PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, maio 14, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''


SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


14 de maio de 2012
O Globo

Manchete: Metade dos prefeitos do Rio nomeia parentes
Em 41 dos 92 municípios, nepotismo é prática corriqueira

Nem a existência de súmula vinculante aprovada pelo STF para vedar o nepotismo nos três poderes inibe os políticos de nomearem parentes para diversos cargos. Levantamento do GLOBO mostra que, em pelo menos 41 dos 92 municípios do Estado do Rio, há parentes de prefeitos e vice-prefeitos no primeiro e no segundo escalões de governo. O Ministério Público Estadual entrou com queixa no STF para pedir a saída de parentes dos cargos em comissão e de funções gratificadas. (Págs. 1 e 3)
Merkel enfrenta novo desastre nas urnas
O partido da chanceler alemã, Angela Merkel, teve sua 11ª derrota consecutiva nas eleições para o estado mais populoso, Renânia do Norte-Vestfália, vencidas pelos sociais-democratas. O resultado põe em xeque a política de austeridade de Merkel e ameaça sua reeleição. (Págs. 1 e 25)
Equipamento em falta nas emergências
Pesquisa revela diagnóstico preocupante na rede pública de saúde do Rio: 67% das unidades não têm monitores de sinais vitais suficientes. (Págs. 1 e 10)
Fotolegenda: Um rastro de destruição junto à floresta
Rio+20 - Fornos produzem carvão vegetal usado na fabricação do ferro-gusa no Maranhão. O insumo vai para grandes siderúrgicas. Parte das empresas queima madeira da floresta, denuncia o Greenpeace. (Págs. 1, 17 e 18)
Nos EUA, rombo em banco faz executiva cair
Responsável pela operação com derivativos, que resultou na perda de US$ 2 bi no JPMorgan, Ina Drew apresentou sua demissão ontem, segundo fontes do banco. Ela trabalhava há 30 anos na instituição e, em 2011, recebeu US$ 14 milhões em salários. O diretor executivo do banco lamentou o erro que levou ao rombo bilionário. (Págs. 1 e 22)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Assessor multiplica por dez seus imóveis em SP
Diretor que liberava empreendimentos na gestão Kassab nega irregularidades
Nos sete anos em que foi responsável por liberar empreendimentos imobiliários em São Paulo, o diretor do Aprov, Hussain Aref Saab, adquiriu 106 imóveis.

Com renda mensal declarada de R$ 20 mil, Aref acumulou patrimônio superior a R$ 50 milhões desde 2005. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Advogado diz que Cachoeira deve se manter calado na CPI
O empresário Carlinhos Cachoeira poderá ficar calado no depoimento marcado para amanhã na CPI ou nem comparecer, segundo o advogado Márcio Thomaz Bastos. A defesa pediu ao STF acesso ao material da investigação, além de prazo para analisar o conteúdo. Se o tribunal acatar o pedido, o depoimento do empresário poderá ser adiado. (Págs. 1 e Poder A6)

Grampos da PF mostram que o governador Perillo (PSDB) atuou para se manter próximo de Cachoeira. (Págs. 1 e A7)
Comissão deve focar violência dos dois lados, diz ex-ministro
O advogado José Carlos Dias, um dos sete membros da Comissão da Verdade, defende que o órgão analise tanto os atos criminosos cometidos pelo governo contra seus opositores como o terrorismo da esquerda na ditadura militar (1964-1985).

A comissão foi nomeada pela presidente Dilma Rousseff para investigar crimes cometidos entre 1946 e 1988. Para Dias, a Lei da Anistia não deve ser revista. (Págs. 1 e Poder A9)
Vera Magalhães: Dilma prepara a exigência de ficha limpa para cargos federais
A presidente Dilma Rousseff solicitou análise da Advocacia-Geral da União para decreto que aplica os critérios da Lei da Ficha Limpa ao preenchimento de cargos de confiança no governo federal.

O requisito valeria para a administração direta e a indireta, incluindo ministros de Estado e presidentes de estatais. Pente-fino da Casa Civil concluiu que a regra não afetaria ninguém do primeiro escalão atual. (Págs. 1 e Poder A6)
Entrevista da 2ª: Ruchir Sharma
Brasil vai ficar para trás entre os emergentes

Moeda valorizada, gargalos de infraestrutura, mão de obra cara e excesso de gasto público estão deixando o Brasil para trás entre os emergentes, avalia o analista financeiro Ruchir Sharma. Tratado como guru nos EUA, o indiano exclui o país da lista dos próximos milagres econômicos. (Págs. 1 e A16)
Boa notícia
Mosquitos transgênicos já combatem a dengue. (Págs. 1 e Ciência C9)
Esquerda quer novas eleições na Grécia para reverter ajuste (págs. 1 e Mundo A12)

Bancos menores pagam mais juros em aplicações de CDB (Págs. 1 e Folhainvest B1)

Editoriais
Leia “Reforma previdente”, sobre necessidade de mudar regras da aposentadoria, e “Óvulos compartilhados”, acerca de acesso a reprodução assistida. (Págs. 1 e Opinião A4)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Impasse deixa Grécia perto de sair da zona do euro
Fracassa tentativa de formar governo e vice fala em “falência selvagem” se não houver ajuda financeira

O fracasso, ontem, da última tentativa do presidente grego, Carolos Papoulias, de formar um governo de coalizão levou empresas e bancos centrais europeus a se prepararem para a saída da Grécia da zona do euro. Os credores não têm dúvida de que a ajuda financeira será encerrada no caso de o país não conseguir aprovar as reformas, seja pelo vácuo de poder, seja por uma vitória da esquerda em caso de uma nova eleição. O vice-presidente grego, Theodoros Pangalos, disse temer uma “falência selvagem”. Empresas europeias já se planejam para a volta do dracma, a moeda grega antes do euro. O presidente do Banco Central belga, Luc Coene, disse acreditar “em um divórcio amigável, se um dia for necessário”. (Págs. 1 e Economia B1)

Efeito euro. A chanceler alemã Angela Merkel sofreu uma dura derrota na eleição regional mais importante do país, a última antes do pleito nacional de 2013. (Págs. 1 e Internacional 12)
Subprocuradora diz que MP agiu certo em 2009
Ameaçada de convocação para a CPI do Cachoeira, a subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio disse ontem ao Estadão que os “parlamentares não são burros e sabem que o MP agiu corretamente”. Mesmo que Cachoeira se cale, governo e oposição se preparam para comprometer adversários. (Págs. 1 e Nacional A4)
Law Kin Chong negocia área de 12 mil m² no Brás (Págs. 1 e Cidades C6)

Alta do dólar já encarece pacotes de viagem (Págs. 1 e Economia B9)

FHC recebe prêmio do Congresso americano (Págs. 1 e Nacional A9)

Sebastião V. da Paixão Jr.
Mais partidos que bons políticos

Enquanto os partidos brasileiros forem uma confraria de amigos, não podemos esperar muita coisa. Não há política alta sem partidos fortes. (Págs. 1 e Opinião A2)
Carlos A. Sardenberg
O vício pela virtude

Na lógica de Mantega teria sido sábio manter os mais altos juros do mundo, assim o Banco Central poderia reduzi-los várias vezes. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
O fim de uma mordomia

Merece ser comemorado o projeto que acaba com a mamata dos 15 salários no Congresso. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Casamento perde espaço para união estável em Brasília
O último Censo feito pelo IBGE mostra que o número de casamentos civis e religiosos no DF caiu de 45,4% para 42% na última década, enquanto a quantidade de casais que optou por se unir sem formalismo pulou de 31,7% para 35,9%. Para especialistas, além das mudanças legais, a diminuição do preconceito e a independência financeira feminina têm motivado o fenômeno. No mesmo período, o percentual de brasilienses que desfez o matrimônio passou de 2,93% para 4,16%, dando à capital o título de recordista em divorciados. (Págs. 1, 19 e 20)
Campanha: Dilma anuncia nova bolsa para erradicar miséria
Do olho nas eleições, Planalto lança programa que vai reforçar as ações do governo para erradicar a pobreza extrema no país. (Págs. 1 e 4)
Corrupção: Ida de Cachoeira à CPI cria expectativa
O ministro Celso de Mello, do STF, decide hoje se o bicheiro será interrogado amanhã na comissão mista no Congresso. Apesar do o depoimento ainda não estar confirmado, a discussão sobre a convocação de autoridades tem ficado em segundo plano. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico

Manchete: Bancos intensificam o aumento de tarifas
Os dados dos quatro maiores bancos de capital aberto do país, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander, apontam para uma alta de 17% na receita de tarifas e prestação de serviços no primeiro trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano passado. O ritmo de alta deste início de ano supera o crescimento anual observado em 2011 e 2010, de 13% e 14%, respectivamente.

Com o processo de fusões, maior regulação do Banco Central e pressão por aumento de salários, entre 2009 e 2011 os bancos perderam eficiência ao se comparar a relação entre as receitas de serviços e as despesas com pessoal. Se em 2009 os bancos tinham R$ 138 de receita com serviços para R$ 100 gastos em salários, a relação caiu para R$ 135 no ano passado. No primeiro trimestre, o índice subiu para 142%, ante 137% um ano antes. (Págs. 1 e C1)
Rendimento imprevisível da renda fixa
Em um cenário de incertezas, a rentabilidade da renda fixa vem tendo oscilações atípicas. Com a nova remuneração da poupança e a expectativa de um piso menor que o anteriormente previsto para a Selic, os juros futuros chegaram a apontar taxa abaixo de 8%. Em maio, até o dia 4, os fundos de renda fixa renderam mais do que o dobro do CDI no período. Os fundos de renda fixa índices ganharam ainda mais: 2,23%. Alguns dias depois, a divulgação do IPCA de abril acima das expectativas e o temor de que os juros não fossem cair tanto fizeram a curva de juros dar nova guinada. Entre os dias 8 e 9, alguns fundos de renda fixa índices perderam mais de 2% — o que não afeta os fortes ganhos no ano, de 11%, na média, até 4 de maio. (Págs. 1 e D1)
Dividendos de elétricas pode recuar
A decisão da Aneel de impor um corte nas tarifas da AES Eletropaulo até 2015 por considerar insuficientes os investimentos feitos pela empresa chamou a atenção do mercado financeiro quanto à possibilidade de as companhias do setor elétrico diminuírem o pagamento de dividendos a seus acionistas. As distribuidoras de energia tenderiam a fazer isso para atender as exigências da Aneel por investimentos. Essas companhias são tradicionalmente grandes pagadoras de dividendos. Levantamento da Economática mostra que 34 empresas de energia (incluindo geradoras e transmissoras) distribuíram lucros em um total de R$ 24,8 bilhões em 2010 e 2011, com taxa de retomo da ordem de 5,4% — a mais alta de um setor no país. (Págs. 1 e B7)
Minas planta mais mogno africano
O plantio de mogno africano, cujo corte é permitido por lei, ganha espaço em Minas Gerais, onde as florestas em formação da espécie khaya ivorensis já estão entre as maiores do país. A rentabilidade é considerada compensadora e está atraindo empresários como o produtor de café Ricardo Tavares. Ele se prepara para completar, no fim do mês, o plantio de 500 hectares em uma propriedade no município de Pirapora. Seu projeto foi pensado para um prazo de 17 anos, com investimentos de R$ 17 milhões, incluindo outra fazenda. Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Mogno Africano, existem hoje cerca de 1 milhão de mudas plantadas no país. (Págs. 1 e B12)
Dilma rejeita venda de Neoenergia a chineses
A espanhola Iberdrola está negociando a venda de seus 39% que detém no capital da distribuidora elétrica Neoenergia à chinesa State Grid. O Valor apurou que as tratativas surpreenderam os acionistas controladores da holding, a Previ e o Banco do Brasil, donos dos outros 61%. A Iberdrola também discutia a venda para empresas da Alemanha e EUA.

O governo não quer a entrada dos chineses, assim como não aprovou o aumento da participação dos espanhóis, negociada no ano passada entre Iberdrola e BB e Previ. Para impedir a entrada dos chineses, os sócios brasileiros podem, inclusive, ir à Justiça. “Sem essa benção [de Brasília] vai ser difícil”, analisou uma pessoa próxima às discussões. A assessoria da State Grid no Brasil confirmou que a empresa tem interesse na participação dos espanhóis e já teve reuniões de trabalho com a Iberdrola. O grupo chinês contratou auditores para fazer uma avaliação das contas da Neoenergia. (Pág. 1)
Cachoeira tinha rede multipartidária em G0
Filiados em Goiás de todos os grandes partidos políticos do país — PT, PMDB, PSDB e PP — mantiveram ligações, durante seus governos, com as empresas ligadas a Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira quando não diretamente com o contraventor, pivô da CPI criada pelo Congresso. Foi na gestão de Maguito Vilela, do PMDB, que uma empresa de Cachoeira venceu o processo de terceirização da loteria. Íris Rezende, também do PMDB, assinou com a Delta dez contratos para execução de obras da prefeitura. No governo do Estado, a Delta entrou via Alcides Rodrigues (PP), o vice que Marconi Perillo (PSDB) elegeu governador e que depois virou seu desafeto.

Hoje, a Delta é uma das maiores contratantes do PAC, do governo federal, e de governadores e prefeitos. O que explica a estratégia da maioria governista em atuar para evitar que as relações dos políticos goianos com Cachoeira e a Delta respinguem no Planalto. (Págs. 1 e A8)
Porto agita negócios e traz receios a Ilhéus
A construção de um megacomplexo portuário em Ilhéus (BA), com investimento estimado em R$ 3,5 bilhões e 1,8 mil hectares de área total, fez ressurgir a esperança de prosperidade, depois de duas décadas de decadência da “civilização do cacau”. Mas o projeto do Porto Sul assusta uma parcela dos empresários e ambientalistas da região, que temem efeitos devastadores para o turismo e para trechos da Mata Atlântica.

O futuro do complexo, que pretende ser o ponto final da prometida Ferrovia de Integração Oeste-Leste para o escoamento da produção do interior da Bahia, chega a um momento decisivo. O governo estadual percebeu os riscos de um veto do Ibama ao local inicialmente escolhido para o porto e tenta agora viabilizá-lo a cerca de dez quilômetros do centro de Ilhéus. O porto é do tipo “offshore” — tem cais avançado no mar, com uma ponte com mais de três quilômetros.

“O projeto será a redenção de Ilhéus”, diz o prefeito Newton Lima (PT), que viu a população do município encolher — de 222 mil para 184 mil entre os anos 2000 e 2010. A população urbana aumentou, assim como as ocupações irregulares e os índices de criminalidade. (Págs. 1 e A14)
A família Klein estuda comprar a fatia que o Pão de Açúcar tem na Viavarejo (Págs. 1 e B5)

Peru enfrenta o ressurgimento do Sendero Luminoso (Págs. 1 e A11)

O partido de Angela Merkel sofre derrota histórica em eleição regional (Págs. 1 e A11)

Produtividade em queda
Avanço de 4,6% acima da inflação no custo da folha de pagamento da indústria no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado, pressiona os lucros do setor, em um momento de queda da produtividade. (Págs. 1 e A6)
Zona do euro sem Grécia?
Representantes do BCE falaram pela primeira vez publicamente sobre o “gerenciamento” de uma possível saída da Grécia da zona do euro, já que aumentaram as chances de um calote do país. (Págs. 1 e A11)
Bovespa Mais esboça reação
Após sete anos de sua criação e ainda com apenas três companhias, o Bovespa Mais começa a dar sinais de que pode se tomar uma alternativa viável para pequenas e médias acessarem o mercado de capitais. (Págs. 1 e B2)
4G agita fornecedores
Fabricantes de equipamentos para o setor de telecomunicações se movimentam para obter a maior fatia possível dos futuros contratos para implantação das redes de telefonia móvel de quarta geração (4G), que deverão movimentar RS 2,8 bilhões até 2016. (Págs. 1 e B3)
Agronegócios
Mesmo com, pelo menos, mais 50 milhões de hectares disponíveis para reafirmar sua liderança na agricultura mundial, o Brasil terá de continuar ampliando sua produtividade, com investimentos em tecnologia, diz o coordenador do Centro de Agronegócios da FGV, Roberto Rodrigues. (Págs. 1 e Caderno Especial)
Brasil deixa de ser a vedete
Mesmo sem sinais claros de que o investidor estrangeiro esteja deixando o país, cresce o sentimento no mercado de que, devido à “mão pesada” do atual governo, o Brasil não é mais o “queridinho” do capital internacional. (Págs. 1 e C2)
Ruídos de comunicação
Participação ostensiva do Ministério da Fazenda e maior importância dos dados da atividade econômica na condução da política monetária impõem cenário desconfortável aos agentes do mercado financeiro. (Págs. 1 e C16)
Malha fina gera dano moral
Justiça condena empresa a pagar indenização a funcionário que caiu na malha fina por erro informado sobre sua remuneração. A decisão cita a “notória burocracia” que o cidadão “enfrenta para resolver qualquer assunto perante a Receita”. (Págs. 1 e E1)
Ideias
David Kupfer

O movimento de desconcentração industrial não permite que se relaxe a preocupação com a questão regional. (Págs. 1 e A13)
Ideias
Dani Rodrik

O campo da política de desenvolvimento pode ser unificado em torno de abordagens contextuais e diagnósticos compartilhados. (Págs. 1 e A13)

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