A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, fevereiro 03, 2011
QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?
03 de fevereiro de 2011
O Globo
Manchete: Ditador egípcio resiste e põe adeptos para atacar nas ruasNuma demonstração de resistência do governo, partidários do ditador Hosni Mubarak saíram às ruas montados em camelos e cavalos, armados com facões, chicotes e pedaços de madeira, e atacaram violentamente opositores na Praça Tahrir, palco dos protestos que há dez dias sacodem o Egito. Muitos deles receberam cerca de R$ 56 para participar. O Exército nada fez para conter as cenas de selvageria que culminaram com três mortos e pelo menos 600 feridos, segundo o governo. Este número pode chegar a 1.500, de acordo com médicos que atenderam as vítimas até em emergências improvisadas nas mesquitas. Os EUA pediram antecipação das eleições e exigiram uma transição imediata. Europeus endureceram o tom e já falam em fim da Era Mubarak. No Iêmen, o ditador que está há 32 anos no cargo anunciou que deixará o poder. Mas só em 2013. (Págs. 1, 30 a 33, Merval Pereira, Veríssimo, Demétrio Magnoli e editorial "Egito é uma oportunidade para os EUA")
Repórteres presos e quarto do GLOBO é invadido (Págs. 1 e 30)
Revolta já é comparada a queda do Muro de Berlim (Págs. 1 e 33)
Empresas podem ter 'alívio' de 50 bi
Segundo caderno
Foto legenda: Orai por nós
Deputado Dudu da Fonte, herdeiro de Severino, corregedor
Dilma defende aumento de mínimo, mas a longo prazo (Págs. 1 e 3)
Folha de S. Paulo
Manchete: Egípcios se enfrentam com pedras, porretes e molotovTahrir, a praça-símbolo da revolta no Egito, virou campo de batalha ontem. A cavalo ou camelo, partidários do ditador Hosni Mubarak atacaram manifestantes com porretes e chicotes.
Os rebeldes reagiram quebrando calçadas e lançando as pedras. À noite, os dois lados passaram a atirar coquetéis molotov, e prédios pegaram fogo em torno da praça. O confronto deixou pelo menos três mortos e mais de 1.500 feridos.
Jornalistas estrangeiros foram agredidos pelas forças leais a Mubarak e tiveram seus quartos em hotéis invadidos - inclusive o da reportagem da Folha.
Agentes do governo proibiram fotografias e filmagens do centro do Cairo.
Os EUA aumentaram a pressão, pedindo a saída de Mubarak "para ontem".
O Estado-Maior manifestou preocupação com a segurança do canal de Suez, rota do petróleo. (Págs. 1 e Mundo)
Levantes trazem risco à economia, escreve Nouriel Roubini. (Págs. 1 e Mercado B6)
Foto legenda: Partidários do ditador do Egito, Hosni Mubarak, montando camelos e cavalos, entram em choque com manifestantes contrários na praça Tahrir, no Cairo. (Pág. 1)
Leia mais/Egito
Marcelo Ninio
Efeito dominó faz ditador do Iêmen prometer que vai sair. (Págs. 1 e A15)
Eliane Cantanhede
Brasil silencia, mas avaliação é que Mubarak tem de sair. (Págs. 1 e A14)
Governo decide incluir Correios no trem-bala
A entrega entre SP e Rio representa 50% do faturamento da estatal. (Págs. 1 e Mercado B1)
Médicos ligados a laboratórios ditam regras de conduta no país
Em 11 diretrizes pesquisadas, ao menos 50% dos profissionais tiveram ajuda ou escreveram textos patrocinados por laboratórios.
Para Conselho Federal de Medicina, situação é conflituosa, mas legal. (Págs. 1 e Saúde C14)
Em 10 anos, evasão universitária vai de 18% a 27% em SP
Planalto eleva valor de imóveis do 'Minha Casa' (Págs. 1 e Mercado B6)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Liberação de verbas subiu antes da eleição no CongressoNas vésperas da eleição para as Mesas do Congresso e no momento em que o governo enfrenta a insatisfação de partidos da base aliada, aumentou a liberação de "restos a pagar" de emendas propostas por parlamentares, recursos cujos gastos foram autorizados no Orçamento, mas não efetivamente pagos. Em janeiro, foram liberados R$ 148 milhões, um crescimento de 17% em relação ao mesmo período do ano passado, informa a repórter Julia Duailibi. O PMDB, cuja bancada tem criticado a montagem do governo Dilma Rousseff - chegou a ameaçar veladamente retaliar o Planalto em votações importantes -, foi o partido que mais teve recursos pagos até agora: R$ 12 milhões, segundo levantamento feito no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Em janeiro de 2010, o partido recebeu apenas R$ 1,8 milhão. Em segundo lugar, vieram os restos a pagar de emendas do PT, com R$ 3,3 milhões. Também integrantes da base, PP e PDT receberam R$ 2,5 milhões e R$ 2,4 milhões, respectivamente. Os principais partidos da oposição, PSDB e DEM, tiveram ao todo R$ 3,4 milhões. (Págs. 1 e Nacional A4)
R$ 148 milhões
foi o total liberado no mês de janeiro, segundo levantamento no Siafi. (Pág. 1)
No Congresso, Dilma prega reforma política
Protesto egípcio vira conflito civil
A crise no Egito dá os primeiros sinais de se transformar em conflito civil. Ontem, na Praça Tahrir (libertação), os manifestantes que querem a saída de Hosni Mubarak foram atacados por supostos simpatizantes do ditador - que incluíam policiais a paisana e manifestantes pagos. Ao menos três pessoas morreram e mais de 630 ficaram feridas. Opositores, porém, afirmam que o número de vítimas foi maior. O governo declarou que a transição não começará "imediatamente", como querem os EUA, e denunciou intervenção externa. Jornalistas estrangeiros, entre os quais o repórter do Estado, foram alvo de violência policial. (Págs. 1 e Internacional A10 a A13)
Análise: Roger Cohen
Fim da vitimização árabe
Os árabes estão passando de uma cultura de vitimização para outra de autodeterminação. (Págs. 1 e Internacional A14)
Novo ministro do STF, Fux define Ficha Limpa (Págs. 1 e Nacional A8)
Indústria cai e mercado revê previsões
Roberto Macedo
Para que não caia em esquecimento: o abusivo aumento dos parlamentares lembrou um assalto. A ação veio como numa noite em local mal iluminado. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas e Informações
A recondução de Sarney é uma marca do atraso político que o Brasil não consegue superar. (Págs. 1 e A3)
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------------------------------------------------------------Valor Econômico
Manchete: Desoneração da folha de salários pode ser seletivaInicialmente, a ideia do governo era diminuir, de forma linear, a contribuição incidente sobre a folha de pessoal destinada ao financiamento da Previdência em todos os setores da economia. Hoje, as empresas pagam contribuição equivalente a 20% do total da folha salarial. Mas por causa das restrições fiscais no primeiro ano da gestão Dilma Rousseff, o governo deve optar por uma desoneração setorial. (Pág. 1)
UE investiga importação de aço pelo Brasil
Sai caro deter a valorização do real
Um colchão tão elevado de reservas da segurança aos país em tempos de turbulência, mas tem um custo alto: cerca de US$ 30 bilhões ao ano, segundo cálculos do economista Marcio Garcia. Há outros custos, mais difíceis de serem mensurados: inflação, juros e encarecimento da rolagem da dívida mobiliária Volpon faz alguns exercícios e diz que se a cotação do dólar mudasse de R$ 1,75 para R$ 1,70 no cenário de referência usado pelo BC, o IPCA cairia de 4,8% para 3,7%, numa projeção ilustrativa e pouco exata. (Págs. 1, C1 e C12)
Foto legenda: Confronto
França se adapta ao agora endinheirado turista 'Bric'
China, Rússia (em terceiro, atrás do Japão) e Brasil (atrás dos EUA) estão entre os cinco principais países de origem da clientela estrangeira na Printemps. Por isso, a loja de departamentos passou a exigir que seus vendedores falem, além do francês e do inglês, uma terceira língua: português, russo, chinês ou árabe. Dos 8,5 milhões de visitantes do Louvre em 2010, 410 mil foram brasileiros. O museu também estuda traduzir o mapa informativo e documentos da área multimídia para o português. (Págs. 1 e B4)
Porto antigo terá licença ambiental
Matéria-prima em alta leva Electrolux a aumentar preços
No cargo há apenas um mês, Mcloughlin disse ao Valor que o Brasil se transformou no segundo maior mercado do mundo em volume de vendas para o grupo sueco, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. (Págs. 1 e B1)
Fatia dos importados nos bens industriais consumidos no Brasil dobra e atinge 20% (Págs. 1 e A3)
Restrição ambiental
Banda larga eleva busca por redes
Brasanitas chega ao Nordeste
'Imigrantes' uruguaias
Boleia vazia
Novas fronteiras
Inflação dos alimentos
Cargill construirá fábrica
Estévia ganha escala
Parcelamento parcial no Refis
Ideias
Criação de um mercado secundário de “direitos de ressarcimento" pede ajudar a combater a prática de cartel no Brasil. (Págs. 1 e A10)
Ideias
Não é a alta dos preços internacionais que tem elevado a inflação, mas a inconsistência das políticas monetárias e cambial. (Págs. 1 e A11)
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