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sexta-feira, fevereiro 03, 2012
MINISTÉRIO DAS CIDADES/Aguinaldo [In:] "... ESSE RAPAZ QUE NÓS INVENTAMOS..." (de Esperidião Amin)
Negromonte cai, Aguinaldo assume
Escolha com telhado de vidro |
Autor(es): Paulo de Tarso Lyra, Juliana Braga e Junia Gama |
Correio Braziliense - 03/02/2012 |
Enfraquecido por uma guerra interna no PP, Mário Negromonte (D) pediu demissão do Ministério das Cidades. É o sétimo integrante do primeiro escalão de Dilma a sair sob denúncias. O substituto, Aguinaldo Ribeiro (PB), já nega participação em atos ilícitos. Planalto confirma a posse de Aguinaldo Ribeiro em Cidades, mas o novo ministro já assume tendo de explicar denúncias de favorecimento a familiares em liberação de emendas O novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, tomará posse no lugar de Mário Negromonte apenas na segunda-feira, mas já tem várias denúncias contra si à espera de explicações. As acusações concentram-se, basicamente, em favorecimento a familiares — mais precisamente à irmã, Daniella Ribeiro, candidata à prefeitura de Campina Grande (PB) e à mãe, prefeita de Pilar (PB). No primeiro caso, ele teria destinado emendas de R$ 780 mil ao município para investimentos em educação e saúde. Para a mãe, o "empurrãozinho" foi outro: ele pediu ao antecessor Mário Negromonte um incremento no programa Minha Casa, Minha Vida no município baiano. Aguinaldo já responde a dois processos no Supremo Tribunal Federal. O mais grave deles, uma acusação de improbidade administrativa quando era secretário de Agricultura da Paraíba, entre 1998 e 2002. Ele teria dispensado uma licitação para compra de vacinas contra febre aftosa. Para consolidar-se como futuro ministro, Aguinaldo teve que jurar inocência à chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Anexou um parecer do Tribunal Regional Federal da 5ª Região que teria inocentado-o da acusação. A oposição criticou o anúncio. "Ela afirmou taxativamente que não escolheria ninguém sob suspeição. A presidente já teve sete oportunidades desperdiçadas de mudar, mas se mantém refém dos partidos aliados. E a consequência é a abertura de portas para a corrupção", afirma o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PSDB-PR) Essa foi a segunda troca na Esplanada no esteio da reforma ministerial de 2012 — a primeira por denúncias de corrupção. A presidente Dilma Rousseff já havia exonerado o ministro da Educação, Fernando Haddad, pré-candidato do PT à prefeitura de São Paulo. Aguinaldo foi escolhido ministro pela sua atuação na liderança do PP na Câmara. Segundo fontes palacianas, ele conseguiu "pacificar a bancada de deputados, rachada após as declarações do ex-ministro Mário Negromonte de que o PP teria parlamentares com ficha corrida". Outro ponto de enfraquecimento de Negromonte foi a disputa interna com o senador Ciro Nogueira (PP-PI), uma das principais lideranças da legenda. Nogueira, que chegou a concorrer à Presidência da Câmara em 2007, ajudou a articular a sucessão de Aguinaldo Ribeiro na Casa. Até a semana que vem, o líder interino será Jerônimo Goergen (RS), mas o novo comandante deve ser o deputado Arthur Lira (AL), que faz parte do grupo que comanda o partido na Câmara e no Senado. Ele está no primeiro mandato e é filho do senador Benedito de Lira (AL). Apesar de minoritários, os aliados de Negromonte prometem brigar pela liderança. A ameaça indica que a pacificação da bancada é apenas um discurso feito pelos atuais líderes para não perderem a pasta das Cidades na reforma ministerial. "O Arthur Lira é um radical e foi um dos responsáveis pela saída de Negromonte", acusa o deputado Vilson Covatti (RS). Se não houver consenso, uma saída alternativa seria a escolha do deputado Márcio Reinaldo (MG), que chegou a ter seu nome cotado para substituir Negromonte. Entraves a vencer Segundo Aguinaldo, Dilma cobrou agilidade nos programas gerenciados pela pasta e a apresentação de resultados efetivos. "A recomendação é, sobretudo, corrermos para vencer alguns entraves que nós temos. No Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, temos uma relação com a Caixa Econômica que vamos precisar dinamizar", exemplificou. O novo ministro afirmou também que as denúncias às quais responde não foram tratadas durante sua conversa com a presidente. Segundo ele, já foram todas esclarecidas pelo TCU e pela CGU. E quando questionado sobre as denúncias de que o avô seria o mandante de um assassinato em 1962, respondeu apenas: "Eu nasci em 1969 ". Colaborou Larissa Leite --- |
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