PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, fevereiro 13, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


13 de fevereiro de 2012

O Globo


Manchete: Grécia aprova cortes em meio a caos nas ruas

Pacote prevê redução de € 3,3 bilhões em gastos; 34 prédios são incendiados

O Parlamento grego aprovou ontem o pacote de medidas de austeridade fiscal em clima de confronto: milhares de manifestantes tomaram as ruas de Atenas, 34 prédios foram incendiados e 50 pessoas ficaram feridas. A aprovação garante a liberação de uma ajuda ao país de € 130 bilhões da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional. No placar da votação, 199 deputados votaram a favor e 74 contra o pacote, que prevê uma redução de gastos de € 3,3 bilhões apenas este ano. Entre as medidas altamente impopulares estão o corte de 22% do salário mínimo do país e a redução das pensões. Além disso, 150 mil funcionários públicos perderão seus empregos até 2015. Mesmo com a aprovação do pacote, especialistas alertam que a Grécia não escapará de uma crise econômica e social por um longo período, mas afasta-se o risco de uma recessão profunda na zona do euro. (Págs. 1 e 22)

Dois milhões elegem rival de Chávez

Numa votação que superou as expectativas da oposição venezuelana, mais de dois milhões de pessoas foram às urnas ontem escolher o candidato único que vai enfrentar o presidente Hugo Chávez nas eleições de 7 de outubro. O governador Henrique Capriles Radonsky aparecia como franco favorito. Chávez permaneceu calado durante o dia e até cancelou seu "Alô Presidente" na TV. (Págs. 1 e 25)

Piso da polícia pode custar R$ 46 bilhões

A maior parte dos estados não foi consultada sobre o custo da proposta de criação de um piso nacional para policiais - cujo impacto total seria de R$ 46 bi, segundo cálculos do Executivo. Para os governos, o piso não observa a capacidade financeira dos estados. Na Bahia, a greve da PM terminou. Em 12 dias, foram 180 homicídios. (Págs. 1 e 3)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Sob pressão, Parlamento grego dá aval a cortes

Em dia de violência, mais de 100 mil protestam contra plano de austeridade

Em meio a protestos que levaram mais de 100 mil pessoas às ruas, o Parlamento grego aprovou um plano de austeridade econômica que reduzirá as despesas do país em € 3,3 bilhões.

O aval aos cortes foi uma condição imposta pela Europa e pelo FMI para que a Grécia possa receber um segundo pacote de resgate e assim quitar a parcela de sua dívida que vencerá em março. Um eventual calote ameaçaria a permanência do país na zona do euro. (Págs. 1 e Mundo)

Entrevista da 2ª: Peter Bofinger

'Merkel tem culpa pela crise'

Peter Bofinger, 57, economista alemão de órgão que assessora o governo de seu país, defende que a chanceler Angela Merkel é em parte responsável pelo alastramento da crise na Europa.

Em entrevista a Carolina Vila-Nova, ele afirma que o resgate grego foi mal desenhado: o país precisava de mais tempo, mais dinheiro e menos austeridade para sair da depressão. (Págs. 1 e A14)

Liga Árabe pede à ONU missão de paz na Síria

A Liga Árabe pediu que o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprove o envio de uma força de paz conjunta à Síria. A entidade, que retirou general sudanês Ahmed Mustafa al Dabi da chefia de sua missão, anunciou sanções econômicas ao governo de Bashar Assad.

O ditador rejeita a proposta. Ele foi criticado tanto pela rede terrorista Al Qaeda, que exortou os islâmicos a apoiarem os rebeldes contra um "regime canceroso", como pelo papa Bento 16, que pediu o atendimento urgente das demandas "legítimas" dos sírios. (Págs. 1 e Mundo A13)

Ronaldo Lemos

Governo articula proibir venda de smartphones populares. (Págs. 1 e Ilustrada E4)

Luiz Felipe Ponde

Quem defende a polícia dos maus-tratos?

Sempre tem alguém para defender drogados, bandidos e invasores da terra alheia, mas não aparece ninguém (nem os artistas da Bahia tampouco) para defender a polícia dos maus-tratos que recebe da sociedade.

Ignorante é todo aquele que pensa que ela seja inimiga da democracia. É hora de cuidarmos da nossa polícia. (Págs. 1 e Ilustrada E10)

Foto legenda: Para turista ver

Após fim da greve, PMs atendem visitantes no Pelourinho, em Salvador; policiamento voltou em pontos turísticos, mas não na periferia. (Págs. 1 e Cotidiano C4)

Por maior retorno, renda fixa aplica em títulos privados

Fundos de renda fixa que passaram a aplicar em títulos privados de maior risco, para elevar o rendimento, têm obtido ganho médio até 5,3% superior aos dos convencionais, atrelados a papéis públicos. (Págs. 1 e Folhainvest B1)

Márcia Dessen

Uso errado do crédito causa bom estrago no orçamento da família. (Págs. 1 e B4)

Lula quer antecipar aliança com Kassab para março (Págs. 1 e Poder A6)


Editoriais

Leia "Muita inocência", sobre responsabilidade da Fazenda no imbróglio Casa da Moeda; e "Ficha Limpa em jogo", acerca de votação no Supremo. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Violência e confronto marcam votação de ajuda à Grécia

Plano de austeridade proposto pelo FMI e União Europeia prevê corte de 22% no salário mínimo

Milhares de manifestantes sitiaram o centro de Atenas, ontem, enfrentando a polícia nas horas que antecederam a sessão do Parlamento da Grécia que analisaria um novo plano de austeridade para enfrentar a crise. A indignação se concentrava no corte de 22% do salário mínimo do país, uma exigência da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional para liberar o novo pacote de socorro, avaliado em € 130 bilhões. Os manifestantes se reuniram na Praça Syntagma, a principal da capital, e entraram em confronto com a tropa de choque, trocando pedras e coquetéis molotov, de um lado, e golpes de cassetetes e bombas de gás lacrimogêneo, de outro. Prédios foram incendiados. (Págs. 1 e Economia B1)

Buraco sem fundo

Para o ministro alemão de finanças, a Grécia "deve deixar de ser um buraco sem fundo" para a UE. (Págs. 1 e B1)

Falha no sistema do bilhete único permite fraude

O bilhete único de São Paulo tem uma falha de segurança que permite fraudá-lo em apenas 5 segundos, informam os repórteres Rodrigo Bracatelli e Bruno Ribeiro. A brecha foi descoberta por uma empresa particular, que encaminhou os dados para a SPTrans. A administradora dos ônibus está investigando a caso. Também anunciou que está prevista a troca de 25 milhões de bilhetes neste ano. O programa de bilhetagem eletrônico é apontado como o segundo maior sistema do mundo, com receita mensal de R$ 310 milhões. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)

Convênios do PAC contratam secretárias

Convênios firmados para melhorar a gestão e dar ritmo às obras do PAC estão servindo para inchar a máquina do governo com pessoal administrativo terceirizado. Em vez de cumprir tarefas técnicas, as parcerias são usadas para abrigar secretárias e assessores de parlamentares junto à Secretaria de Portos da Presidência e o Dnit. (Págs. 1 e Nacional A4)

Apadrinhamento

Tarcísio Gomes de Freitas
Diretor executivo do DNIT

"Tem toda essa espécie de coisa aqui: parentes, namorados de servidores"

Salvador tem fevereiro mais violento

Mesmo com o fim da greve da Polícia Militar, 13 pessoas foram assassinadas ontem na região metropolitana de Salvador. O montante de casos já faz de fevereiro de 2012 o mais violento da história. (Págs. 1 e Cidades C5)

Venezuela vota para definir o anti-Chávez

As filas de eleitores nas prévias de ontem superaram as expectativas, relata Lourival Sant'Anna, enviado especial a Venezuela. Henrique Capriles, governador de Miranda, deve enfrentar Chávez. (Págs. 1 e Internacional A10)

Liga Árabe quer força de paz conjunta na Síria (Págs. 1 e Internacional A11)


"Puxadinho" cede espaço para casa nova, diz estudo (Págs. 1 e Economia B10)


Leilão de precatórios é discutido hoje no TJ-SP (Págs. 1 e Nacional A9)


Denis Lerrer Rosenfield

Os indefesos

Policiais grevistas armados, desafiando a lei e a autoridade são a negação do Estado. O porte de armas por policias grevistas é uma afronta. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

José Roberto Toledo

Contorcionismo político

Selada a parceria entre o PSD de Kassab e o PT de Lula, ganha o atual prefeito de São Paulo, pois será defendido por quem o iria atacar: Haddad. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

Novas pretensões de Kirchner

Controlar a formação do preço dos carros é a mais recente ambição de Cristina Kirchner. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Lei Seca suspende 4,9 mil carteiras

Segundo o Detran, mais de 6.600 CNHs foram apreendidas no DF em 2011 - 74% delas por causa da perigosa combinação entre direção e álcool. O número é 69% maior do que em 2010. (Págs. 1 e 17)

Grécia em chamas

Com coquetéis molotov, 100 mil manifestantes foram às ruas em Atenas e Tessalônica para protestar contra o plano de arrocho fiscal exigido pela União Europeia aprovado pelo parlamento. (Págs. 1 e 9)

Transporte - Metrô: entre a greve e a sabotagem

Embora o site do sindicato dos metroviários anunciasse uma paralisação antes mesmo da assembleia realizada ontem à noite, a categoria decidiu não entrar em greve depois da reunião. A definição coincide com uma investigação da Polícia Civil, que encontrou indícios de sabotagem na central do Plano Piloto. (Págs. 1 e 22)

Bahia segue na pauta

Enfraquecimento das paralisações na segurança não muda a agenda do Planalto, que visa identificar possível influência da oposição. (Págs. 1 e 2)

Crescimento: Dinheiro que (não) traz felicidade

A prosperidade econômica do país, especialmente no Norte e no Nordeste, não diminuiu os índices de criminalidade nessas regiões. Ao contrário: números oficiais mostram que as localidades que mais crescem são também as que mais sofrem com a violência. (Págs. 1 e 6)

Empreitada brasileira

Com orçamentos que chegam a até US$ 25 bilhões por obra, o país concentra algumas das principais construções do mundo. (Págs. 1 e 8)


Árabes pedem ONU na Síria

Para vizinhos, só uma missão de paz conjunta pode interromper o massacre dos rebeldes anti-Assad. (Págs. 1 e 12)

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Valor Econômico


Manchete: Abono salarial já custa R$ 10,3 bi

O gasto com o abono salarial está em uma trajetória explosiva e dobrou nos últimos quatro anos. Em 2007, essa despesa foi de R$ 5,1 bilhões e, no ano passado, atingiu R$ 10,38 bilhões, de acordo com o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal. A previsão do Ministério do Planejamento é que o gasto atinja neste ano R$ 13,3 bilhões - um aumento de 28%. O crescimento acelerado fez a equipe econômica do governo colocar essa despesa como uma daquelas que precisam ser controladas e discute formas de fazê-lo. O Palácio do Planalto acompanha as discussões, embora o assunto ainda não tenha sido levado à decisão da presidente Dilma Rousseff.

Instituído na década de 1970, durante o governo militar, o abono é uma espécie de 14º salário pago ao trabalhador que tenha vínculo com empregadores contribuintes do PIS/Pasep e que ganhe no máximo dois salários mínimos. (Págs. 1 e A4)

Lei aumenta encargo para bolsa escolar

Uma lei do fim do ano passado poderá desestimular empresas a concederem bolsas de estudos a seus funcionários. Até a edição da norma, a concessão de benefícios educacionais pelas companhias não era considerada parte do salário do trabalhador e, portanto, não estava sujeita à contribuição previdenciária. Com a Lei nº 12.513, só ficam livres da tributação os valores até R$ 933,00 mensais ou até 5% da remuneração do trabalhador. Vale o limite que for maior. Benefícios acima disso não contam mais com isenção. Em razão disso, o Laboratório Sabin, por exemplo, alterou sua política de concessão de benefícios para educação e reduziu a quantidade de vagas para bolsas de estudo. O limite passou a ser 10% do quadro de trabalhadores. Antes era ilimitado. Apesar disso, há um ponto positivo na lei, conforme advogados, que é a possibilidade de o benefício se estender para cursos universitários e de pós-graduação. (Págs. 1 e E1)

China troca infraestrutura por grãos

Diante das restrições colocadas por Brasil e Argentina à compra de terras, a China mudou seu modelo de investimentos na agricultura da América do Sul. Os chineses passaram a privilegiar investimentos em infraestrutura em troca do direito exclusivo de comprar grãos, buscando garantir seu abastecimento de soja e aumentar cada vez mais as compras de milho.

O Rabobank, banco holandês que é o maior financiador mundial na área agrícola, cita estimativas da consultoria Deloitte apontando que os investimentos chineses no Brasil poderão alcançar US$ 40 bilhões em 2014. Para o Rabobank, o primeiro grande projeto chinês nesse novo modelo provavelmente ocorrerá em Barreiras (BA), onde a Chongqing Grain passará a processar 2 milhões de toneladas de soja produzidas em joint venture em 100 mil hectares de terra. (Págs. 1 e B11)

Governo dá novas missões ambiciosas para a Telebras

Reativada em 2010 para colocar de pé ambicioso plano de popularização da internet, a Telebras praticamente não saiu do lugar. Foi alvo constante de críticas das operadoras de telefonia, perdeu orçamento e sofreu com auditorias do Tribunal de Contas da União. Agora, o governo decidiu dar novo alento à estatal.

A empresa investirá R$ 510 milhões na instalação de milhares de quilômetros de fibra óptica, na construção de cabos submarinos interligando o Brasil a países vizinhos e aos Estados Unidos, na montagem de um satélite geoestacionário em parceria com a Embraer e na criação de centros de internet ultrarrápida nas cidades da Copa das Confederações. Planeja, inclusive, captar recursos no mercado por meio de debêntures. (Págs. 1, B1 e B3)

Receita imbatível para vencer eleição

O comandante nacional do PRB e bispo da Igreja Universal, Marcos Pereira, um dia ouviu do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a seguinte receita eleitoral: é preciso ter muito dinheiro, um partido robusto ou um grupo de comunicação forte. Com um dos três itens, o candidato é competitivo. Com dois, ganha-se a eleição e, se tiver os três itens, disse-lhe Lula, liquida-se qualquer opositor.

Pereira resolveu seguir a receita à risca e transformou a Rede Record, da qual foi vice-presidente, numa extensão do PRB. "Dinheiro não temos", diz, na sede da produtora em que acompanha a programação da emissora em cinco monitores. Pereira pretende dobrar o tamanho de seu partido nas eleições municipais com a candidatura de dirigentes e apresentadores da Record em todo o país. (Págs. 1 e A12)

O parlamento grego aprovou pacote de austeridade (Págs. 1 e A9)


Cade e agências em nova jurisdição

Especialistas em direito da concorrência sugerem ao Conselho Nacional de Justiça que recursos contra decisões do Cade e das agências reguladoras sejam apreciados já a partir de 2a instância. (Págs. 1 e A2)

Produtividade cai na indústria

A produção industrial praticamente estagnada e o aumento de 0,5% no número de horas pagas resultaram em uma queda de 0,2% na produtividade do setor no ano passado. (Págs. 1 e A3)


Ruralistas definem prioridades

Agenda da bancada ruralista no Congresso neste ano inclui o segundo turno do novo Código Florestal, a criação de uma lei para regular a compra de terras por estrangeiros, a PEC da demarcação de terras indígenas e dívidas dos produtores. (Págs. 1 e A5)

UTC eleva aposta em infraestrutura

Depois de vencer a licitação pelo aeroporto de Viracopos, ao lado de Triunfo e Egis Airport, a UTC Participações mira novos negócios na área de infraestrutura, como o aeroporto do Galeão e terminais portuários em Manaus e Ilhéus. (Págs. 1 e B9)


Expansão do TCP

Enquanto executa um plano de expansão que inclui um novo berço de atracação e a compra de novos equipamentos, o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) busca aquisições na cadeia de suprimentos, como armazéns e transportadoras. (Págs. 1 e B9)


Liminar favorece contribuinte

Uma prestadora de serviços obteve liminar para abater despesas com a folha de salário, como créditos do PIS/Cofins, do total a ser recolhido ao Fisco. A legislação tributária veda a prática, mas o juiz entendeu que a proibição é inconstitucional. (Págs. 1 e E1)


Ideias

Renato Janine Ribeiro

A ‘hipercommoditização’ das exportações brasileiras deixa o país econômica e politicamente vulnerável. (Págs. 1 e A5)


Ideias

David Kupfer

A discussão da competitividade microeconômica da indústria brasileira exige estudos de maior fôlego. (Págs. 1 e A11)

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