A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, setembro 20, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA''
20 de setembro de 2010
O Globo
Nomeado por Erenice Guerra, coronel é suspeito de beneficiar empresa aérea
As denúncias de tráfico de influência a partir da Casa Civil derrubaram o quarto integrante do governo: o diretor de Operações dos Correios, coronel Eduardo Artur Rodrigues. Nomeado pela ex-ministra Erenice Guerra, sucessora de Dilma Rousseff, ele é suspeito de usar o posto para defender interesses da empresa aérea cargueira MTA e atuar como testa de ferro de um grupo estrangeiro. O coronel nega. Duas empresas ligadas ao marido de Erenice, a Mafra e a Unicel, teriam sido beneficiadas no governo. Para José Serra, ou Dilma sabia do esquema na Casa Civil ou não sabe administrar. A petista disse que não irá ao Senado dar esclarecimentos sobre as últimas denúncias. (Págs. 1 e 3)
OAB e ANJ criticam Lula por atacar imprensa
A Associação Nacional dos Jornais e a Ordem dos Advogados do Brasil reagiram aos ataques de Lula à imprensa. Em comício com Dilma Rousseff, ele disse que alguns veículos agem como partido e afirmou: "Nós somos a opinião pública." Segundo a ANJ, o papel da imprensa é informar, e o presidente jamais criticou o trabalho jornalístico quando as críticas atingiam opositores. Para a OAB, Lula agiu de forma lamentável, influenciado pelo cenário eleitoral. (Págs. 1 e 9)
Kirchner pede prisão para donos de jornais
Em mais um round na luta para controlar a imprensa na Argentina, a presidente Cristina Kirchner entra hoje com pedido de prisão contra os diretores e acionistas dos jornais "Clarín" e "La Nación". (Págs. 1 e 21)
Governador do Amapá é solto e retoma campanha
Suspeitos de corrupção, o governador do Amapá, Pedro Paulo Dias, e o candidato ao Senado Waldez Goes saíram da cadeia e voltam à campanha. Os dois tinham apoio de Lula. (Págs. 1 e 11)
Aquecimento global no cano de descarga
Um estudo encomendado pela prefeitura do Rio mostra que os meios de transporte rodoviário são os principais responsáveis pela emissão de gases do efeito estufa na cidade, com 33% do total, seguidos de lixo (25%) e poluição industrial (10%). Para reduzir as emissões, um dos planos é incentivar um maior uso da bicicleta. Um passeio ciclístico no Aterro atraiu ontem 20 mil pessoas e marcou o início das atividades do Dia Mundial Sem Carro, que será na quarta-feira. (Págs. 1 e 12)
Foto legenda: O passeio ciclístico "Um dia sem carro", no Aterro do flamengo: o evento reuniu cerca de 20 mil pessoas
Preços de alimentos aumentam
Israel voltará a construir na Cisjordânia
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Folha de S. Paulo
Manchete: Planalto manda TV estatal filmar comícios de DilmaA Presidência da República usa funcionários e equipamentos da NBR, TV oficial do governo, para filmar comícios da candidata Dilma Rousseff (PT) dos quais o presidente Lula participa.
A ação caracteriza uso de recursos da União para gravar eventos de campanha que o Planalto define como "compromissos privados" de Lula.
A lei veta uso eleitoral da máquina pública.
A direção da estatal orienta os servidores a omitir os sinais de identificação da emissora antes de iniciar a filmagem de comícios. A ordem constava de cartazes na sede da NBR em Brasília, mas os documentos foram retirados na última quinta, após a Folha fotografá-los.
Profissionais que não cumpriram a determinação foram retaliados pela cúpula da TV - um deles recebeu advertência por escrito.
A direção da NBR nega uso eleitoral e diz que as imagens são feitas para "registro histórico" da Presidência e que também podem ser
"requisitadas por partidos ou candidatos".
A Presidência confirma a motivação das gravações, mas diz que são de uso exclusivo, não podem ser cedidas a terceiros. (Págs. 1 e Eleições 2010)
Diretor dos Correios ligado ao caso Erenice pede demissão
"Não aguento mais tanta pressão, tanta mentira", afirmou Silva. (Págs. 1 e Pág. Esp. 4)
Funcionário da Casa Civil foi sócio do marido de ex-ministra
Servidores públicos não podem gerir empresas privadas. Viana e Campos não foram localizados. (Págs. 1 e Pág. Esp. 4)
Americanos são acusados de matar afegãos 'por esporte'
Segundo o "Washington Post", os homicídios foram cometidos "por esporte, por soldados com apreço por haxixe e álcool". Autoridades dos EUA não comentaram o caso. Envolvidos negaram a acusação. (Págs. 1 e A8)
Número de mortos em estrada federal bate recorde
Entrevista da 2ª: Nicholas Carr: Internet nos faz pensar de forma mais superficial
Foto legenda: Guerra sem fim
Governador do AP é solto e deve voltar ao cargo (Págs. 1 e A4)
Eleições 2010: PSDB de Minas Gerais omite Serra de 'santinho' eleitoral (Págs. 1 e Pág. Esp. 5)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Após denúncia, Correios anunciam demissão de diretorA presidência dos Correios anunciou que o coronel Artur Rodrigues deixará hoje a diretoria de Operações da estatal. O Estado revelou ontem que o coronel é testa de ferro do argentino Alfonso Rey na empresa aérea MTA. Beneficiada pelo tráfico de influência do filho da ex-ministra Erenice Guerra, Israel, a MTA tem contratos de R$ 60 milhões com os Correios. Documentos comprovam que o diretor participou da montagem de uma rede de empresas de fachada criada para operar a MTA no País. O artifício foi usado para driblar a lei, que limita a 20% a participação do capital estrangeiro no setor. (Págs. 1 e Nacional A4)
Artur Rodrigues
Diretor de operações dos Correios
"Minha família está destroçada. Quando falo com minha mulher e minha filha, os olhos delas se enchem de água. Não aguento mais"
Dilma diz que não irá ao Congresso dar explicações
Dilma Rousseff
Candidata à Presidência
"Convite do senador Álvaro Dias eu não aceito nem para cafezinho"
Ataques de Lula à imprensa provocam reação
Investigação de fraudes esbarra em governador
Caderno Especial: Desafios do novo presidente: Cidades Gigantes
China suspende diálogo com Japão
Metalúrgicos de SP têm reajuste de 10,81% (Págs. 1 e Economia B5)
Cultura de banqueiros na incorporadora PDG (Págs. 1 e Negócios N1 e N4)
José Goldemberg: Eleição e mudanças estruturais
Notas & Informações: A Dilma pouco conhecida
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Valor EconômicoManchete: Obras atrasam, mas ferrovia já transporta 8% das cargas
Apesar dos atrasos, os investimentos públicos e privados no setor ferroviário aumentaram muito nos últimos anos desde a privatização, em 1996, as concessionárias aplicaram mais de R$ 22 bilhões no setor. Como resultado, a participação do setor ferroviário no transporte de cargas do país passou de 3,38% em 1999 para 7,89% em 2008. As 12 empresas privadas operam 28,5 mil km de malha ferroviária no país. Agora, o governo discute mudanças no marco regulatório do setor, que incluem aumento da participação da estatal do setor, a Valec. (Págs. 1 e A3)
União com o BB fez crescer o Votorantim
O custo de captação de recursos, no entanto, continua elevado, admite Walter Piacsek, vice-presidente de negócios do Votorantim. Mesmo com um sócio de peso como o BB, as notas recebidas pelo banco das agências de classificação de risco não foram modificadas. (Págs. 1 e C1)
Brasil fecha acordo com emergentes
La Serenísima renasce e olha para o Brasil
O plano funcionou e o grupo já obteve lucro equivalente a R$ 40 milhões no primeiro semestre, vendeu 70% do leite consumido na Argentina e deve faturar R$ 1,7 bilhão neste ano. Agora, Mastellone quer internacionalizar o grupo, começando pelo Brasil. (Págs. 1 e B12)
Foto legenda: Pascual Mastellone, aos 80 anos, comanda recuperação do maior grupo do setor lácteo argentino
Lula oferece ajuda a Cuba e pede abertura
Uma Roseana sem sobrenomes em campanha
O futuro governador do Maranhão terá como maior desafio reverter a favor de uma população que vive há décadas no atraso político, social e econômico, a onda de investimentos públicos e privados que poderão alcançar R$ 100 bilhões nos próximos cinco anos. (Págs. 1 e A10)
Riscos da América Latina se tornam bons negócios (Págs. 1 e A13)
Silver Lake entra na Locaweb
Compacto da Nissan
Condomínio logístico
Doux atrasa pagamentos
Especial/Segurança Digital
Risco de ‘falências’ municipais
Volta da securitização de hipotecas
Especial/Gestão Pública
Desafio da diversificação
ISS sobre leasing ainda indefinido
Ideias
Penetração das importações no mercado brasileiro está entrando agora em uma fase menos positiva. (Págs. 1 e A15)
Ideias
Depende do governo e dos empresários o aproveitamento da nova oportunidade que se abre no comércio com os EUA. (Págs. 1 e A2)
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RADIOBRAS
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