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terça-feira, fevereiro 15, 2011
ÁLCOOL-ETANOL [In:] FUSÃO E INCORPORAÇÃO
Cosan e Shell dobrarão produção de etanol
Meta de Cosan e Shell é dobrar produção de etanol |
O Estado de S. Paulo - 15/02/2011 |
Em cinco anos, estimativa dos controladores é que nova empresa atinja uma produção de 100 milhões de toneladas de cana-de-açúcar Eduardo Magossi - O Estado de S.Paulo A joint venture entre Cosan e Shell, anunciada oficialmente em fevereiro do ano passado, deverá atingir a produção de 100 milhões de toneladas de cana-de-açúcar dentro de 5 anos. A meta foi anunciada ontem durante apresentação do nome da nova empresa - que se chamará Raízen. Segundo o presidente da Raízen, Vasco Dias, o nome foi criado com a união das palavras raiz (de cana) e energia. A joint venture, que ainda espera aprovação dos órgãos reguladores, deve entrar em operação até o final do primeiro semestre. Atualmente em 62 milhões de toneladas, a produção de cana da Cosan ficará dentro da nova empresa, assim como a produção de açúcar e etanol. Assim, novas aquisições de usinas deverão ser feitas pela Raízen, após o início das suas operações. O vice-presidente designado de Etanol, Açúcar e Bioenergia da Raízen, Pedro Mizutani, disse que a mais recente aquisição da Cosan, a Usina Zanin, será integralizada na Raízen em breve, pois ela não fazia parte do acordo original entre Cosan e Shell. "Já existe um memorando de entendimento nesse sentido." Com a Zanin, a Raízen terá 24 usinas. Mizutani disse também que a expansão da cana se dará por meio de greenfields (usinas novas) e também de aquisições, dependendo do comportamento do mercado. "Podemos passar de 62 milhões para 70 milhões de toneladas de cana apenas com ajustes nas atuais usinas", disse. No plano estratégico aprovado pelo conselho de administração, também está previsto o aumento expressivo da produção de etanol, dos atuais 2,2 bilhões para 5 bilhões de litros. A energia de cogeração deve crescer de 900 megawatts para 1,3 mil megawatts. A produção de açúcar deve passar de 4 milhões para 6 milhões de toneladas. Com isso, o faturamento anual da Raízen deverá ser de R$ 50 bilhões. A empresa está avaliada hoje em R$ 20 bilhões. Recursos. Vasco Dias não especificou de onde virão os recursos para impulsionar esse crescimento. Ele disse ainda que o montante da sinergia gerada pela joint entre as duas empresas deve ser anunciado em breve. O mercado estima que essa sinergia fique em torno de R$ 1,6 bilhão. Segundo o executivo, a pendência com o Cade em relação à venda realizada em 2008 pela Cosan do negócio de combustível de aviação para a Shell não atrapalha a oficialização do acordo. Segundo Dias, ainda está pendente a questão da inclusão ou não na Raízen da produção de açúcar para o varejo. "A tendência é que o setor de varejo não fique na joint venture, mas na Cosan", disse ele. Assim, a própria Cosan, dona das marcas União e DaBarra, passa a ser uma das principais clientes da joint venture. Como o acordo inicial previa que esse setor ficaria na joint venture, Cosan e Shell estudam uma compensação para a saída dessa operação. O executivo também disse que a Raízen utilizará a grande capilaridade da Shell na Europa e na Ásia para elevar a penetração do etanol de cana-de-açúcar no exterior. A expectativa é de que a joint venture comercialize 20 bilhões de litros por ano. Para o presidente do conselho de administração da Cosan, Rubens Ometto, a Raízen nasce com uma situação financeira confortável, pois, da dívida de US$ 2,5 bilhões que foi transferida para joint venture na sua criação, no ano passado, o aporte previsto pela Shell, de US$ 1,6 bilhão, deverá reduzi-la para menos de US$ 1 bilhão. |
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