PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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terça-feira, fevereiro 15, 2011

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?

15 de fevereiro de 2011

O Globo

Manchete: Crise na polícia se amplia com novos investigados
PF pode prender mais 3 delegados da Civil; Allan ataca diretor que ajudou investigação

A pressão do chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski, contra um delegado apoiada pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, somada ao desdobramento da Operação Guilhotina, na qual foram presos 30 policiais civis e militares acusados de corrupção, aumentou a crise na Polícia Civil do Rio, aberta na sexta-feira. A PF pode prender nos próximos dias mais três delegados com cargos de comando na Polícia Civil e outros agentes. Em entrevista a TV Globo, Turnowski disse que exoneraria o delegado Cláudio Ferraz; o titular da Draco, se este estivesse sob seu comando, devido a supostas denúncias de extorsão, já investigadas pela Corregedoria. Ferraz ajudou na operação da PF que prendeu policiais ligados a Allan. (Págs. 1, 10 e 11 e editorial "Crise nas policias é decisiva")

Mais saques no São Carlos

A Polícia Federal, com apoio da Secretaria de Segurança e do Ministério Público, identificou um grupo de policiais civis e militares que saquearam bens de traficantes, durante a ocupação dos complexos de São Carlos, no Estácio, e de Santa Teresa, no dia 6. O mesmo ocorrera no Alemão. (Págs. 1 e 11)

Esso vira Shell, que se uniu à Cosan

A marca Esso, que está presente no Brasil há quase um século, vai desaparecer nos próximos três anos. Os postos vão ter a bandeira Shell que, no ano passado, se uniu à Cosan, dona da Esso desde 2008. A nova gigante vai faturar R$ 50 bi. (Págs. 1 e 17)

Para Fux, Lei da Ficha Limpa é moralizadora

O ministro Luiz Fux, a quem caberá desempatar a votação no Supremo sobre a validade da Ficha Limpa nas eleições de 2010, disse que a lei "conspira em favor da moralidade administrativa". Mas ressalvou que ainda não tem opinião jurídica formada. (Págs. 1 e 10)

No ar, Cid Gomes

Após ser reeleito, o governador cearense Cid Gomes (PSB) viajou de férias com a mulher para os Estados Unidos, em janeiro, a bordo de um jato do empresário Alexandre Grendene, dona de uma empresa de calçados beneficiada por incentivos fiscais no Ceará. (Págs. 1 e 5)

Egito terá referendo constitucional

Os militares do Egito prometeram reformar o gabinete ministerial, que a partir da semana que vem incluirá a oposição. Um plebiscito para aprovar a reforma da Constituição acontecerá em dois meses. Países árabes tiveram ontem intensos protestos. No Irã, o povo voltou às ruas e foi reprimido. (Págs. 1 e 24 a 27)

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Folha de S. Paulo

Manchete: O adeus do Fenômeno
Maior artilheiro das Copas, três vezes melhor do mundo, Ronaldo Nazário de Lima, 34, chorou ao dar adeus ao futebol. O Fenômeno revelou sofrer de hipotireoidismo e disse que foi derrotado pelo próprio corpo. (Pág. 1)

Enzo Palladini

Resta agora sonhar que um dia vá nascer um artilheiro igual. (Págs. 1 e D6)

PVC

Craque no marketing, ele escolheu a melhor hora para se retirar. (Págs. 1 e D12)

Tostão

Sem as contusões, um dos maiores teria sido ainda melhor. (Págs. 1 e D7)

Juca Kfouri

Declarações de amor, revelações e decepções marcam despedida. (Págs. 1 e D13)

Foto Legenda: Ronaldo Chora ao anunciar sua despedida

Correios vão abrir disputa bilionária por Banco Postal

Numa concorrência de ao menos R$ 1,75 bilhão, os Correios vão abrir licitação para operar o Banco Postal, serviço que atende a população de baixa renda em cidades sem filiais bancárias.

Há dez anos, o Bradesco atua como correspondente bancário exclusivo em postos da estatal pelo país. Nesse período, abriu mais de 10 milhões de contas.

No ano passado, o faturamento anual só com tarifas de manutenção desses correntistas foi de R$ 845 milhões - os Correios ficaram com R$ 350 milhões.

O novo contrato terá duração de cinco anos, renovável por mais cinco. A licitação deve ser concluída até julho. Além do Bradesco, apenas o Banco do Brasil, o Itaú, o Santander e o Banrisul atendem aos requisitos da concorrência. (Págs. 1 e Mercado B1)

Ex-ministro ainda usa imóvel do TCU após dois anos (Págs. 1 e Poder A8)

Envolvido na quebra de sigilo de caseiro vai assessorar Dilma
O Planalto nomeou o ex-gerente da Caixa Econômica Federal Jeter Ribeiro de Souza para assessorar a presidente Dilma Rousseff.
Souza foi o responsável por imprimir cópia do extrato do caseiro Francenildo Costa. O escândalo causou a queda de Antonio Palocci.
A nomeação foi assinada pelo secretário-executivo da Casa Civil, mas Souza disse que Palocci não influenciou em sua indicação. (Págs. 1 e Poder A4)

Protesto contra o regime no Irã deixa um morto

Nos maiores protestos desde 2009, a polícia iraniana entrou em confronto com milhares de manifestantes em Teerã e em Isfahan, a 320 Km. Um ativista morreu.

Oposicionistas reivindicaram a saída do presidente Ahmadinejad e do aiatolá Ali Khamenei. (Págs. 1 Mundo A15)

O Iêmen viveu o quarto dia de protestos contra o regime. (Págs. 1 e Mundo A12)

Junta militar diz que egípcios vão votar mudanças

A junta militar que assumiu o governo do Egito prometeu a oposicionistas que em dez dias vai finalizar emendas à Constituição e, após dois meses, levá-las a referendo popular, informa o enviado Marcelo Ninio.

As Forças Armadas, porém, fizeram um alerta contra a recente onda de protestos e greves. (Págs. 1 e Mundo A12 a A14)

Netinho usou verba oficial com firmas fantasmas

Investigação do Ministério Publico estadual revela que, entre 2009 e 2010, o vereador Netinho de Paula (PCdoB-SP) usou verba indenizatória da Câmara para pagar empresas registradas em endereços fantasmas.

O vereador não explicou as despesas, disse que apoia as investigações e que é contra qualquer desvio de recurso público. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

Governador de Roraima obtém liminar e fica no cargo (Págs. 1 e Poder A9)

Editoriais
Leia "Meta sob risco", sobre o superávit primário do poder público; e "Guilhotina", acerca da corrupção das forças de segurança no Rio de Janeiro. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma fecha questão e exige mínimo de R$ 545
Governo endurece para sinalizar ao mercado seu compromisso de conter a inflação e cortar gastos

A presidente Dilma Rousseff avalia que a aprovação do salário mínimo de R$ 545 pelo Congresso é questão de honra para sinalizar ao mercado que o corte nos gastos públicos não tem volta. Com a expectativa de que a taxa básica de juros, hoje em 11,25%, chegue a 12,5% em junho para conter a inflação, o Planalto elegeu o mínimo como a âncora fiscal desse início de governo. Definido como a primeira prova de fogo do pós-Lula, o projeto de lei que fixa o piso em R$ 545 será votado amanhã na Câmara e depois seguirá para o Senado. Na tentativa de quebrar as resistências no Congresso, o ministro Guido Mantega (Fazenda) explicará hoje a proposta do Planalto a uma comissão de deputados, empresários e sindicalistas. Embora o governo tenha maioria na Câmara e no Senado, a base aliada não está totalmente unida, e o Planalto sabe que haverá dissidências. (Págs. 1 e Nacional A4)

Pessimismo no mercado

O corte de R$ 50 bilhões em despesas anunciado pelo governo não convenceu os analistas, que voltaram a elevar a projeção de inflação. (Págs. 1 e Economia B1)

No Irã, ato de apoio aos egípcios é reprimido

Milhares de iranianos entraram ontem em confronto com policiais no centro de Teerã. A marcha tinha sido inicialmente convocada pelo próprio governo em solidariedade à "revolução no Cairo", mas foi proibida por temores de que se convertesse em um ato antirregime, o que acabou acontecendo. Os protestos foram os maiores no Irã em mais de um ano. Além da capital, milhares de opositores também saíram às ruas em Isfahan, a terceira maior cidade do país. Na Argélia, o governo, que também enfrenta protestos, anunciou o fim do estado de exceção, em vigor há 19 anos. Houve manifestações também no Bahrein e no Iêmen. (Págs. 1 e Internacional A9 a A12)

Polícia contra-ataca aliado da PF no Rio

Três dias após a Polícia Federal prender 35 policiais no Rio, o chefe da Policia Civil, Allan Turnowski, vasculhou delegacia comandada por um colaborador da PF. (Págs. 1 e Cidades C3)

Cosan e Shell dobrarão produção de etanol (Págs. 1 e Economia B17 e B18)

Estudante de curso técnico terá crédito
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico oferecerá financiamento estudantil para quem terminou o ensino médio, mas quer fazer qualificação técnica numa escola privada. (Págs. 1 e Vida A17)

Celso Ming

Sarkozy quer intervenção

Na reunião do G-20, em Paris, a França pretende arrancar mecanismos que passem a controlar a produção de commodities agrícolas. (Págs. 1 e Economia B2)

Dora Kramer

Concessão perigosa

O plano B do governo de oferecer R$ 560 equivaleria a entregar o controle da política do salário mínimo às centrais sindicais. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

Sinais contraditórios

A queda do ditador Mubarak foi só o fim do começo. O resto está para ser escrito no Egito. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Indústria aumenta preços e sofistica linhas de produtos
O faturamento da indústria cresceu acima do ritmo da produção nos últimos meses. Enquanto a produção ficou praticamente estagnada no segundo semestre do ano passado, as vendas da indústria cresceram 7,7%, em valores, na comparação entre junho e dezembro, segundo estudo da Rosenberg & Associados. O faturamento real, que desconta a inflação, subiu 4,5%.
Alta da cotação de commodities, reajustes de preços em alguns setores e mudança do mix de produção para bens de maior valor são alguns dos motivos que explicam a disparidade, acredita a economista-chefe da Rosenberg, Thais Marzola Zara. O aquecimento da economia, num quadro de elevação do custo de insumos importantes, foi decisivo para esse movimento. Entre os setores que tem maior peso na produção da indústria, Thaís destaca os de veículos, produtos químicos, máquinas e equipamentos, celulose e papel. (Págs. 1 e A3)

Tarefa penosa dá direito a adicional

Alguns trabalhadores tem conseguido na Justiça receber um adicional pela execução de tarefas consideradas penosas, que varia de 7,5% a 30% do salário. O chamado adicional de penosidade está previsto na Constituição Federal, mas ao contrário da periculosidade e da insalubridade, o benefício não foi regulamentado e, portanto, não há lei que defina quanto e em quais circunstâncias deve ser pago. A Justiça do Trabalho só tem concedido o adicional a empregados de categorias que tenham essa previsão em convenção coletiva. Atualmente, há oito projetos de lei no Congresso Nacional que tratam do assunto. (Págs. 1 e E1)

Brasil propõe acordo setorial em agricultura

A alta dos preços dos produtos agrícolas fez o Brasil virar o jogo na Rodada Doha, propondo agora um acordo setorial na agricultura para compensar a abertura que deverá fazer nas áreas industrial e de serviços. Nos acordos setoriais, os países interessados eliminam ou reduzem significativamente as alíquotas de importação. O Brasil apontou o setor de carnes como um dos que poderiam ter cortes tarifários maiores. O Brasil mudou o foco e se concentrou em acesso ao mercado. Com a disparada das commodities, o limite aos subsídios americanos em US$ 14,5 bilhões, a grande moeda de troca, não representaria corte algum - eles já estão em US$ 9 bilhões. (Págs. 1 e A2)

Dilma abre agenda com Immelt, da GE

A presidente Dilma Rousseff terá amanha sua primeira audiência privada, desde a posse, com um representante do setor produtivo. Ela receberá o presidente mundial da General Electric, Jelf Immelt, que lhe apresentará o projeto de US$ 550 milhões de um centro de pesquisas na Ilha do Fundão, no Rio.
Uma das justificativas para a ausência de empresários em sua agenda nos primeiros 45 dias de mandato está relacionada ao estilo gerencial da presidente. Dilma prefere que os encontros de trabalho tenham pauta consolidada, para que o tempo seja mais bem aproveitado e os resultados alcançados com mais facilidade. Ela opta por encaminhar os empresários a audiências preliminares com os ministros das respectivas áreas de atuação. (Págs. 1 e A6)

Prefeitura de São Paulo leva nova proposta para renegociar dívida com a União (Págs. 1 e A3)

Raízen investe para dobrar produção de cana, afirma Dias (Págs. 1 e B6)

PPP é saída para lixo urbano

Estudo aponta que as parcerias público-privadas são a melhor alternativa para os municípios brasileiros se adequarem à nova legislação sobre o manejo de resíduos sólidos, que entra em vigor em 2014. (Págs. 1 e A4)

China exclui câmbio em acordo

China rejeita o uso das "contas correntes" e da taxa real de câmbio/reservas" como critérios para identificação de desequilíbrios externos nas economias mundiais no âmbito de acordo no G-20. (Págs. 1 e A13)

Alternativa ao Canal do Panamá

A China negocia a construção de uma alternativa ao Canal do Panamá, ligando os oceanos Pacífico e Atlântico por meio de uma ferrovia de 220 quilômetros na Colômbia. (Págs. 1 e B12)

Exportações de milho

A exportação de milho somou 1,02 milhão de toneladas em janeiro, 16,7% mais que há um ano e segunda melhor marca para o mês. Com preço médio 30% maior na comparação anual, a receita cresceu 51,7%. (Págs. 1 e B15)

Dificuldades para multimercados

Levantamento da Economatica mostra que, de um universo de 170 fundos multimercados com patrimônio líquido acima de RS 100 milhões e mais de cem cotistas, só 44 superaram o CDI em janeiro. (Págs. 1, D1 e D2)

Ideias

Delfim Netto

Se cumpridos, cortes do governo trarão redução não desprezível do aumento das despesas primárias em relação ao PIB. (Págs. 1 e A2)

Ideias

José Eli da Veiga

É um engano supor que o Brasil se tornará uma "potência" por obra e graça de suas vantagens agroenergéticas. (Págs. 1 e A11)

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