12 de dezembro de 2011
O Globo
Manchete: Eleitores do Pará dizem 'não' à divisão do estado
Resultado de plebiscito poupará o país de gastar R$3,8 bilhões
A população do Pará rejeitou a proposta de divisão do estado em três. Com 98% dos votos apurados, 66.6% haviam rejeitado a criação de Carajás e 67% descartaram o estado de Tapajós. O plebiscito, que foi o primeiro da história do Brasil sobre a divisão de um estado, registrou elevado índice de abstenção: um em cada quatro eleitores não compareceu às urnas. Com a vitória do "não", o país deixará de gastar, pelo menos, R$3,8 bilhões em recursos públicos. Se aprovada, a divisão reduziria a 17% o território do Pará. (Págs. 1 e 3)
Um concerto para a paz no Alemão
Num concerto histórico, músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) se apresentaram na noite de sábado no Complexo do Alemão. Em clima de paz, o concerto atraiu uma multidão, que se emocionou com clássicos como a Nova Sinfonia de Beethoven, tocada enquanto os atores Eriberto Leão e Camila Morgado liam os Estatutos do Homem, de Thiago de Mello. (Págs. 1, 24 e Gente Boa)
Governo não cumpre os cortes de gastos
O aperto fiscal de R$50 bilhões anunciado pelo governo federal para este ano encolheu e chegará apenas a R$21,3 bilhões. E as despesas que prometeu reduzir, ao contrário, tiveram crescimento: foi o caso dos benefícios previdenciários e seguro-desemprego. Os investimentos foram os que mais sofreram. (Págs. 1 e 11)
Durban atrasa, mas termina com avanços
Encerrada com dois dias de atraso, a Conferência de Durban terminou ontem com um plano de intenções de corte de CO2 por China, Índia e EUA. Mas esses países continuam sem metas legais e o resultado mais expressivo foi a prorrogação de Kioto ate 2017, com mais negociações. (Págs. 1 e 35)
Vice britânico: país pode ser marginalizado
O vice-premier britânico, Nick Clegg, reclamou ontem do veto do premier David Cameron ao novo tratado da União Europeia. Para Clegg, O Reino Unido pode ficar marginalizado. (Págs. 1, 29 e George Vidor)
Plano de Eike para a Marinha gera polêmica
Arquitetos atacam o projeto do Grupo EBX, de Eike Batista, para ampliar a Marinha da Glória, que prevê garagem subterrânea para 1.500 carros. O Iphan aprovou o anteprojeto, mas diz não ter detalhes. (Págs. 1 e 25)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Acordo do clima obrigará países a cortar emissões
Conferência em Durban acaba, por outro lado, sem tomar nenhuma medida imediata contra o aquecimento global
O cambate à mudança climática teve seu maior avanço político desde o Protocolo de Kyoto, em 1995. A conferência de Durban (África do Sul) lançou base de um acordo contra emissões de gases-estufa no planeta inteiro após 2020.
O acerto obrigará todos os países do mundo, incluindo os dois maiores poluidores (EUA e China), a cumprir metas de redução. Isso é inédito na Convenção do Clima da ONU, pois ataca a divisão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento - algo que esteve na raiz do fracasso de outras reuniões. (Págs. 1 e Ciência C8)
Divisão do Pará é rejeitada por dois terços dos eleitores
O Pará rejeitou a proposta de desmembrar seu território em três no primeiro plebiscito para tentar dividir um Estado. Com 99% das urnas apuradas, 66% eram contra a criação de Tapajós, e 66,5% contra a do Carajás.
O governo paraense fala agora em busca de recursos para diminuir as desigualdades regionais. Líderes do Tapajós creditaram parte da derrota à estratégia de unificar a propaganda, a cargo de Duda Mendonça. (Págs. 1 e Poder A6)
Reino Unido corre risco de isolamento, diz vice-premiê
O Reino Unido corre risco de ficar marginalizado e perder relevância, disse o vice-primeiro-ministro britânico, Nick Clegg, criticando o veto do premi^r, David Cameron, ao pacto europeu.
"Acredito que um Reino Unido que deixe para trás a União Europeia será irrelevante para os EUA e será visto como um pigmeu no mundo", disse. (Págs. 1 e Mundo A10)
Documentos mostram como Pinochet teve ajuda do Brasil
O Brasil deu suporte econômico e diplomático à ditadura de Augusto Pinochet (1915-2006), no Chile, segundo telegramas confidenciais de diplomatas brasileiros entre 1973 e 1976.
Os documentos sigilosos, liberados à Folha, indicam que a ajuda brasileira aconteceu logo após o golpe de 11 de setembro de 1973, liderado por Pinochet. (Págs. 1 e Mundo A12)
Rubens Ricupero: Apoio ao consumo não resolve perda de competitividade
O X do problema, que a política de estímulo ao consumidor não resolve, é a perda de competitividade da indústria, convertida em importadora. Contra isso, excitar o consumo vai apenas produzir mais importações em empregos na China. (Págs. 1 e Mundo A12)
Saiba como usar o Imposto de Renda devido na hora de fazer filantropia (Págs. 1 e Folhainvest B1)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Conferência do clima faz acordo com apoio inédito de EUA e China
Compromisso dos dois maiores poluidores do mundo para reduzir emissões é um dos resultados da reunião; para ministra brasileira, desfecho foi 'histórico'
Representantes de 200 países reunidos na 17ª Conferência do Clima da ONU em Durban (África do Sul) aprovaram um pacote que prorroga o Protocolo de Kyoto, viabiliza o Fundo Verde Climático e cria um roteiro para o futuro acordo global, que vigorará a partir de 2020, com metas obrigatórias para todos os países reduzirem emissões de gases-estufa. Será a primeira vez que o EUA e China, os maiores poluidores do mundo, terão compromissos para cortar emissões. Na avaliação da ministra brasileira Izabella Teixeira (Meio Ambiente), o resultado foi "histórico". (Págs. 1 e Vida A18)
Análise: John M. Broder
Talvez a tarefa seja grande demais. (Págs. 1 e Vida A18)
Divisão do Pará é rejeitada em votação
O "não" à divisão do Pará foi a opção vitoriosa ontem no plebiscito sobre a formação de dois novos Estados, informa o enviado especial a Belém, Daniel Bramatti. Com 74% das seções apuradas, os que rejeitavam a criação de Tapajós somavam 69% dos votos. E oa contrários a Carajás eram 70%. Nas regiões separatistas, no entanto, o voto pela divisão foi quase unânime. (Págs. 1 e Nacional A4)
Kremlin abre investigação sobre eleição após protesto
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, ordenou ontem uma investigação para apurar as denúncias de fraude supostamente ocorridas nas eleições parlamentares do dia 4. A decisão foi anunciada pelo Facebook, um dia depois de dezenas de milhares de manifestantes tomarem as ruas das principais cidades do país, exigindo a anulação da eleição e a renúncia do primeiro-ministro Vladimir Putin. (Págs. 1 e Internacional A10)
Investimento cai R$16,5 bi
Contrariando o discurso oficial que seriam preservados neste ano de contenção fiscal, os investimentos do governo federal encolheram R$16,5 bilhões de janeiro a novembro de 2011, ante igual período de 2010. A queda foi registrada nos prohetos realizados diretamente pelos ministérios e pelas estatais. (Págs. 1 e Economia B1)
Polícia só esclareceu 15% dos latrocínios em 2011 (Págs. 1 e Cidades C1)
Restrição a caminhões na Marginal começa hoje (Págs. 1 e Cidades C4)
Negócios: O modelo brasileiro dos investidores ativistas (Págs. 1)
Priscila Cruz: A decisão pela educação
Somente se pusermos a educação no centro das políticas o Brasil terá como romper o ciclo de pobreza e exclusão. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Carlos A. Sardenberg: Privatização envergonhada
Dizem que esse modelo que mistura gestão privada e pública é para combinar virtudes. Vão acabar somando defeitos. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & informações
O nó das concessões do setor elétrico
Incertezas sobre as concessionárias limitam investimentos. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Mais chance para você comprar a casa em 2012
Dinheiro não vai faltar. De acordo com as estimativas, o valor disponível para financiar a aquisão de imóveis prontos, construções e reformas é recorde: R$160 bilhões. Nada menos que 23% a mais do que aplicado até o fim deste ano. A previsão da Câmara Brasileira de Construção Civil (Cbic) e da Caixa Econômica Federal é de que esses recursos financiem cerca de 1,6 milhão de unidades até dezembro de 2012 em todo o Brasil. (Págs. 1, 7 e 8)
Indenizações roubadas: TRT corre atrás do dinheiro
Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região se encontra hoje com corregedor do TST para estabelecer os próximos passos das investigações. Valor desviado por servidora cedida ao TRT pode chegar a R$7 milhões. (Págs. 1 e 3)
Acordo sobre o clima frusta ambientalistas (Págs. 1 e 16)
Do crack à sarjeta
Três meses após ser lançado pelo GDF, o plano para erradicar a droga mais devastadora dos últimos tempos ainda não surtiu efeito. Continuam frequentes as cenas de viciados consumindo o entorpecente em áreas centrais de Brasília e nas ruas das cidades, como o flagrante acima em um bueiro de Ceilândia. (Págs. 1 e 17)
UnB: Listão só em fevereiro
Terminam as provas do vestibular. Gabarito sai quarta-feira. E lista de aprovados fica para 7 de fevereiro. (Págs. 1 e 19)
Pará diz não à separação
População vai às urnas em plebiscito e vota contra a criação dos estados de Tapajós e Carajás. (Págs. 1 e 5)
Aluguel para a Copa? Sim. Que tal R$22 mil por 20 dias?
Érika Nascimento espera ganhar R$1,5 mil ao dia por pessoa com o aluguel da casa no setor de mansões do Lago Norte. No Guará 2, Daniel de Jesus anuncia cobertura por um valor 18 vezes maior do que seria cobrado hoje. Especialistas afirmam que quem saiu na frente está agindo certo. (Págs. 1 e Super Esportes 4 e 5)
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Valor Econômico
Manchete: Escassez de leilões reduz a exploração de petróleo
O atraso nas Rodadas de Licitação de blocos exploratórios de petróleo e gás criou um vazio na extensão de áreas sob exploração no país. Há apenas dois anos, em 2009, o Brasil tinha 341 mil km2 sob concessão. Em 2012, essas áreas já cairão para um terço - 114,3 mil km2 - se novos leilões não forem feitos, quantidade que minguará ano a ano até chegar a 8,6 mil km2 em 2015. Com isso, a capacidade potencial de produção crescerá abaixo do previsto.
A redução no volume de áreas sob concessão decorre da ausência de novas rodadas. A última foi em 2008 e as descobertas dos campos gigantes do pré-sal, que vieram a público em 2007, paralisaram até a concessão de novas áreas em águas rasas ou em terra. A 11ª Rodada foi autorizada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em abril, mas a data depende de uma decisão direta da presidente Dilma Rousseff. (Págs. 1 e A3)
Bancos pagam R$ 100 bilhões em impostos
O recolhimento de impostos e contribuições provenientes dos bancos superou em novembro a cifra de R$ 100 bilhões no ano. O desempenho recorde será apresentado nos próximos dias pela Receita Federal e está associado ao caráter de intermediação do setor.
A cifra reforça a posição dos bancos como segmento líder entre os dez setores que, direta e indiretamente, proporcionam as maiores receitas tributárias. O segundo lugar é ocupado pelas empresas de extração de minerais metálicos, com R$ 13,8 bilhões. Nesse ranking, as corretoras ocupam o oitavo lugar, com repasses de R$ 10,2 bilhões. (Págs. 1 e A2)
Brookfield põe à venda 4 shoppings
A Brookfield Shopping Centers, fundo de participações controlado pela Brookfield Asset Management, negocia a venda de 4 dos 12 shoppings de seu portfólio - Kinoplex Itaim, em São Paulo, ItaúPower Shopping e Shopping Cidade, em Minas Gerais, e Botafogo Praia Shopping, na zona sul do Rio. Estima-se que o valor de mercado dos quatro shoppings - referência para o valor de venda - varie entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão.
Segundo pessoas próximas à companhia, os recursos obtidos com a venda deverão ser aplicados em outros negócios do grupo - oito shoppings passam por expansão e reformas - e também para rentabilizar investidores que querem sair dos negócios. (Págs. 1 e B1)
Avanços modestos em Durban
O pacote de decisões aprovado em Durban, na mais longa reunião sobre mudança climática da história, dá fôlego ao sistema multilateral, mas está longe de salvar o clima. Os resultados da 17ª CoP das Nações Unidas não levam o mundo a um aumento da temperatura menor que 2º C, como os cientistas consideram prudente, mas a algo entre 3º C e 4º C, um horizonte de intensos desastres naturais.
De prático, delegados de 194 países decidiram pela continuidade do Protocolo de Kyoto, o único tratado internacional com metas obrigatórias que o mundo tem hoje. Outro ponto fundamental foi concordar em negociar um novo marco legal - um outro protocolo, que inclua todos os países, inclusive China e EUA, deve ficar pronto em 2015 e entrar em vigor, no máximo, em 2020. A estrutura do fundo climático verde foi resolvida. Este é o lado animador de Durban. (Págs. 1 e A12)
Disputa bilionária de Jirau contra seguradoras da obra
O consórcio Energia Sustentável, dono da hidrelétrica de Jirau, e a Camargo Correa, construtora do empreendimento, estão prestes a mover um processo bilionário contra as seguradoras da obra. Segundo o Valor apurou, elas se negam a pagar indenização por danos materiais provocados no canteiro de obras pelo atos de vandalismo que paralisaram a construção em maio.
Os danos estimados pelo segurados são de R$ 300 milhões, mas o valor total da indenização pode chegar a R$ 1,2 bilhão com os prejuízos gerados com o atraso da obra. Esse valor, porém, ainda será calculado. Para as seguradoras, os danos são muito inferiores, de aproximadamente R$ 100 milhões. (Págs. 1 e C1)
Mercado de cocaína cresce no Brasil e leva máfias à Bolívia
De olho no mercado brasileiro, redes internacionais de traficantes de cocaína transformaram a Bolívia em território prioritário para expandir seus negócios. O país se converteu, nos últimos anos, em importante corredor da droga produzida na Colômbia e no Peru, e depois enviada ao Brasil e à Europa, além de refinar cada vez mais cocaína em seu território.
Esse fenômeno vem na esteira do aumento da demanda no Brasil, que se tornou o segundo maior consumidor de cocaína no mundo, com cerca de 900 mil usuários, só superado pelos EUA. "É um efeito colateral da política social bem-sucedida", diz o diplomata brasileiro Murilo Vieira Komniski, que atua em La Paz. Parte das 30 milhões de pessoas que saíram da linha de pobreza e ascenderam à classe média na última década ajudaram a ampliar o mercado da droga. (Págs. 1 e A16)
Raízen reduz em 20% plano de expansão
A Raízen, empresa formada pela associação entre o grupo Cosan e a anglo-holandesa Shell, revisou para baixo seus planos de crescimento em cana-de-açúcar para os próximos cinco anos. O ambiente, ainda inseguro para investimentos em novas usinas, fez com que a empresa reduzisse em 20% sua previsão de crescimento até 2015/16.
O vice-presidente de açúcar e etanol da Raízen, Pedro Mizutani, explica que a revisão da meta faz com que a execução do plano de crescimento seja mais realista. Somente com a ampliação das usinas que já detém a empresa consegue avançar da atual capacidade de 64,5 milhões para 71,5 milhões de toneladas. (Págs. 1 e B12)
Em plebiscito, parenses rejeitam a criação dos Estados de Carajás e Tapajós (Págs. 1 e A6)
O euro se torna menos atraente para países do Leste Europeu (Págs. 1 e B9)
Com US$ 1 bi em caixa, Groupon busca aquisições no Brasil, diz Jason Child (Págs. 1 e B4)
Inflação fora de meta em 2012
A inflação deverá ser menor no próximo ano, mas o recuo não será para os cerca de 4,7% previstos pela Fazenda e o Banco Central. A equipe econômica já trabalha com um cenário "realista" entre 5,1% e 5,4%. (Págs. 1 e A4)
Corrupção e impunidade
Em 12 anos, entre 1993 e 2004, 687 funcionário federais foram afastados do serviço público, sendo 441 por envolvimento em corrupção. Destes, 107 foram processados e somente 14 foram punidos, o equivalente a 3,1% do total. (Págs. 1 e A5)
Amapá rejeita Código Florestal
Caso seja mantido o texto aprovado no Senado, o Amapá pretende questionar a constitucionalidade do novo Código Florestal. O alvo é um dispositivo que reduz de 80% para 50% a preservação obrigatória de mata nativa no bioma amazônico. (Págs. 1 e A7)
Gerenciamento de mobilidade
A adoção crescente de dispositivos móveis nas empresas, como tablets e smartphones, inclusive os de uso pessoal dos funcionários, aumenta a competição entre as companhias de TI pelo gerenciamento desses equipamentos. (Págs. 1 e B3)
TST abre cadastro de devedores
A partir de quinta-feira, o Tribunal Superior do Trabalho abrirá às empresas a consulta ao Banco Nacional de Devedores Trabalhistas. A intenção é facilitar os pagamentos e a obtenção de certidão negativa. (Págs. 1 e E1)
STJ admite penhora de salário
Decisão recente do Superior Trinal de Justiça autorizou a penhora de parte dos salários de um trabalhador para o pagamento de honorários advocatícios. O entendimento da Corte é de que o débito tinha caráter alimentar. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Renato Janine Ribeiro
A única saída consistente para São Paulo resolver seus problemas é o restante do Brasil se desenvolver bastante. (Págs. 1 e A6)
Ideias
Antonio Carlos Manfredini
Na Europa unida, o povo nunca foi chamado a participar das decisões críticas e, nas raras vezes em que foi, disse não. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Manobra muda a cara de área protegida em BH
Área de Duretrizes Especiais do Santa Lúcia é liberada para prédios comerciais e otdoors
Prefeitura de Belo Horizonte não consegue explicar o motivo de ter reduzido à metade o espaço com proteção especial localizado no limite entre as regiões Centro-Sul e Oeste da cidade. Terrenos às margens da Avenida Raja Gabaglia, antes restritos a casas e proibidos para placas publicitárias, agora estão na mira da especulação mobiliária. (Págs. 1, 21 e 23)
Três estados? Paraenses dizem 'não' nas urnas
Plebiscito realizado ontem no Pará rejeitou a divisão do estado em três unidades. Com mais de 97% das urnas apuradas, 66% dos eleitores recusaram a criação de Tapajós e 66,5% foram contra Carajás. Índice de obstenção foi de 25%. (Págs. 1 e 4)
Mundo será obrigado a diminuir aquecimento (Págs. 1 e 20)
Menos cachaça para fugir da alta de imposto (Págs. 1 e 15)
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Jornal do Commercio
Manchete: Pedestre sem vez no Grande Recife
Calçadas irregulares ou ocupadas por barracas e carros são alguns desafios para quem caminha pelas ruas da região metropolitana. Esse é o tema do segundo dia da série Obstáculos da Mobilidade. (Págs. 1 e 10)
Eleitor decide não dividir o Pará em três
Plebiscito realizado ontem mostrou que 66% dos paraenses não queriam a criação dos novos Estados de Carajás e Tapajós. Brasil continuará a ter 26 Estados mais o DF. (Págs. 1 e 4)
DER retoma obras na rodovia PE-51
Serviço de estrada que liga Porto de Galinhas a Serrambi estava parado há mais de um ano, após problemas no solo serem detectados. Trânsito será desviado para uma via paralela. Orçamento subiu de R$20,7 milhões para R$25,6 milhões. (Págs. 1 e 9)
Conferência do Clima lança acordo inédito
Na África do Sul, foi anunciada base de acordo contra aquecimento global que, pela primeira vez, trará metas obrigatórias a todos os países após 2020. (Págs. 1 e 6)
Noriega
Ex-ditador panamenho de 77 anos foi extraditado da França para cumprir sentença de 60 anos em seu país. (Págs. 1 e 6)
Faltas no IFPE
Vestibular no Instituto Federal de Pernambuco teve abstenção de 17%, um índice recorde. (Págs. 1 e 12)
Apoio político
Adesão ao governo Eduardo Campos faz famílias rivais na Mata Sul se aliarem e lançarem candidatos juntas. (Págs. 1 e 3)
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Zero Hora
Manchete: Governo faz mudanças no Imposto de Renda
Entre as medidas a serem anunciadas hoje, consta a declaração automática, realizada pela Receita. (Págs. 1 e 14)
Empresas também terão malha fina (Pág. 1)
Pagamento poderá ser feito com cartão (Pág. 1)
Sinos agoniza: Prefeitos declaram guerra a arrozeiros
Produtores prometem reagir em audiência pública hoje. (Págs. 1, 4 e 5)
Fogo amigo: Dirigente do PT na Capital pede exclusão de sindicalista
Adeli aprova a postura de Rejane, do Cpers, em relação ao Piratini. (Págs. 1 e 6)
Aquecimento global: Pacto do clima ganha fôlego com EUA e China (Págs. 1 e 24)
Educação infantil: Escolas testam modelo de avalição americano (Págs. 1 e 26)
Lei da palmada vai a votação
Veja os argumento a favor e contra o projeto previsto para ser apreciado amanhã (Pág. 1)
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Brasil Econômico
Manchete: Na reforma, Dilma quer mais gestão e menos ministérios
Na reformulação prevista para o início do ano que vem, a presidente vai trocar oito ministros e impor um choque de ordem. Ela pretende eliminar cargos, mas enfrenta resistência dentro do governo. (Págs. 1 e 4)
Cartão de loja encara Visa e Mastercard
Bandeira Mais!, da Cred-System - que tem 7 milhões de clientes -, faz acordo com a Cielo e Redecard para que seu plástico seja aceito em qualquer ponto de venda. (Págs. 1 e 28)
Cemig e Eletrobras na briga pela EDP
As duas empresas brasileiras apresentaram propostas para a compra de 21,3% da empresa portuguesa. Em ambos os casos, o objetivo é a internacionalização. (Págs. 1 e 6)
Hypermarcas vende Etti e Assolan
As vendas, para Bunge e Química Amparo, renderam R$305 milhões ao caixa da empresa, que agora poderá focar esforços em medicamentos e higiene pessoal. (Págs. 1 e 24)
Azul ruma para o exterior
Companhia aérea fundada pelo empresário David Neeleman inaugura no ano que vem uma rota para Punta Del Este, no Uruguai, e planeja outros destinos de longa distância. (Págs. 1 e 16)
Socos e Chutes
Eike Batista confirma desejo pelo Maracanã, que shopping no estádio e cria empresa para bombar lutas. (Págs. 1 e 9)
É luxo só
Chineses gastam US$15,6 bilhões com produtos de grife em 2011 e devem superar os EUA até 2015. (Págs. 1 e 38)
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