A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, fevereiro 15, 2011
QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?
15 de fevereiro de 2011
O Globo
PF pode prender mais 3 delegados da Civil; Allan ataca diretor que ajudou investigação
A pressão do chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski, contra um delegado apoiada pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, somada ao desdobramento da Operação Guilhotina, na qual foram presos 30 policiais civis e militares acusados de corrupção, aumentou a crise na Polícia Civil do Rio, aberta na sexta-feira. A PF pode prender nos próximos dias mais três delegados com cargos de comando na Polícia Civil e outros agentes. Em entrevista a TV Globo, Turnowski disse que exoneraria o delegado Cláudio Ferraz; o titular da Draco, se este estivesse sob seu comando, devido a supostas denúncias de extorsão, já investigadas pela Corregedoria. Ferraz ajudou na operação da PF que prendeu policiais ligados a Allan. (Págs. 1, 10 e 11 e editorial "Crise nas policias é decisiva")
Mais saques no São Carlos
Esso vira Shell, que se uniu à Cosan
Para Fux, Lei da Ficha Limpa é moralizadora
No ar, Cid Gomes
Egito terá referendo constitucional
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Folha de S. Paulo
Manchete: O adeus do FenômenoEnzo Palladini
Resta agora sonhar que um dia vá nascer um artilheiro igual. (Págs. 1 e D6)
PVC
Craque no marketing, ele escolheu a melhor hora para se retirar. (Págs. 1 e D12)
Tostão
Sem as contusões, um dos maiores teria sido ainda melhor. (Págs. 1 e D7)
Juca Kfouri
Declarações de amor, revelações e decepções marcam despedida. (Págs. 1 e D13)
Foto Legenda: Ronaldo Chora ao anunciar sua despedida
Correios vão abrir disputa bilionária por Banco Postal
Há dez anos, o Bradesco atua como correspondente bancário exclusivo em postos da estatal pelo país. Nesse período, abriu mais de 10 milhões de contas.
No ano passado, o faturamento anual só com tarifas de manutenção desses correntistas foi de R$ 845 milhões - os Correios ficaram com R$ 350 milhões.
O novo contrato terá duração de cinco anos, renovável por mais cinco. A licitação deve ser concluída até julho. Além do Bradesco, apenas o Banco do Brasil, o Itaú, o Santander e o Banrisul atendem aos requisitos da concorrência. (Págs. 1 e Mercado B1)
Ex-ministro ainda usa imóvel do TCU após dois anos (Págs. 1 e Poder A8)
Souza foi o responsável por imprimir cópia do extrato do caseiro Francenildo Costa. O escândalo causou a queda de Antonio Palocci.
A nomeação foi assinada pelo secretário-executivo da Casa Civil, mas Souza disse que Palocci não influenciou em sua indicação. (Págs. 1 e Poder A4)
Protesto contra o regime no Irã deixa um morto
Oposicionistas reivindicaram a saída do presidente Ahmadinejad e do aiatolá Ali Khamenei. (Págs. 1 Mundo A15)
O Iêmen viveu o quarto dia de protestos contra o regime. (Págs. 1 e Mundo A12)
Junta militar diz que egípcios vão votar mudanças
As Forças Armadas, porém, fizeram um alerta contra a recente onda de protestos e greves. (Págs. 1 e Mundo A12 a A14)
Netinho usou verba oficial com firmas fantasmas
O vereador não explicou as despesas, disse que apoia as investigações e que é contra qualquer desvio de recurso público. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Governador de Roraima obtém liminar e fica no cargo (Págs. 1 e Poder A9)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma fecha questão e exige mínimo de R$ 545A presidente Dilma Rousseff avalia que a aprovação do salário mínimo de R$ 545 pelo Congresso é questão de honra para sinalizar ao mercado que o corte nos gastos públicos não tem volta. Com a expectativa de que a taxa básica de juros, hoje em 11,25%, chegue a 12,5% em junho para conter a inflação, o Planalto elegeu o mínimo como a âncora fiscal desse início de governo. Definido como a primeira prova de fogo do pós-Lula, o projeto de lei que fixa o piso em R$ 545 será votado amanhã na Câmara e depois seguirá para o Senado. Na tentativa de quebrar as resistências no Congresso, o ministro Guido Mantega (Fazenda) explicará hoje a proposta do Planalto a uma comissão de deputados, empresários e sindicalistas. Embora o governo tenha maioria na Câmara e no Senado, a base aliada não está totalmente unida, e o Planalto sabe que haverá dissidências. (Págs. 1 e Nacional A4)
Pessimismo no mercado
O corte de R$ 50 bilhões em despesas anunciado pelo governo não convenceu os analistas, que voltaram a elevar a projeção de inflação. (Págs. 1 e Economia B1)
No Irã, ato de apoio aos egípcios é reprimido
Polícia contra-ataca aliado da PF no Rio
Cosan e Shell dobrarão produção de etanol (Págs. 1 e Economia B17 e B18)
Celso Ming
Na reunião do G-20, em Paris, a França pretende arrancar mecanismos que passem a controlar a produção de commodities agrícolas. (Págs. 1 e Economia B2)
Dora Kramer
O plano B do governo de oferecer R$ 560 equivaleria a entregar o controle da política do salário mínimo às centrais sindicais. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
A queda do ditador Mubarak foi só o fim do começo. O resto está para ser escrito no Egito. (Págs. 1 e A3)
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--------------------------------------------------------Valor Econômico
Manchete: Indústria aumenta preços e sofistica linhas de produtosAlta da cotação de commodities, reajustes de preços em alguns setores e mudança do mix de produção para bens de maior valor são alguns dos motivos que explicam a disparidade, acredita a economista-chefe da Rosenberg, Thais Marzola Zara. O aquecimento da economia, num quadro de elevação do custo de insumos importantes, foi decisivo para esse movimento. Entre os setores que tem maior peso na produção da indústria, Thaís destaca os de veículos, produtos químicos, máquinas e equipamentos, celulose e papel. (Págs. 1 e A3)
Tarefa penosa dá direito a adicional
Brasil propõe acordo setorial em agricultura
Dilma abre agenda com Immelt, da GE
Uma das justificativas para a ausência de empresários em sua agenda nos primeiros 45 dias de mandato está relacionada ao estilo gerencial da presidente. Dilma prefere que os encontros de trabalho tenham pauta consolidada, para que o tempo seja mais bem aproveitado e os resultados alcançados com mais facilidade. Ela opta por encaminhar os empresários a audiências preliminares com os ministros das respectivas áreas de atuação. (Págs. 1 e A6)
Prefeitura de São Paulo leva nova proposta para renegociar dívida com a União (Págs. 1 e A3)
PPP é saída para lixo urbano
China exclui câmbio em acordo
Alternativa ao Canal do Panamá
Exportações de milho
Dificuldades para multimercados
Ideias
Se cumpridos, cortes do governo trarão redução não desprezível do aumento das despesas primárias em relação ao PIB. (Págs. 1 e A2)
Ideias
É um engano supor que o Brasil se tornará uma "potência" por obra e graça de suas vantagens agroenergéticas. (Págs. 1 e A11)
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