se manifestou.
Os dados de EJ faziam parte de dossiê de um grupo da pré-campanha de Dilma Rousseff. Serra disse ontem que a irregularidade é um "crime contra a democracia" e que a petista deve uma explicação para o país.
Em defesa do PT, o deputado federal Cândido Vaccarezza negou o envolvimento da candidata. "Você já viu a campanha usar isso? Viu a nossa campanha baixar o nível? Quem baixa o nível é o Serra", disse. (Págs. 1 e A4 a A7)
Presidente 40 Eleições 2010: Dilma abre 20 pontos e já bate Serra em SP
Na pesquisa Datafolha realizada nos dias 23 e 24, a petista ficou à frente em segmentos que eram redutos do tucano. Dilma ultrapassou Serra em São Paulo, no Rio Grande do Sul, no Paraná e entre os mais ricos.
Em SP, Dilma saiu de 34% e está com 41%. Serra recuou de 41% para 36%. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Dilma venceria no primeiro turno com 55% dos votos válidos.
Na pesquisa espontânea, a petista passou de 31% para 35%; Serra oscilou de 17% para 18%. (Págs. 1 e A8)
Análise
Dilma abre brechas nas últimas "cidadelas" de José Serra, escreve Fernando Canzian. (Págs. 1 e A8)
Popularidade do presidente Lula alcança 79% e quebra recorde (Págs. 1 e A9)
Vinicius Torres Freire
Serra e oposição pagam por inércia dos últimos 8 anos (Págs. 1 e B4)
México acha 72 mortos, entre eles 4 brasileiros
Foram mortos depois de se recusarem a trabalhar como matadores de aluguel para criminosos que disseram integrar um cartel, afirmou um sobrevivente.
Nos últimos quatro anos, 28 mil pessoas morreram em casos ligados ao narcotráfico no país. (Págs. 1 e A14)
A vida pelo cano
O contato deles com o mundo se faz por um duto, por onde recebem comida e se comunicam. (Págs. 1 e A16)
Foto legenda: Imagens dos 33 mineiros chilenos presos em galeria desde o dia 5; segundo o Ministério da Saúde, a condição física do grupo é 'excepcionalmente boa’
Período para ação coletiva de juro da poupança diminui
Boas Notícias
Córnea artificial pode ser opção mais segura para transplantes (Págs 1 e Ciência, pág. A18)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Violação de IR atingiu mais 3 tucanosA Receita Federal vasculhou dados sigilosos de mais três pessoas ligadas ao comando do PSDB, além dos dados do vice-presidente do partido, Eduardo Jorge, informam os repórteres Leandro Colon e Rui Nogueira. As consultas ocorreram num intervalo de 15 minutos, em 8 de outubro de 2009. Servidores do Fisco abriram dados de Eduardo Jorge e de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio de Oliveira e Gregório Marin Preciado. Sabia-se que apenas informações de Eduardo Jorge haviam sido alvo de acesso e vazamento, com a finalidade de municiar dossiê para uso da campanha de Dilma Rousseff (PT).
Em Natal (RN), o candidato José Serra (PSDB) acusou a adversária de fazer 'jogo sujo" na campanha: "Trata-se de um crime contra a democracia e a Dilma Rousseff deve uma explicação ao País. Isso foi feito pela campanha dela, então ela deve explicação a esse atentado contra a democracia." (Págs. 1 e Nacional A4)
Dora Kramer : Crime organizado
A revelação de que além de Eduardo Jorge Caldas mais três pessoas ligadas ao PSDB tiveram seus sigilos fiscais violados deixa claro que quebras de sigilo não são fatos isolados e servem para montar armadilhas eleitorais. (Págs. 1 e Nacional A8)
STJ manda pagar perda com planos econômicos
A 2ª Seção do Superior Tribunal de Justiça garantiu aos correntistas o pagamento da diferença da correção das cadernetas de poupança em razão dos planos Bresser, Verão, Collor I e Collor II. A decisão derruba cerca de 1.100 ações coletivas que beneficiariam 40 milhões de poupadores e que, em termos financeiros, poderiam causar as maiores perdas para os bancos. Os ministros consolidaram entendimento de que os bancos devem pagar aos correntistas a diferença entre os índices aplicados logo que entraram em vigor os planos e o que era pago antes, com base na inflação. O assunto ainda será discutido no Supremo Tribunal Federal. (Págs. 1 e Economia D1)
R$ 105,9 bilhões
É o quanto os bancos devem perder se forem derrotados no Supremo. (Pág. 1)
Petróleo para capitalização deve custar perto de US$ 8
Debate Estadão/Gazeta: Alckmin e Mercadante duelam
Alckmin, candidato do PSDB
"Meu governo não teve e não terá aloprados." (Pág. 1)
Mercadante, candidato do PT
"As Etecs e Fatecs são boas, mas é preciso implantar ensino de tempo integral." (Pág. 1)
Encontrados no México corpos de 72 imigrantes
Para SIP, governo argentino quer controlar imprensa
"interesse público" a produção, distribuição e comercialização no país de papel de jornal. Segundo a SIP, o projeto ambiciona estabelecer um "controle da mídia". (Págs. 1 e Internacional A17)
Casos suspeitos de micobactérias já são 78 (Págs. 1 e Vida A21)
Do vasto arsenal de formas de arrocho da mídia na América Latina, a argentina Cristina Kirchner parece ter escolhido antigo estratagema: estabelecer cotas do insumo para cada jornal. (Págs. 1 e A3)
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Valor EconômicoManchete: Fundos do Brasil testam o instável mercado externo
O volume ainda é modesto em relação ao total aplicado no setor de fundos: 0,2% de R$ 1,4 trilhão. Mas o crescimento mostra uma tendência de diversificação, afirma Weyne. O fato de a regulamentação para aplicar no exterior ter saído pouco antes da crise mundial explica o pequeno desenvolvimento dessa estratégia. (Págs. 1 e D1)
Foto legenda: Posição estratégica
Governo estuda criar outra reserva em RR
Quatro grandes arrozeiros que estavam na Raposa Serra do Sol têm plantações no Bonfim, município próximo à reserva. O governo federal identificou quatro áreas onde poderia ser criado o Parque Nacional do Lavrado. O fazendeiro Genor Faccio teme ser afetado novamente.
"Sempre tive consciência de que a máquina da demarcação de terras iria continuar depois da Raposa". (Págs. 1 e A12)
BR, butique com dinheiro familiar
A butique tem um outro aspecto curioso em sua constituição. A outra metade dos R$ 130 milhões do capital veio de 11 famílias de empresários brasileiros. Alguns nomes que autorizaram a divulgação são João Alves de Queiroz Filho, o Junior, dono da Hypermarcas, e a família Feffer, da Suzano. As famílias entraram apenas como investidores financeiros. "Nosso ponto de contato com o mercado é o empreendedor brasileiro. Queremos entrar nos negócios por meio deles, assessorá-los e gerir seu patrimônio", explica Lacerda. (Págs. 1 e C10)
Santander financia aviões para a Azul
O restante foi financiado pelo BNDES, com garantia da Sociedade Brasileira de Crédito à Exportação. "Além de ser a primeira vez que um banco privado participa do financiamento de uma aeronave brasileira junto com o BNDES, a operação é inovadora porque envolve uma estrutura internacional de alavancagem fiscal, apoiada pelo governo espanhol", diz o chefe do Departamento de Comércio Exterior do BNDES, Márcio Migon. Para a Azul, a principal vantagem foi ter financiamento de 100% dos aviões. Usualmente, o caixa da empresa teria que bancar de 15% a 20% da compra, diz o vice-presidente, John Rodgerson. (Págs. 1 e C1)
Lojas se reinventam com tecnologia digital
Um punhado de varejistas, entre eles a J.C. Penney, a rede Stop & Shop Supermarket e a cadeia de eletrônicos Best Buy, começou a testar versões básicas desses equipamentos. (Págs. 1 e B4)
Cosan e Shell ampliam escopo de parceria e admitem investir no exterior (Págs. 1 e B7)
Zara tenta repetir no mundo virtual o sucesso de suas lojas (Págs. 1 e B8)
'Palácios' superam a crise
Concentração aérea
Consumidor busca alívio
Biomassa desafia eólicas em leilão
Obras animam setor ceramista
Cadeia citrícola segue sob pressão
Produquímica amplia capacidade
Sequestro de bens dos Brandalise
Educação financeira
Indébito pode gerar multa
Ideias
É um equívoco acreditar que o Brasil precisa de ajuste fiscal duro, como o feito no primeiro mandato do presidente Lula. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Serra oscila entre a excessiva condescendência com Lula e um discurso agressivo destinado a um governo que é de Lula. (Págs. 1 e A6)
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