14 de maio de 2012
O Globo
Manchete: Metade dos prefeitos do Rio nomeia
parentes
Em 41 dos 92 municípios, nepotismo é
prática corriqueira
Nem a existência de súmula vinculante aprovada pelo
STF para vedar o nepotismo nos três poderes inibe os políticos de nomearem
parentes para diversos cargos. Levantamento do GLOBO mostra que, em pelo menos
41 dos 92 municípios do Estado do Rio, há parentes de prefeitos e vice-prefeitos
no primeiro e no segundo escalões de governo. O Ministério Público Estadual
entrou com queixa no STF para pedir a saída de parentes dos cargos em comissão e
de funções gratificadas. (Págs. 1 e 3)
Merkel enfrenta novo desastre nas urnas
O partido da chanceler alemã, Angela Merkel, teve sua 11ª
derrota consecutiva nas eleições para o estado mais populoso, Renânia do
Norte-Vestfália, vencidas pelos sociais-democratas. O resultado põe em xeque a
política de austeridade de Merkel e ameaça sua reeleição. (Págs. 1 e
25)
Equipamento em falta nas emergências
Pesquisa revela diagnóstico preocupante na rede pública de
saúde do Rio: 67% das unidades não têm monitores de sinais vitais suficientes.
(Págs. 1 e 10)
Fotolegenda: Um rastro de destruição junto à
floresta
Rio+20 - Fornos produzem carvão
vegetal usado na fabricação do ferro-gusa no Maranhão. O insumo vai para grandes
siderúrgicas. Parte das empresas queima madeira da floresta, denuncia o
Greenpeace. (Págs. 1, 17 e 18)
Nos EUA, rombo em banco faz executiva
cair
Responsável pela operação com
derivativos, que resultou na perda de US$ 2 bi no JPMorgan, Ina Drew apresentou
sua demissão ontem, segundo fontes do banco. Ela trabalhava há 30 anos na
instituição e, em 2011, recebeu US$ 14 milhões em salários. O diretor executivo
do banco lamentou o erro que levou ao rombo bilionário. (Págs. 1 e
22)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Assessor multiplica por dez seus imóveis em
SP
Diretor que liberava empreendimentos na
gestão Kassab nega irregularidades
Nos sete anos em que foi responsável
por liberar empreendimentos imobiliários em São Paulo, o diretor do Aprov,
Hussain Aref Saab, adquiriu 106 imóveis.
Com renda mensal declarada de R$
20 mil, Aref acumulou patrimônio superior a R$ 50 milhões desde 2005. (Págs. 1 e
Cotidiano C1)
Advogado diz que Cachoeira deve se manter calado na
CPI
O empresário Carlinhos Cachoeira poderá
ficar calado no depoimento marcado para amanhã na CPI ou nem comparecer, segundo
o advogado Márcio Thomaz Bastos. A defesa pediu ao STF acesso ao material da
investigação, além de prazo para analisar o conteúdo. Se o tribunal acatar o
pedido, o depoimento do empresário poderá ser adiado. (Págs. 1 e Poder
A6)
Grampos da PF mostram que o governador Perillo (PSDB) atuou para se
manter próximo de Cachoeira. (Págs. 1 e A7)
Comissão deve focar violência dos dois lados, diz
ex-ministro
O advogado José Carlos Dias, um
dos sete membros da Comissão da Verdade, defende que o órgão analise tanto os
atos criminosos cometidos pelo governo contra seus opositores como o terrorismo
da esquerda na ditadura militar (1964-1985).
A comissão foi nomeada pela
presidente Dilma Rousseff para investigar crimes cometidos entre 1946 e 1988.
Para Dias, a Lei da Anistia não deve ser revista. (Págs. 1 e Poder
A9)
Vera Magalhães: Dilma prepara a exigência de ficha
limpa para cargos federais
A presidente Dilma
Rousseff solicitou análise da Advocacia-Geral da União para decreto que aplica
os critérios da Lei da Ficha Limpa ao preenchimento de cargos de confiança no
governo federal.
O requisito valeria para a administração direta e a
indireta, incluindo ministros de Estado e presidentes de estatais. Pente-fino da
Casa Civil concluiu que a regra não afetaria ninguém do primeiro escalão atual.
(Págs. 1 e Poder A6)
Entrevista da 2ª: Ruchir Sharma
Brasil vai ficar para trás entre os emergentes
Moeda
valorizada, gargalos de infraestrutura, mão de obra cara e excesso de gasto
público estão deixando o Brasil para trás entre os emergentes, avalia o analista
financeiro Ruchir Sharma. Tratado como guru nos EUA, o indiano exclui o país da
lista dos próximos milagres econômicos. (Págs. 1 e A16)
Boa notícia
Mosquitos transgênicos já combatem a dengue. (Págs. 1 e
Ciência C9)
Esquerda quer novas eleições na Grécia para reverter
ajuste (págs. 1 e Mundo A12)
Bancos menores pagam mais juros em aplicações de CDB
(Págs. 1 e Folhainvest B1)
Editoriais
Leia
“Reforma previdente”, sobre necessidade de mudar regras da aposentadoria, e
“Óvulos compartilhados”, acerca de acesso a reprodução assistida. (Págs. 1 e
Opinião A4)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Impasse deixa Grécia perto de sair da zona
do euro
Fracassa tentativa de formar governo e
vice fala em “falência selvagem” se não houver ajuda financeira
O
fracasso, ontem, da última tentativa do presidente grego, Carolos Papoulias, de
formar um governo de coalizão levou empresas e bancos centrais europeus a se
prepararem para a saída da Grécia da zona do euro. Os credores não têm dúvida de
que a ajuda financeira será encerrada no caso de o país não conseguir aprovar as
reformas, seja pelo vácuo de poder, seja por uma vitória da esquerda em caso de
uma nova eleição. O vice-presidente grego, Theodoros Pangalos, disse temer uma
“falência selvagem”. Empresas europeias já se planejam para a volta do dracma, a
moeda grega antes do euro. O presidente do Banco Central belga, Luc Coene, disse
acreditar “em um divórcio amigável, se um dia for necessário”. (Págs. 1 e
Economia B1)
Efeito euro. A chanceler alemã Angela Merkel sofreu uma dura
derrota na eleição regional mais importante do país, a última antes do pleito
nacional de 2013. (Págs. 1 e Internacional 12)
Subprocuradora diz que MP agiu certo em
2009
Ameaçada de convocação para a CPI do
Cachoeira, a subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio disse ontem ao
Estadão que os “parlamentares não são burros e sabem que o MP agiu
corretamente”. Mesmo que Cachoeira se cale, governo e oposição se preparam para
comprometer adversários. (Págs. 1 e Nacional A4)
Law Kin Chong negocia área de 12 mil m² no Brás (Págs.
1 e Cidades C6)
Alta do dólar já encarece pacotes de viagem (Págs. 1 e
Economia B9)
FHC recebe prêmio do Congresso americano (Págs. 1 e
Nacional A9)
Sebastião V. da Paixão Jr.
Mais partidos que bons políticos
Enquanto os
partidos brasileiros forem uma confraria de amigos, não podemos esperar muita
coisa. Não há política alta sem partidos fortes. (Págs. 1 e Opinião
A2)
Carlos A. Sardenberg
O vício pela virtude
Na lógica de Mantega teria sido
sábio manter os mais altos juros do mundo, assim o Banco Central poderia
reduzi-los várias vezes. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
O fim de uma mordomia
Merece ser comemorado o
projeto que acaba com a mamata dos 15 salários no Congresso. (Págs. 1 e
A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Casamento perde espaço para união estável em
Brasília
O último Censo feito pelo IBGE mostra
que o número de casamentos civis e religiosos no DF caiu de 45,4% para 42% na
última década, enquanto a quantidade de casais que optou por se unir sem
formalismo pulou de 31,7% para 35,9%. Para especialistas, além das mudanças
legais, a diminuição do preconceito e a independência financeira feminina têm
motivado o fenômeno. No mesmo período, o percentual de brasilienses que desfez o
matrimônio passou de 2,93% para 4,16%, dando à capital o título de recordista em
divorciados. (Págs. 1, 19 e 20)
Campanha: Dilma anuncia nova bolsa para erradicar
miséria
Do olho nas eleições, Planalto lança
programa que vai reforçar as ações do governo para erradicar a pobreza extrema
no país. (Págs. 1 e 4)
Corrupção: Ida de Cachoeira à CPI cria
expectativa
O ministro Celso de Mello, do STF,
decide hoje se o bicheiro será interrogado amanhã na comissão mista no
Congresso. Apesar do o depoimento ainda não estar confirmado, a discussão sobre
a convocação de autoridades tem ficado em segundo plano. (Págs. 1 e
2)
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Valor Econômico
Manchete: Bancos intensificam o aumento de
tarifas
Os dados dos quatro maiores bancos de
capital aberto do país, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander,
apontam para uma alta de 17% na receita de tarifas e prestação de serviços no
primeiro trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano passado. O ritmo
de alta deste início de ano supera o crescimento anual observado em 2011 e 2010,
de 13% e 14%, respectivamente.
Com o processo de fusões, maior regulação
do Banco Central e pressão por aumento de salários, entre 2009 e 2011 os bancos
perderam eficiência ao se comparar a relação entre as receitas de serviços e as
despesas com pessoal. Se em 2009 os bancos tinham R$ 138 de receita com serviços
para R$ 100 gastos em salários, a relação caiu para R$ 135 no ano passado. No
primeiro trimestre, o índice subiu para 142%, ante 137% um ano antes. (Págs. 1 e
C1)
Rendimento imprevisível da renda fixa
Em um cenário de incertezas, a rentabilidade da renda fixa
vem tendo oscilações atípicas. Com a nova remuneração da poupança e a
expectativa de um piso menor que o anteriormente previsto para a Selic, os juros
futuros chegaram a apontar taxa abaixo de 8%. Em maio, até o dia 4, os fundos de
renda fixa renderam mais do que o dobro do CDI no período. Os fundos de renda
fixa índices ganharam ainda mais: 2,23%. Alguns dias depois, a divulgação do
IPCA de abril acima das expectativas e o temor de que os juros não fossem cair
tanto fizeram a curva de juros dar nova guinada. Entre os dias 8 e 9, alguns
fundos de renda fixa índices perderam mais de 2% — o que não afeta os fortes
ganhos no ano, de 11%, na média, até 4 de maio. (Págs. 1 e D1)
Dividendos de elétricas pode recuar
A decisão da Aneel de impor um corte nas tarifas da AES
Eletropaulo até 2015 por considerar insuficientes os investimentos feitos pela
empresa chamou a atenção do mercado financeiro quanto à possibilidade de as
companhias do setor elétrico diminuírem o pagamento de dividendos a seus
acionistas. As distribuidoras de energia tenderiam a fazer isso para atender as
exigências da Aneel por investimentos. Essas companhias são tradicionalmente
grandes pagadoras de dividendos. Levantamento da Economática mostra que 34
empresas de energia (incluindo geradoras e transmissoras) distribuíram lucros em
um total de R$ 24,8 bilhões em 2010 e 2011, com taxa de retomo da ordem de 5,4%
— a mais alta de um setor no país. (Págs. 1 e B7)
Minas planta mais mogno africano
O plantio de mogno africano, cujo corte é permitido por
lei, ganha espaço em Minas Gerais, onde as florestas em formação da espécie
khaya ivorensis já estão entre as maiores do país. A rentabilidade é considerada
compensadora e está atraindo empresários como o produtor de café Ricardo
Tavares. Ele se prepara para completar, no fim do mês, o plantio de 500 hectares
em uma propriedade no município de Pirapora. Seu projeto foi pensado para um
prazo de 17 anos, com investimentos de R$ 17 milhões, incluindo outra fazenda.
Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Mogno Africano, existem hoje
cerca de 1 milhão de mudas plantadas no país. (Págs. 1 e B12)
Dilma rejeita venda de Neoenergia a
chineses
A espanhola Iberdrola está negociando
a venda de seus 39% que detém no capital da distribuidora elétrica Neoenergia à
chinesa State Grid. O Valor apurou que as tratativas surpreenderam os acionistas
controladores da holding, a Previ e o Banco do Brasil, donos dos outros 61%. A
Iberdrola também discutia a venda para empresas da Alemanha e EUA.
O
governo não quer a entrada dos chineses, assim como não aprovou o aumento da
participação dos espanhóis, negociada no ano passada entre Iberdrola e BB e
Previ. Para impedir a entrada dos chineses, os sócios brasileiros podem,
inclusive, ir à Justiça. “Sem essa benção [de Brasília] vai ser difícil”,
analisou uma pessoa próxima às discussões. A assessoria da State Grid no Brasil
confirmou que a empresa tem interesse na participação dos espanhóis e já teve
reuniões de trabalho com a Iberdrola. O grupo chinês contratou auditores para
fazer uma avaliação das contas da Neoenergia. (Pág. 1)
Cachoeira tinha rede multipartidária em
G0
Filiados em Goiás de todos os grandes
partidos políticos do país — PT, PMDB, PSDB e PP — mantiveram ligações, durante
seus governos, com as empresas ligadas a Carlos Augusto de Almeida Ramos, o
Carlinhos Cachoeira quando não diretamente com o contraventor, pivô da CPI
criada pelo Congresso. Foi na gestão de Maguito Vilela, do PMDB, que uma empresa
de Cachoeira venceu o processo de terceirização da loteria. Íris Rezende, também
do PMDB, assinou com a Delta dez contratos para execução de obras da prefeitura.
No governo do Estado, a Delta entrou via Alcides Rodrigues (PP), o vice que
Marconi Perillo (PSDB) elegeu governador e que depois virou seu
desafeto.
Hoje, a Delta é uma das maiores contratantes do PAC, do governo
federal, e de governadores e prefeitos. O que explica a estratégia da maioria
governista em atuar para evitar que as relações dos políticos goianos com
Cachoeira e a Delta respinguem no Planalto. (Págs. 1 e A8)
Porto agita negócios e traz receios a
Ilhéus
A construção de um megacomplexo
portuário em Ilhéus (BA), com investimento estimado em R$ 3,5 bilhões e 1,8 mil
hectares de área total, fez ressurgir a esperança de prosperidade, depois de
duas décadas de decadência da “civilização do cacau”. Mas o projeto do Porto Sul
assusta uma parcela dos empresários e ambientalistas da região, que temem
efeitos devastadores para o turismo e para trechos da Mata Atlântica.
O
futuro do complexo, que pretende ser o ponto final da prometida Ferrovia de
Integração Oeste-Leste para o escoamento da produção do interior da Bahia, chega
a um momento decisivo. O governo estadual percebeu os riscos de um veto do Ibama
ao local inicialmente escolhido para o porto e tenta agora viabilizá-lo a cerca
de dez quilômetros do centro de Ilhéus. O porto é do tipo “offshore” — tem cais
avançado no mar, com uma ponte com mais de três quilômetros.
“O projeto
será a redenção de Ilhéus”, diz o prefeito Newton Lima (PT), que viu a população
do município encolher — de 222 mil para 184 mil entre os anos 2000 e 2010. A
população urbana aumentou, assim como as ocupações irregulares e os índices de
criminalidade. (Págs. 1 e A14)
A família Klein estuda comprar a fatia que o Pão de
Açúcar tem na Viavarejo (Págs. 1 e B5)
Peru enfrenta o ressurgimento do Sendero Luminoso
(Págs. 1 e A11)
O partido de Angela Merkel sofre derrota histórica em
eleição regional (Págs. 1 e A11)
Produtividade em queda
Avanço de 4,6% acima da inflação no custo da folha de
pagamento da indústria no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período
do ano passado, pressiona os lucros do setor, em um momento de queda da
produtividade. (Págs. 1 e A6)
Zona do euro sem Grécia?
Representantes do BCE falaram pela primeira vez
publicamente sobre o “gerenciamento” de uma possível saída da Grécia da zona do
euro, já que aumentaram as chances de um calote do país. (Págs. 1 e
A11)
Bovespa Mais esboça reação
Após sete anos de sua criação e ainda com apenas três
companhias, o Bovespa Mais começa a dar sinais de que pode se tomar uma
alternativa viável para pequenas e médias acessarem o mercado de capitais.
(Págs. 1 e B2)
4G agita fornecedores
Fabricantes de equipamentos para o setor de
telecomunicações se movimentam para obter a maior fatia possível dos futuros
contratos para implantação das redes de telefonia móvel de quarta geração (4G),
que deverão movimentar RS 2,8 bilhões até 2016. (Págs. 1 e B3)
Agronegócios
Mesmo
com, pelo menos, mais 50 milhões de hectares disponíveis para reafirmar sua
liderança na agricultura mundial, o Brasil terá de continuar ampliando sua
produtividade, com investimentos em tecnologia, diz o coordenador do Centro de
Agronegócios da FGV, Roberto Rodrigues. (Págs. 1 e Caderno Especial)
Brasil deixa de ser a vedete
Mesmo sem sinais claros de que o investidor estrangeiro
esteja deixando o país, cresce o sentimento no mercado de que, devido à “mão
pesada” do atual governo, o Brasil não é mais o “queridinho” do capital
internacional. (Págs. 1 e C2)
Ruídos de comunicação
Participação ostensiva do Ministério da Fazenda e maior
importância dos dados da atividade econômica na condução da política monetária
impõem cenário desconfortável aos agentes do mercado financeiro. (Págs. 1 e
C16)
Malha fina gera dano moral
Justiça condena empresa a pagar indenização a funcionário
que caiu na malha fina por erro informado sobre sua remuneração. A decisão cita
a “notória burocracia” que o cidadão “enfrenta para resolver qualquer assunto
perante a Receita”. (Págs. 1 e E1)
Ideias
David
Kupfer
O movimento de desconcentração industrial não permite que se
relaxe a preocupação com a questão regional. (Págs. 1 e A13)
Ideias
Dani
Rodrik
O campo da política de desenvolvimento pode ser unificado em torno
de abordagens contextuais e diagnósticos compartilhados. (Págs. 1 e
A13)
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