A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, outubro 28, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
28 de outubro de 2010
O Globo
Manchete: Eleições 2010: STF confirma a Lei da Ficha Limpa e veta Jader BarbalhoO Supremo Tribunal Federal decidiu ontem, com base na Lei da Ficha Limpa, que o deputado Jader Barbalho (PMDB), eleito senador pelo Pará com 1,8 milhão de votos, não será diplomado nem assumirá a vaga. A decisão vale para todos os candidatos que renunciaram a cargos anteriores para evitar cassações - inclusive o outro senador eleito pelo Pará; Paulo Rocha (PT). O efeito sobre casos que não são de renúncia depende de novos julgamentos. Foram necessárias três votações. O resultado mostrou a divisão entre os ministros, numa sessão marcada por bate-bocas.
No Rio, Cristiano Girão, preso por ligação com milícias, transformou-se ontem no primeiro vereador cassado na história da atual Câmara. (Págs. 1, 3 a 9 e 23)
Quem faltou ao 1º turno poderá votar no 2º. (Págs. 1 e 18)
Datafolha: indecisos vão de 6% para 8%
Em cinco dias, o número de eleitores indecisos oscilou de 6% para 8%, segundo dados do Datafolha. Entre as mulheres, eles somam 10%; entre os homens, 5%. Pela pesquisa, Dilma tem 49% das intenções totais de voto, contra 38% de José Serra. A petista virou no Sudeste e tem agora 44% na região, contra 40% de Serra. (Págs. 1 e 13)
O silêncio dos sociólogos
O silêncio sobre a campanha marca a Anpocs, o encontro de cientistas sociais em Caxambu (MG). Alguns atribuem o comportamento à radicalização da eleição. "Há dominância do PT na academia", diz Luiz Werneck Vianna. (Págs. 1, 16 e Demetrio Magnoli)
Escritora Ruth Rocha também não assinou manifesto pró-Dilma. (Págs. 1 e 17)
Lula, volta a ironizar Serra e sugere que candidatos usem capacete. (Págs. 1 e 13)
E agora, Argentina?
A morte do ex-presidente Nestor Kirchner embaralhou o jogo político na Argentina. Ele já estava em campanha por um terceiro mandato K, como o casal Kirchner é conhecido. Agora, o governo de Cristina Kirchner e a oposição terão de buscar nova estratégia. Aos 60 anos, e considerado todo-poderoso do governo, o ex-presidente, que tinha problemas de coração, passava o feriado na Patagônia com Cristina quando se sentiu mal e teve um ataque cardíaco. (Págs. 1, 35 a 37, Miriam Leitão e editorial "Aumenta a incerteza na Argentina”)
Foto legenda: Com cartazes e faixas, milhares de argentinos prestam homenagem ao ex-presidente em frente à Casa Rosada (Pág. 1)
Brasil quer índice do FMI contra guerra no câmbio
Vale tem lucro histórico de R$ 10,5 bi
Descoberta de Petrobras em SE cria província petrolífera no país. (Págs. 1 e 33)
Biodiversidade assusta mais do que terror
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Folha de S. Paulo
Manchete: Ficha Limpa vale para eleição deste ano, decide STFO Supremo Tribunal Federal decidiu, por 7 votos a 3, referendar a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e considerar a Lei da Ficha Limpa constitucional e válida para este ano.
A sessão, tensa e tumultuada, julgou recurso de Jader Barbalho (PMDB- PA).
A exemplo do caso do ex-governador Joaquim Roriz - que também renunciou ao cargo para não ser cassado -, o julgamento terminou empatado. O impasse terminou com a sugestão do ministro Celso de Mello de manter a decisão já tomada pelo TSE no mesmo caso.
Outros casos, como o do deputado Paulo Maluf (PP-SP), serão analisados um a um. Ministros ouvidos pela Folha tinham dúvida se o STF poderá decidir de forma diferente. O 11º integrante da corte, a ser indicado por Lula, pode votar o desempate. (Págs. 1 e E1eições, 1)
Erenice fez pressão por empresa de padrinho
O dona da empresa, que é seu padrinho de casamento, enviou carta a Dilma reclamando de uma licitação.
Erenice mandou cópia à agência e cobrou explicação urgente, relatam Elvira Lobato e Mario Cesar Carvalho. Seu advogado nega a pressão. Segundo a Casa Civil, Dilma, então ministra, ignorava o elo entre Erenice e a Unicel. (Págs. 1 e Eleições, 3)
Para Serra, SP não precisa ser investigado no caso do metrô
Serra criticou supostos acertos prévios em licitações federais. Dilma Rousseff (PT) disse esperar que, "desta vez", São Paulo apure a fraude. (Págs. 1 e Eleições, 8)
Ex-presidente argentino Kirchner morre aos 60
Deputado e líder dos peronistas, Kirchner participava ativamente do governo de Cristina, sua mulher e sucessora. Ele já havia sofrido duas cirurgias por problemas cardíacos neste ano.
O presidente Lula, que deve ir ao enterro, decretou luto de três dias. (Págs. 1 e A12)
Clovis Rosse: Legado divide o país entre amor e ódio ao líder. (Págs. 1 e A13)
Ações e títulos do governo têm alta depois do anúncio da morte. (Págs. 1 e A13)
Foto legenda: Kirchneristas se reúnem na praça de Maio, em Buenos Aires, após anúncio da morte (Pág. 1)
Homicídio doloso recua 13% em SP no 3º trimestre, segundo governo (Págs.1 e C1)
Lucro trimestral de R$ 10,6 bi é o maior da história da Vale (Págs. 1 e A11)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Manobra com a Petrobras paga alta do gasto públicoCerca de metade da receita extra de R$ 31,9 bilhões obtida com a manobra contábil que inclui recursos da capitalização da Petrobras como receita serviu para cobrir o aumento das despesas de custeio da máquina pública neste ano. Na terça-feira, o governo anunciou superávit primário recorde de R$ 26,06 bilhões. 0 governo contou como receita 0 pagamento, pela Petrobras, de reservas do petró1eo no pré-sal. Embora o dinheiro que entra nos cofres da União não tenha carimbo, a arrecadação com a venda da concessão de exploração de 5 bilhões de barris da camada de pré-sal abriu espaço para o governo aumentar também os gastos com despesas regulares da administração, de baixo retorno de longo prazo. E como se o governo estivesse antecipando receitas da exploração de petróleo para bancar despes as crescentes do dia a dia. (Págs. 1 e Economia B1)
Governo prevê freio nas contas em 2011
A equipe econômica acredita que o próximo presidente, qualquer que seja ele, fará um "freio de arrumação" nas contas públicas, após expansão no período eleitoral. (Págs. 1 e Economia B3)
Enfarte mata Nestor Kirchner, presidente 'de fato' da Argentina
O ex-presidente Nestor Kirchner morreu ontem aos 60 anos, vítima de enfarte, mergulhando a Argentina num cenário de incerteza política. Considerado o verdadeiro poder dentro do governo de sua mulher, Cristina, ele centralizava as decisões administrativas e reunia-se regularmente com ministros, empresários e sindicalistas. O clima em Buenos Aires era o da morte de um chefe de Estado, relata o correspondente Ariel Palácios. O presidente Lula se disse
"consternado", e o presidente venezuelano, Hugo Chávez, postou em seu Twitter: "Quanta dor!" Por outro lado, as ações de várias empresas argentinas subiram dois dígitos na Bolsa de Nova York, ante a possibilidade de melhora na relação do país com investidores estrangeiros. (Págs. 1 e Internacional A19 a A21)
Análise: Um vácuo no país
A súbita saída de cena de Kirchner priva a Argentina de um de seus operadores mais sagazes. (Págs. 1 e Internacional A20)
Foto legenda: Choque. Diante da Casa Rosada, argentino lamenta a morte de Kirchner (Pág. 1)
Tiririca admite ter tido ajuda para escrever
Corregedor pede dados sobre Metrô
Lucro da Vale sobe 250% e chega a R$10,5 bi, o maior da história
Vulcão vence seu guardião
Irmã Dulce deverá ser beatificada pelo papa (Págs. 1 e Vida A26)
Demétrio Magnoli: Um mito de papel
Visão global: Obama e o terror
Dora Kramer: Em assembleia
Notas & Informações
Má noticia: o Brasil, por meio da EBC, será um dos participantes da União Latino-Americana de Agências Noticiosas. (Págs. 1 e A3)
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Valor EconômicoManchete: Certo da vitória, governo libera gasto
Duas diretrizes norteiam essa orientação. A primeira é a confiança da área econômica de que o candidato da oposição, José Serra (PSDB), não reverterá as intenções de voto que hoje dariam a vitória a Dilma Rousseff. Por isso, a intenção é assegurar a execução das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). (Págs. 1 e A3)
Sem Kirchner, Argentina vive nova fase de incertezas
Depois de abrir mão de uma reeleição praticamente certa, em 2007, Kirchner atuava como articulador político do governo de Cristina, tomava as decisões em matéria econômica, em última instância, e era candidato a sucedê-la. Sem ele, novas questões inquietam a Argentina. A primeira delas é sobre uma eventual candidatura de Cristina à reeleição em 2011, algo até agora pouco cogitado. Outra é sobre a postura que ela adotará sem o marido. “Ela pode aprofundar uma política de confrontação ou abrir-se ao diálogo e à busca de maior governabilidade”, avalia Graciela Rômer, da consultoria Römer & Associados. (Págs. 1 e A14)
Foto legenda: Inversão de rumo
Na campanha, internet serve à desconstrução de imagens
"Tivemos um poderosíssimo instrumento de potencialização das acusações", afirma o sociólogo Antonio Lavareda, do MCI-Ipespe. Nos dias em que houve picos de menções a Serra ou Dilma no Twitter, o predomínio era de links com notícias negativas. Quando a ex-ministra Erenice Guerra foi atingida por denúncias de corrupção, as menções a Dilma chegaram a 37.600. No mesmo dia, Serra foi mencionado 25.650 vezes e o principal link também era negativo. (Págs. 1 e A9)
'Valor' premia melhor gestão de pessoas
Votação na Califórnia ameaça o mercado de etanol nos EUA (Págs. 1 e A11)
Internet no avião
Especial/Rodovias
Fusão Eldorado-Florestal
Renault brasileira perde exportação
Coreia cogita controle de capital
Brasil e China na mesa de negociação
Encontro de contas no ICMS
Ideias
Tribunal de Contas da União aponta que o governo federal não gastou com a saúde o mínimo exigido por lei. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Há cerca de 4 anos começou um lento processo de tortura no cálculo do superávit fiscal, que culminou com sua morte. (Págs. 1 e Al2)
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