PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, abril 01, 2011

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

01 de abril de 2011

O Globo


Manchete: Interferência política torna FGTS-Vale a pior aplicação

No mês, queda foi de 6,8%, impulsionada por decisão de substituir Agnelli

Investidores que aplicaram no FGTS-Vale foram os que mais sofreram com o conturbado processo de substituição do comando da Vale nas últimas semanas. O Bradesco, maior acionista privado da companhia, cedeu ao governo e aceitou tirar Roger Agnelli da presidência da mineradora. O resultado é que o FGTS-Vale perdeu 6,8% no mês até o último dia 28. No ano, o recuo já é de 4,89%.
A melhor aplicação foi o FGTS-Petrobras, que rendeu 6,55% no ano. Ao todo, são 254 mil trabalhadores que investiram parte de seu FGTS em ações da Vale. Em março, os fundos de renda fixa foram a melhor aplicação do mês, com ganho de 0,88%. O ganho em relação à inflação, no entanto, foi pequeno. O IGP-M registrou alta de 0,62% em março, o que anulou o rendimento de 0,62% das cadernetas de poupança. Ontem à noite, pela primeira vez, a Vale se pronunciou sobre a saída de Agnelli e informou, por meio de nota ao mercado, que contratou uma empresa de recrutamento de recursos humanos para selecionar executivos. O objetivo é formar uma lista tríplice para ser submetida aos acionistas, que escolherão o novo presidente. (Págs. 1, 21 e Marcelo Suano,7)

Acordos facilitam volta ao trabalho no PAC

Reajustes salariais e folgas em prazos mais curtos abrem caminho para retomada de obras

Depois de rebeliões e quebra-quebra, diversos acordos firmados ontem abrem caminho para a volta ao trabalho em grandes obras no país. Em Porto do Açu, projeto de Eike Batista, a greve acabou quando a empresa aceitou dar plano de saúde, pagar 30% de adicional de periculosidade e equiparar os salários dos trabalhadores aos do Superporto Sudeste. Na usina de Santo Antônio, CUT e Odebrecht mais tempo concordaram em 5% de reajuste, 5 dias de folga a cada 90 dias para que os trabalhadores visitem as famílias, além de aumento do valor da cesta básica. A proposta vai a assembleia. Em Jirau, para liberar a obra, a Justiça do Trabalho exige indenização de R$ 500 para cada operário que teve seus pertences destruídos na rebelião. (Págs. 1 e 23)

CNJ manda Judiciário trabalhar mais tempo

O Conselho Nacional de Justiça aprovou novo horário de atendimento ao público para tribunais e varas no país: das 9h às 18h, no mínimo. A decisão deve vigorar em duas semanas. Hoje, o horário é de meio expediente. Servidores divulgaram nota de protesto. O Judiciário não cumpriu as metas de 2010 - entre elas, julgar todos os processos iniciados naquele ano. (Págs. 1 e 3)

Emissário de Kadafi negocia em Londres

O ditador Muamar Kadafi enviou, segundo o jornal "Guardian", um emissário para negociar com o governo britânico, que é criticado por abrigar o ex-chanceler desertor ligado ao atentado de Lockerbie. (Págs. 1 e 27)

Japão: radiação já afeta a carne, e Brasil vai restringir alimentos (Págs. 1 e 29)


Era ele mesmo

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é investigado no STF num inquérito que apura fraudes em Manguinhos. O Supremo derrubou o sigilo do caso, revelando o nome do parlamentar sob investigação - noticiada pelo GLOBO em novembro. (Págs. 1 e 4)

Conselho Federal alerta contra medicina estética (Págs. 1 e 30)


Rogério Furquim Werneck

Governo não vê como é estapafúrdio o discurso de que investimento não pressiona demanda. (Págs. 1 e 6)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Pela 2ª vez, leilão para trem-bala deve ser adiado

Governo considera que é necessária mais tempo para atrair novas concorrentes em licitação de R$ 33,1 bi

O governo federal já admite informalmente adiar por 90 dias o leilão do trem-bala, marcado para o próximo dia 11. Será o segundo adiamento da licitação.

Na semana que vem, a presidente Dilma Rousseff se reúne com técnicos do governo para acertar detalhes e a nova data. (Págs. 1 e Mercado B1)

Vinicius Torres Freire

O governo corria outra vez o risco de ver uma disputa com só um consórcio, ou mesmo nenhum. (Págs. 1 e Mercado B4)

Interior tem melhores escolas estaduais de SP

Entre as 3.500 escolas estaduais paulistas com o nono ano do ensino fundamental, só 5 estão no patamar considerado ideal pela Secretaria da Educação. No ensino médio, 4 alcançaram nível como o da Finlândia (líder de vários rankings). Todas estão no interior.

A capital fica fora até se levado em conta o grupo dos 20 melhores colégios do Estado em cada grau, mostra levantamento da Folha a partir dos dados do Idesp, índice oficial que considera o desempenho dos alunos em exames de português e matemática. (Págs. 1 e Cotidiano C6)

Partidos que apoiam Dilma querem limitar atuação do TSE

Partidos da base do governo Dilma Rousseff estudam como restringir as atribuições do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na fixação das regras das eleições.

Segundo o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP), "o exagerado poder" da Justiça Eleitoral causa insegurança política. (Págs. 1 e Poder A4)

O PSDB decidiu explorar o tema da alta da inflação nas suas inserções na TV no próximo mês. (Págs. 1 e Poder A6)

Vaticano diz que ação aliada já matou 40 civis na Líbia

O mais alto representante do Vaticano na Líbia, o bispo Giovanni Martinelli, responsabilizou a coalizão aliada pela morte de 40 civis em ataques aéreos contra alvos de Muammar Gaddafi em Trípoli, a capital.

A Otan afirmou que vai investigar a denúncia. Nos EUA, o secretário da Defesa disse que o seu país não enviará armas para os rebeldes. (Págs. 1 e Mundo A10)

Oposição ataca maior cidade na Costa do Marfim

Forças de Alassane Quattara, líder da oposição da Costa do Marfim, entraram em Abidjã e enfrentaram milícias favoráveis ao presidente Laurent Gbagbo.

Em novembro, Quattara venceu as eleições, mas Gbagbo se recusa a entregar o poder. (Págs. 1 e Mundo A15)

CNPq anuncia comissão contra fraude científica

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico anunciou a criação de um comitê para investigar casas de má conduta de pesquisadores.

Colegas defenderam químico da Unicamp acusado de fraude por uma editora internacional. (Págs. 1 e Ciência C11)

Rodolfo Landim

Em energia, o difícil é escolher a ‘menos ruim’ (Págs. 1 e Mercado B8)

Editoriais

Leia "Inflação de confiança", sobre a visão que o BC tem da alta dos preços, e "A USP reage", que comenta mudanças no vestibular da universidade. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Governo quer taxar minério para fazer Vale investir em ação

Pressão para que empresa atue em siderurgia vem desde o governo Lula; setores envolvidos criticam ideia

O Planalto determinou à Fazenda que estude uma forma de taxar fortemente a exportação de minério de ferro e desonerar a do aço. A ideia é reduzir a venda de minério e elevar a de produtos siderúrgicos no exterior. O objetivo é forçar a Vale a investir mais em produtos de maior valor. A ideia foi criticada por representantes da mineração. Para Marco Polo de Mello Lopes, do Instituto Aço Brasil, a desoneração deveria atingir toda a cadeia produtiva, e não só parte dela. A tentativa de forçar as mineradoras a investir na produção e venda de aço está na agenda presidencial há anos. Um dos motivos dos choques entre o então presidente Lula e o presidente da Vale, Roger Agnelli, era a demora da mineradora em aplicar seus recursos no setor siderúrgico. A presidente Dilma Rousseff tem a mesma visão e definiu como uma de suas prioridades obter da Vale a construção de uma siderúrgica em Carajás (PA). (Págs. 1 e Economia B1)

Palocci diverge de Mantega

Os dois principais ministros discordam da fórmula de combater a inflação: Palocci quer retomada da política de alta de juros e Mantega insiste no corte de crédito. (Págs. 1 e Economia B3)

Tiririca põe humoristas na Câmara como seus assessores

Deputado mais votado do País, Tiririca (PR-SP) emprega, com salário pago pela Câmara, José Américo Niccolini e Ivan de Oliveira, humoristas do programa A Praça é Nossa. Criadores do slogan "Vote no Tiririca, pior do que tá não fica", eles foram nomeados secretários parlamentares. Ambos moram em São Paulo e recebem R$ 8 mil mensais. Por meio de sua assessoria, o deputado informou que contratou os humoristas para ajudá-lo no mandato. (Págs. 1 e Nacional A4)

Inflação bate investimentos no trimestre

Nenhum investimento conseguiu bater a inflação medida pelo IGP-M (2,43%) no primeiro trimestre. Mas há sinais de reversão de cenário: a Bovespa, embora esteja no negativo na avaliação anual, teve alta de 1,79% em março e ficou acima da inflação no mês (0,62%). (Págs. 1 e Economia B8)

USP amplia bônus para rede pública

O Conselho de Graduação da USP aprovou novo programa de inclusão que aumenta a bonificação máxima para alunos oriundos da rede pública de 12% para 15%, mediante o desempenho deles na primeira fase da Fuvest. A medida deve valer já para o vestibular deste ano. (Págs. 1 e Vida A16)

População: Índia ganha 'um Brasil'

Em dez anos, a população da Índia aumentou em 181 milhões, quase o número total de brasileiros. O censo do governo indiano mostra que o país com 1,21 bilhão de pessoas - ou 17,5% da população mundial, ante 19,4% na China (1,34 bilhão). A taxa de crescimento, porém, é a menor em cem anos. (Págs. 1 e Internacional A12)

Otan descarta dar armas a rebeldes líbios

Ao contrário do que pregam dirigentes de EUA, França e Grã-Bretanha, a Otan não vai armar rebeldes que lutam contra Muamar Kadafi e advertiu insurgentes para que não tratem com violência civis pró-ditador. (Págs. 1 e Internacional A10)

Bolsonaro chama programa do MEC de 'bolsa-gay' (Págs. 1 e Nacional A7)

Tutty Vasques
Acredite se quiser

A qualquer momento o deputado Jair Bolsonaro pedirá desculpas a todos os negros e homossexuais. Salve o 1º de abril. (Págs. 1 e Cidades C6)

Notas & Informações

Planejamento metropolitano

O governo de São Paulo redescobre a importância de planejar o desenvolvimento. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Concorrência do trem-bala é adiada outra vez, para julho
O governo vai adiar o leilão do trem-bala pela segunda vez. A decisão foi tomada pelo Ministério dos Transportes e encaminhada à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável pela concorrência. O adiamento, segundo fonte do ministério, deverá ser de três meses, embora os empresários estejam pressionando por mais tempo. A abertura da proposta, que seria em 29 de abril, passa agora para julho.
Mais uma vez, a decisão do governo foi motivada por críticas e dúvidas sobre a viabilidade financeira do projeto e as exigências do edital. Pesou mais, no entanto, as negociações em aberto que envolvem os consórcios interessados no trem-bala, que ligará Campinas, São Paulo e Rio. Nos últimos dias, o governo recebeu pedidos de adiamento vindos de fabricantes de trens e equipamentos, que querem mais tempo para fechar acordos com empreiteiras. "Três meses é um prazo curto demais para negociar", disse ao Valor o coordenador comercial da fabricante espanhola CAF, Ricardo Sanches. (Pág. 1)

Mudanças à vista no setor de etanol

O governo prepara "mudanças estruturais" no setor de etanol para combater a disparada dos preços na entressafra e dissipar a ameaça de desabastecimento, em uma tentativa de organizar o setor a longo prazo. Os ministérios da Fazenda, das Minas e Energia e da Agricultura avaliam, em conversas reservadas, alterar o "status" dispensado ao etanol, que passaria a ter tratamento de combustível, em vez de produto derivado da agricultura. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) terá mais poderes para fiscalizar e controlar toda a cadeia produtiva do etanol, como faz hoje com a gasolina e o óleo diesel. Isso já foi avisado a produtores de cana-de-açúcar, usineiros e distribuidoras de combustíveis. A contrapartida do governo ao setor será "financiamento adequado", por meio do BNDES, para construção e ampliação de novas usinas. (Págs. 1 e B16)

Caos viário já atinge capitais do Nordeste

Sedes da Copa de 2014, as três principais capitais do Nordeste - Recife, Fortaleza e Salvador - vivem sério problema de mobilidade, resultado do crescimento da frota de veículos e do baixo investimento no setor. Os congestionamentos já ultrapassam os horários de pico e são explorados politicamente. Enquanto a frota brasileira cresceu 54% entre 2006 e 2010 - tem 64,8 milhões de veículos -, a do Nordeste aumentou 80%.
À frente dos planos de mobilidade da Prefeitura do Recife, o urbanista Milton Botler é defensor declarado da restrição ao uso do automóvel particular. Dá prioridade à construção de corredores exclusivos para ônibus. Recife é cortada por seis rios e tem muitas pontes estreitas, que estrangulam o tráfego de uma frota de 500 mil veículos.(Págs. 1 e A12)

Promoção de veículos suaviza aperto no crédito
Apesar do aperto no crédito promovido pelo Banco Central, as promoções de veículos voltaram - com "juro zero", feirões e até entrada parcelada no cartão de crédito. Nesse jogo, os bancos ligados às montadoras são mais agressivos.
No primeiro bimestre foram emplacados 488,9 mil veículos (automóveis e comerciais leves), alta de 18,4% em comparação ao mesmo período em 2010, quando havia o incentivo do IPI menor. A previsão da Fenabrave é de 286,8 mil unidades em março, aumento de 3% sobre a base elevada de março de 2010.(Págs. 1, C1 e C3)

Conselho decide padronizar o expediente do Judiciário

Depois de aumentar a jornada de trabalho dos servidores do Judiciário de seis para oito horas diárias, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu padronizar o expediente dos tribunais de todo país. As Cortes que só abrem suas portas pela manhã ou à tarde terão agora que atender o público das 9h às 18h.
O Conselho atendeu a um pedido de providências da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que reclamava da multiplicidade de horários no Judiciário. No Paraná, por exemplo, a Justiça Estadual atende das 12h às 19h. No Acre, das 7h às 14h. O órgão também encontrou tribunais com horário diferenciado em apenas alguns dias da semana. "Tem tribunal que, nas sextas-feiras, atende só pela manhã", afirma o conselheiro Walter Nunes da Silva Júnior, relator do caso no CNJ. (Pág. 1)

Embraer é aposta do Brasil para exportar produtos de maior valor agregado à China (Págs. 1 e A3)


Armador pede marítimo estrangeiro

Empresas de navegação que operam no Brasil alegam falta de mão de obra e querem que navios e plataformas de bandeira estrangeira possam atuar no país sem parte da tripulação formada por brasileiros. (Págs. 1 e A2)

Jordão na relatoria do pré-sal

Ex-prefeito de Angra dos Reis e aliado do governador do Rio, Sérgio Cabral, o deputado Fernando Jordão (PMDB-RJ) será o relator do projeto de lei de distribuição dos royalties do pré-sal. (Págs. 1 e A6)

Anvisa fecha o cerco ao cigarro

A Anvisa encerrou o prazo para contribuições à nova legislação antifumo, que deve ser divulgada até o fim do ano. Uma das propostas mais polêmicas é a que proíbe a adição de agentes de sabor aos cigarros. (Págs. 1 e B4)

Dassault mantém pressão

Mesmo com a concorrência da FAB suspensa, a Dassault mantém a campanha em defesa de seu caça Rafale e segue mantendo contatos com potenciais fornecedores nacionais. Hoje, realiza encontro na Fiemg. (Págs. 1 e B10)

ANTT mira fretes ferroviários

Até o fim de maio, a Agência Nacional de Transportes Terrestres terá concluído estudo sobre as tarifas cobradas no transporte ferroviário de carga. Se houver distorções, o órgão deverá intervir. (Págs. 1 e B11)

Tesouro Direto mais transparente

Tesouro Nacional cobra mais transparência dos bancos e corretoras que participam do programa Tesouro Direto e passa a exigir a divulgação clara das taxas cobradas e dos prazos para pagamento ao investidor. (Págs. 1 e D2)

SP quer prazo maior em dívida fiscal

O Tribunal de Imposto e Taxas de São Paulo decidiu que a Fazenda do Estado tem seis anos para cobrar créditos de ICMS usados indevidamente. O prazo contraria o Código Tributário e decisão recente do STJ. (Pág. 1)

Ideias

Claudia Safatle

Não há nada no relatório de inflação indicando que o atual ciclo de aumento dos juros está encerrado. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Maria Cristina Fernandes

Precisa explodir um conflito como o de Jirau para calar o consenso ensurdecedor em torno de uma falsa hegemonia. (Págs. 1 e A9)

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