PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, outubro 06, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

06 de outubro de 2010

O Globo

Manchete: Eleições 2010: Campanha de Dilma admite 'salto alto' no primeiro turno
Lula comanda reunião de aliados no Alvorada; Marina desmente PT sobre apoio

Em reunião no Palácio da Alvorada com governadores, senadores e deputados aliados, o presidente Lula e o comando da campanha de Dilma Rousseff admitiram que houve "salto alto" no primeiro turno e que será preciso "humildade" para se aproximar de Marina Silva (PV) e seu eleitorado. "É jogar o salto alto e a blindagem na lata lixo. Agora, é usar sandálias Havaianas", disse o líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves (RN). A ordem de Lula é buscar eleitores perdidos por causa da discussão do aborto e da promessa tucana de levar o mínimo a R$ 600. Lula reconheceu que radicalizou em alguns estados e prometeu retomar a estilo "paz e amor". 0 presidente do PT, José Eduardo Dutra, disse que Marina aceitou conversar sobre eventual apoio a Dilma. Marina, porém, negou que vá discutir qualquer apoio sem antes ouvir o PV. (Págs. 1, 3 a 15, Elio Gaspari, Zuenir Ventura e Roberto DaMatta)

PT já puniu quem é contra aborto

Há um ano, o PT puniu o deputado federal Luiz Bassuma, da Bahia, por condenar a legalização do aborto. Bassuma teve de se transferir para o PV, depois que os petistas suspenderam sua atividade parlamentar por 12 meses. Ontem, o parlamentar criticou a petista Dilma Rousseff: "0 PT fechou questão a favor da legalização do aborto, e Dilma sempre defendeu essa tese. Se o Congresso aprovar essa lei, Dilma vai dar o seu aval." (Págs. 1 e 9)

Foto Legenda: Lula cercado por governadores, senadores e deputados eleitos da base aliada, após reunião no Alvorada: apelo para trocar o salto alto na campanha pela sandália

De olho no voto verde, Serra se diz convicto ambientalista. (Págs. 1 e12)

Receita: sigilo de tucano foi quebrado ilegalmente. (Págs. 1 e 11)

Fase 'paz e amor' de Dilma terá Ciro Gomes coordenador. (Págs. 1 e 4)

Câmara decide manter recesso até novembro. (Págs. 1 e 16)

2 filhos de Erenice

Investigados por tráfico de influência, Israel e Saulo Guerra, filhos da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, ficaram calados no depoimento à Polícia Federal. Isso aumenta a chance de Erenice ser chamada a depor. (Págs. 1 e 10)

Foto Legenda: Israel e Saulo Guerra deixam a PF: nada a declarar

Nem IOF dobrado faz cotação do dólar subir

No primeiro dia de vigência do novo Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 4% sobre capital estrangeiro no país, o dólar recuou 1% e fechou em R$ 1,675. 0 ministro da Fazenda, Guido Mantega, minimizou: "Há remédios que não fazem efeito no dia seguinte." (Págs. 1, 25 e editorial "Câmbio depende de um bom ajuste fiscal")

Supremo veta lei de mídia de Cristina Kirchner

A Corte Suprema de Justiça Argentina manteve a suspensão do polêmico artigo da lei aprovada no Congresso, que obriga empresas de rádio e TV a venderem parte de suas concessões. A presidente atacou a Corte pelo Twitter. (Págs. 1 e 32)

Material mais forte que o aço leva o Nobel de Física (Págs. 1 e 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Lula cobra ajustes na campanha de Dilma
Candidata culpa aborto, quebra de sigilos e caso Erenice pelo 2° turno

O presidente Lula e governadores eleitos cobraram ajustes na estratégia de Dilma Rousseff (PT) para o segundo turno. Lula ordenou que a candidata se aproxime das pessoas e da imprensa e acabe com o tom formal de viagens e entrevistas.

O PT também deve explorar a privatização no programa eleitoral, que volta ao ar na sexta. A ideia é comparar seu projeto de governo com o do PSDB. 0 partido consultou o TSE sobre a possibilidade de regionalizar parte de seus programas de TV.

Em reunião de emergência com aliados, Dilma fez uma avaliação das razões para não ter vencido no primeiro turno, citando a questão do aborto, o vazamento de dados sigilosos de tucanos e as revelações de lobby praticado na Casa Civil.

Para o presidente estadual do PT, Edinho Silva, houve associação entre o caso Erenice Guerra e os escândalos do mensalão e dos
"aloprados". (Págs. 1 e Eleições 2010)

Elio Gaspari

0 comissariado petista menosprezou Marina e a descoberta do Ereniçário. (Págs. 1 e A8)

Aliados de Serra fazem consulta sobre novo vice

Participantes do comitê eleitoral de José Serra (PSDB) consultaram a assessoria jurídica da campanha sobre a possibilidade de troca do vice, o deputado Índio da Costa (DEM- RJ).

Fernando Gabelra (PV) e o tucano Aécio Neves foram citados para o cargo. Assessores desaconselharam a mudança. Serra nega ter cogitado a substituição e acalmou o DEM. (Págs. 1 e Esp. 5)

Foto legenda: Depois da lama

Voluntário carrega pá em Devecser (Hungria), onde enxurrada com lixo industrial de fábrica de alumínio chegou a quase 2 m de altura; 4 pessoas morreram, e o governo decretou emergência em 3 condados (Págs. 1 e A11)

Com IOF maior, dólar cai a níveis de 2008

O mercado de câmbio demonstrou ceticismo no primeiro dia em que vigorou o aumento de 2% para 4% do Imposto sobre Operações Financeiras de aplicações estrangeiras em renda fixa.

O valor do dólar caiu para R$ 1,675, o menor patamar desde setembro de 2008.

O ministro Guido Mantega disse que o novo IOF deve fazer efeito em alguns dias, descartou novas ações contra o real forte e admitiu a medida como "paliativo".

A decisão foi apontada no exterior como exemplo da "tendência intervencionista no câmbio". (Págs. 1, Bl e B4)

Vinicius Torres Freire

Dado a contexto, medida tira água do Titanic com balde. (Págs. 1 e B4)

Acesso de dado de EJ por petista foi ilegal, diz Receita

A Corregedoria da Receita concluiu que foram ilegais os acessos aos dados do tucano Eduardo Jorge feitos por um petista em Minas.

MP do presidente Lula prevê demissão de servidores envolvidos em quebra de sigilo fiscal. (Págs. 1 e Esp. 3)

Desapropriação do metrô de SP inclui prédio já vendido

A implantação do monotrilho da linha 17 - ouro do metro, que ligara Congonhas ao Morumbi e ao Jabaquara, deve desapropriar ao menos 50 casas de alto padrão, postos e um prédio comercial já todo reservado.

A construtora diz que vai recorrer da decisão. Para arquiteto, o projeto do monotrilho deverá enfrentar longa disputa jurídica. (Págs. 1 e C1)

Foto legenda: Antes da lama

Vista aérea da montagem do festival SWU, que deve levar 150 mil a Itu (SP) a partir de sábado; organizadores tentam amenizar efeitos do mau tempo. (Págs. 1 e E1)

Janela indiscreta

Uma semana após estrear em 51 cidades brasileiras, o Google Street View causa polêmica por expor na internet imagens constrangedoras de anônimos. (Págs. 1 e C8)

Editoriais

Leia "Opinião flexível", sobre Dilma e o voto de eleitores religiosos; e "República do jeitinho", que comenta a ação de despachantes na Polícia Federal. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Aliados criticam agressividade de Lula
Governadores e parlamentares eleitos pediram que presidente evite ironias, faça promessas e cesse os ataques à imprensa

Governadores eleitos e parlamentares aliados do Planalto e da candidata Dilma Rousseff querem, no embate do segundo turno, uma participação menos agressiva do presidente Lula. Em duas reuniões realizadas ontem e domingo, no Palácio da Alvorada, os aliados pediram que o presidente, considerado o maior cabo eleitoral de Dilma, evite ironias, faça mais promessas e, acima de tudo, elimine os ataques à imprensa. Sem citar o presidente, o governador Eduardo Campos (PSB), reeleito em Pernambuco com recorde de votos, reprovou o embate com a mídia: "Nós vivemos além das pancadas que recebemos", ensinou. Segundo relatos colhidos pelo Estado, o governador da Bahia, Jaques Wagner, disse, na presença de Dilma, que as críticas enfurecidas à imprensa "são entendidas como tentativas de coerção". E acrescentou que isso desfoca o próprio PT. (Págs. 1 e Nacional A4)

Usa indevido do Alvorada

O PPS viu crime político nas reuniões promovidas domingo e ontem no Palácio da Alvorada pelo presidente Lula com correligionários. 0 partido pedirá abertura de inquérito. (Págs. 1 e Nacional A4)

Foto legenda: Sorriso dos eleitos. O presidente Lula com governadores e parlamentares aliados, no Palácio da Alvorada. (Pág. 1)

Dora Kramer: Cair de maduro

As duas semanas que Marina Silva e o PV pedem para decidir qual apito tocarão para seus eleitores não cabem nos 25 dias que faltam para a eleição. Qualquer que seja a decisão será necessário apressá-la. Sob pena de os verdes caírem de maduro. (Págs. 1 e Nacional A6)

Sob pressão, Dilma fala em 'valorização da vida'

Objetivo e recuperar votos após a polêmica do aborto

A estratégia da campanha de Dilma Rousseff (PT) para recuperar votos perdidos após a polêmica sobre o aborto prevê um discurso de
"valorização da vida" por parte da candidata. 0 novo tom aparecerá na reestréia do programa de TV. “Eu sou e sempre fui a favor da vida. Se não fosse assim, não tinha colocado a minha vida em risco em determinado momento”, disse. (Págs. 1 e Nacional A8)

Servidor violou sigilo de tucano intencionalmente, diz Receita

Investigação feita pela Receita Federal desmente Gilberto Souza Amarante, lotado em Formiga (MG), e afirma que o servidor, filiado ao PT, fez consulta direcionada no banco de dados fiscais do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge. A violação dos dados aconteceu em 3 de abril de 2009 e foi revelada pelo Estado no último dia 4 de setembro. (Págs. 1 e Nacional A6)

Para Serra, rival finge estar otimista

José Serra (PSDB) insinuou que Dilma Rousseff (PT) demonstra abatimento por não ter vencido no 1º turno: "Tenho experiência e sei quando um político está pessimista e está fingindo ser otimista". (Págs. 1 e Nacional A11)

Petista cresceu em área do Bolsa Família (Págs. 1 e Nacional A10)

No 1º turno, PV deu mais apoio à oposição (Págs. 1 e Nacional Al3)

Eletrônica do futuro leva o Nobel de Física

Ligados à Universidade de Manchester, dois cientistas de origem russa foram laureados pelo desenvolvimento do grafeno, cristal de carbono bidimensional e excelente condutor de eletricidade e calor. (Págs. 1 e Vida A25)

Mesmo com novo IOF, dólar continua a cair

No primeiro dia do IOF de 4% para aplicações de estrangeiros em renda fixa, o dólar caiu para R$ 1,67, menor cotação desde setembro de 2008. Para analistas, novo IOF é insuficiente para desestimular a entrada de dólares. (Págs. 1 e Economia B1)

França prende 12 em ação contra o terror (Págs. 1 e Internacional A21)

Gilles Lapouge: A guerra das moedas
Privar o dó1ar do seu papel mundial pode ser uma ideia excitante, mas isso vai fazer o euro disparar e prejudicar exportadores. É esse o desejo? (Págs. 1 e Economia B6)

Roberto Damatta: Previsões e profecias

Barbas de molho, companheiros e oportunistas. A tal vitória de Dilma, no primeiro turno, não deu certo. Basta ler a profecia para contrariá-la. (Págs. 1, Caderno 2 e D12)

Notas & Informações

O Congresso de 2011

Se Dilma se eleger, terá maioria no Congresso. Se o eleito for Serra, terá de comer pelas bordas. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Dólar cai e novas medidas virão

Um banqueiro que conversou com alguns dos gestores dos maiores fundos de hedge do mundo, na semana passada, voltou do exterior preocupado com a montanha de recursos em moeda estrangeira que o Brasil pode receber nos próximos três a quatro anos. De um deles, ouviu um prognóstico de como pretende alocar seu portfólio: "Serei conservador e aplicarei uns 90% nos mercados emergentes. Desses, talvez metade no Brasil".

Em meio a essa realidade, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tenta agir para estancar a apreciação do real e impedir que o país perca competitividade em relação a seus principais parceiros comerciais. 0 governo tem algumas armas de curto prazo, mas elas são insuficientes para resolver o problema na dimensão em que ele se apresenta. Poderão, no máximo, minimizar seus efeitos. (Págs. 1, C1, C2, C6, C7 e C10)

Foto legenda: "Espigões" na Amazônia

Pilares da barragem de Jirau, em Rondônia, têm quase 50 metros de altura: obras das duas megausinas do rio Madeira caminham em ritmo frenético, com 33 mil operários. Até uma fábrica de gelo foi instalada para aumentar a resistência do concreto dos "espigões". (Págs. 1 e B8)

Balança deve piorar no próximo ano

O Brasil corre o risco de ter déficit na balança comercial no próximo ano, o que interromperia uma sequência de saldos positivos iniciada em 2001. Na melhor das hipóteses, o superávit comercial deve continuar a encolher, num cenário em que as importações tendem crescer a um ritmo muito superior ao das exportações.

Neste ano, o país registrou superávit de US$ 12,7 bilhões até setembro, uma queda de 40% em relação ao mesmo período de 2009. As previsões atuais de economistas de bancos e consultorias para o próximo ano são bastante díspares. Há quem projete superávit de US$ 13,9 bilhões, próximo aos US$ 16 bilhões esperados para este ano, e quem acredite em déficit de US$ 3 bilhões. (Págs. 1 e A3)

Beneficiados por Lula, ruralistas rejeitam Dilma

Nem mesmo a melhora relativa da infraestrutura e da logística nos Estados que são grandes produtores agrícolas, a renegociação de suas dívidas ou a agressiva política de subsídios do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram suficientes para diminuir a rejeição rural a sua candidata, a ex-ministra Dilma Rousseff.

Somados, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraná e Santa Catarina, onde Dilma perdeu no primeiro turno, mais Goiás e Rio Grande do Sul, onde ela ganhou por uma margem inferior a média nacional e o interior de São Paulo, 62,6% dos celeiros agrícolas do país votaram contra a candidata petista. “Ainda não entendi como esse conservadorismo cega o produtor", critica o senador eleito Blairo Maggi (PR-MT), uma das principais lideranças do setor. Segundo ele, os benefícios concedidos aos produtores não sensibilizaram diretamente os moradores das pequenas cidades nesses Estados. (Págs. 1 e A11)

Os redutos de Marina no voto popular

O que levou Marina Silva a ter grande votação em Sabará (MG), Piquete e Lorena, no Vale do Paraíba (SP), Recife e Volta Redonda, a sede da CSN, no Rio de Janeiro? Luis Fernando Pezao (PMDB), vice-governador do Estado, não tem dúvida: houve grande influência das igrejas católica e evangélica. "Minha mulher foi à missa (em Piraí) e contou que a orientação era para não votar na Dilma". (Págs. 1 e A16)

Venda conjunta de lingerie e apartamento

A criatividade para impulsionar a venda de imóveis chegou ao porta a porta. A Rossi Residencial fechou parceria com a DeMilJus, empresa líder na venda de lingeries, para que as revendedoras da marca apresentem a suas clientes um catálogo com ofertas de apartamentos.
"Estamos invertendo a dinâmica e batendo na porta do c1iente", diz Rodrigo Martins, diretor da Rossi. (Págs. 1 e B1)

Exportadores ressabiados

Nova ofensiva de expropriações do presidente Hugo Chávez preocupa fabricantes de máquinas e implementos agrícolas do Brasil, que têm na Venezuela seu principal mercado na América Latina. (Págs. 1 e Al3)

Batalha da banda larga

Empresas brasileiras de equipamentos para telecomunicações reagem a investida das multinacionais do setor contra decisão da Telebrás de privilegiar fornecedores nacionais no Plano Nacional de Banda Larga. (Págs. 1 e B3)

Manutenção espremida

Falta de espaço nos principais aeroportos do país obriga empresas de manutenção de jatos executivos e aviões de pequeno porte a adiar investimentos em expansão, apesar do crescimento da demanda. (Págs. 1 e B6)

Itamarati planeja expansão

A Usina Itamarati, da filha de Olacyr de Moraes, aguarda definição sobre zoneamento da cana na Amazônia para deslanchar investimento previsto em cerca de R$ 650 milhões no aumento da produção. (Págs. 1 e B14)

Ações premiadas

Aquecimento do mercado de ações e crescimento do número de investidores pessoa física aumenta disputa entre corretoras para ganhar espaço no 'home broker’. As promoções inc1uem até viagens para Nova York. (Págs. 1 e D1)

GM busca demanda para suas ações

Banqueiros de investimento ligados a oferta de ações da General Motors tentam atrair fundos soberanos e investidores privadas do Oriente Médio e da Ásia. (Págs. 1 e D9)

Chilena na bolsa brasileira

A Sonda, maior empresa de TI do Chile, planeja emissão de ações na BM&FBovespa. Seria a primeira companhia do país a listar seus papeis na bolsa brasileira. (Págs. 1 e D9)

Perfil 'workaholic'

O jovem executivo brasileiro de finanças e do sexo masculino, até 35 anos, tem pós-graduação ou MBA, ganha de R$ 100 mil a R$ 500 mil por ano e dá prioridade à carreira em detrimento da qualidade de vida. (Págs. 1 e D10)

Ideias

Marco Antonio Raupp

Brasil têm exemplos de grande sucesso na integração da base científica e tecno1ógica com os setores econômicos. (Págs. 1 e A16)

Ideias

Martin Wolf

Países do G-20 precisam se unir e ir além da retórica para forçar mudanças na política cambial da chinesa. (Págs. 1 e A17)
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radiobras.

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