A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quinta-feira, setembro 27, 2012
A TESE E A RETÓRICA
Dilma só reiterou posições brasileiras, avaliam especialistas
Autor(es): MATEUS COUTINHO, MÔNICA REOLOM |
O Estado de S. Paulo - 27/09/2012 |
Apesar das fortes críticas aos países desenvolvidos, o discurso da presidente Dilma Rousseff não surpreendeu, segundo especialistas. Na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, na terça-feira, a presidente se valeu dos mesmos argumentos econômicos usados na ONU em setembro de 2011. Na ocasião, ela defendeu a indústria nacional e criticou as medidas adotadas por países desenvolvidos na solução da crise de 2008. "Houve a reiteração das posições brasileiras. Ao citar as medidas protecionistas como legítima defesa comercial, Dilma se direcionou ao público interno", afirma o ex-embaixador e consultor de negócios Rubens Barbosa.
Para Carlos Thadeu de Freitas, chefe do Departamento de Economia da Confederação Nacional do Comércio, a discussão entre medidas protecionistas dos países emergentes e a emissão de moedas pelos países desenvolvidos deveria ser feita no âmbito dos organismos multilaterais, especialmente o G-20.
As decisões dos Estados Unidos e do Brasil buscam exclusivamente o benefício próprio, segundo Barbosa. "Os países desenvolvidos aplicam medidas porque acreditam que elas vão permitir a volta do crescimento. O Brasil, por sua vez, está tomando outras medidas para contrabalançar."
O professor Fernando Holanda Barbosa, da Escola de Pós-graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), considera que os comentários de Dilma focaram nos consumidores e empresários brasileiros e serviram para justificar decisões implementadas na gestão econômica. "Mas as palavras da presidente são retóricas, pois não terão força para mudar as decisões adotadas pelos bancos centrais dos EUA e pela zona do euro."
Por outro lado, a injeção de moeda estrangeira na economia pode ser positiva para o País, explica o vice-presidente da Associação Brasileira de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. "Se os governos não injetarem liquidez na economia, a tendência é ter crescimento menor. Isso significa menos importação e a cotação de commodities diminui." Castro lembra que as commodities representam 70% das exportações brasileiras./COLABOROU RICARDO LEOPOLDO
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário