13 de setembro de 2012
O Globo
Manchete: Terror no consulado - Atentado no 11/9 deixa EUA em alerta
Obama reforça sedes diplomáticas no mundo após morte de embaixador na Líbia
Governo americano vê indícios de premeditação em ataque que deixou 4 mortos e 17 feridos em Benghazi, no rastro de uma onda de protestos contra o país; presidente e candidato republicano trocam acusações
Fontes do governo americano acreditam que o protesto contra um obscuro filme de um cineasta desconhecido, insultando o profeta Maomé, foi apenas um pretexto para acobertar o devastador ataque de extremistas radicais líbios que matou anteontem o embaixador Christopher Stevens. Obama, que vai enviar dois navios de guerra à costa líbia, disse que as relações com o novo governo não serão afetadas. "Eu me pergunto como isso pode acontecer num país que ajudamos a libertar?" lamentou a secretária Hillary Clinton. O atentado já se reflete na campanha à Casa Branca. Mitt Romney não hesitou em atacar Obama, que reagiu afirmando que o republicano "atira primeiro e mira depois". O filme desatou onda de protestos de muçulmanos. (Págs. 1 e 36 a 39)
Entrevista
‘Força é única saída contra extremistas’
Para o analista líbio Mansour el-Kikhia, diálogo com quem rejeita democracia é inútil.
Eleições municipais
Maia: empresas de ônibus devem ser auditadas
Na terceira entrevista com candidatos a prefeito do Rio, Rodrigo Maia (DEM) disse que fará auditoria nas empresas de ônibus e que, aos domingos, as passagens custarão R$ 1. Defendeu a gestão de seu pai, Cesar Maia, e afirmou ser contra o uso de parcerias privadas na gestão da Saúde. (Págs. 1,10 e 11)
‘Lula é um Deus e eu tenho apelo’, diz Marta
Um dia após ganhar o Ministério da Cultura, Marta disse que ela, Lula e Dilma levarão Haddad ao 2º turno em SP. (Págs. 1 e 12)
Propostas genéricas e inconsistentes no Rio
Com ajuda de especialistas, O GLOBO identificou promessas que dificilmente serão colocadas em prática. (Págs. 1 e 3)
Revisor condena seis de dez réus
Ricardo Lewandowski votou ontem pela condenação de seis dos dez réus acusados de lavagem de dinheiro, entre eles a dona do Banco Rural, Kátia Rabello, e Marcos Valério. O relator, Joaquim Barbosa, havia condenado nove. Os dois voltaram a discutir. (Págs. 1 e 15)
Alimentos vão subir 10% no ano
Com a seca nos EUA, os preços dos alimentos para o consumidor brasileiro já acumulam alta de 8,84% nos 12 meses encerrados em agosto. Especialistas dizem que o aumento deve chegar a 10% este ano, pressionando a inflação oficial medida pelo IPCA. (Págs. 1 e 29)
Alemanha diz sim a resgate
O fundo de socorro a países europeus saiu da zona de perigo com a aprovação da participação da Alemanha pelo Tribunal Constitucional do país. Os juizes, porém, limitaram a € 190 bi o aporte alemão. (Págs. 1, 31 e Míriam Leitão)
Colunista: Carlos A. Sardenberg
Da gasolina à conta de luz
E se a empresa não topar mudar o contrato? (Págs. 1 e 18)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Dilma não deve ‘meter o bico’ em SP, ataca Serra
Em ofensiva, tucano liga Haddad a réus do mensalão; petista reclama de baixo nível
Em sua maior ofensiva contra o PT, o candidato do PSDB à prefeitura paulistana, José Serra, associou o rival Fernando Haddad a réus do mensalão e disse que Dilma Rousseff não deve “meter o bico” em São Paulo.
Segundo o tucano, a presidente “mal conhece” a cidade e “vem dizer aos paulistas como devem votar”. Ele criticou a entrega do Ministério da Cultura a Marta Suplicy (PT), após a entrada dela na campanha petista. (Págs. 1 e Poder A4)
Eliane Cantanhêde
Mensalão cai como uma luva para ataques tucanos, mas há enormes riscos. (Págs. 1 e Opinião A2)
Revisor de ação do mensalão condena 6 réus por lavagem
O ministro revisor do processo do mensalão no STF, Ricardo Lewandowski, condenou dois ex-dirigentes do Banco Rural, o empresário Marcos Valério, sua assistente e dois sócios dele por lavagem de dinheiro.
Ele divergiu de alguns pontos do voto do relator da ação, Joaquim Barbosa, e absolveu quatro réus por falta de provas. (Págs. 1 e Poder A13)
Embaixador dos EUA e mais 3 são mortos em ataque na Líbia
O embaixador dos EUA na Líbia, J. Christopher Stevens, e outros três americanos foram mortos no consulado do país em Benghazi.
Eles foram alvo de ataque durante protesto contra um filme que satiriza Maomé. As circunstâncias do crime não estão claras. Uma das hipóteses é que radicais teriam se infiltrado na manifestação. (Págs. 1 e Mundo A16)
Clóvis Rossi
Misturar Deus ou seus profetas com política é receita certa para o horror. (Págs. 1 e Mundo A18)
BC fala em subir parcela mínima nas faturas do cartão de crédito
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, defendeu que o pagamento mínimo obrigatório nas faturas de cartão de crédito seja “muito maior” do que o permitido atualmente.
Hoje, o consumidor pode optar por pagar só 15% do valor devido até o vencimento e quitar o resto depois. (Págs. 1 e Mercado B1)
Governo prepara novas regras para o seguro-desemprego (Págs. 1 e Mercado B5)
Dez empresas detêm 70% do dinheiro de publicidade de Dilma (Págs. 1 e Poder A10)
Quem não reagiu está vivo, afirma Alckmin sobre ação da Rota
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu a operação da Rota que resultou na morte de oito suspeitos de ligação com a facção criminosa PCC e de uma vítima do grupo. “Quem não reagiu está vivo.” Cinco suspeitos foram presos. Segundo a polícia, o homem que estaria sendo “julgado” pelo bando por estupro tinha sido “absolvido”. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Editoriais
Leia “Choque elétrico”, acerca de medidas para reduzir tarifas de energia, e “Pesquisas incômodas”, sobre resultados do Data-folha em cinco capitais. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Diplomata dos EUA é morto na Líbia e Obama reage
Ataque ocorreu quando multidões protestavam contra filme sobre Maomé; governo americano fala em fazer justiça
O embaixador dos EUA na Líbia, Christopher Stevens, e outros três diplomatas foram mortos em ataque a tiros e granadas contra o consulado americano em Benghazi. Os incidentes ocorreram na noite de terça-feira, enquanto multidões em várias cidades do mundo islâmico protestavam contra o filme Inocência dos Muçulmanos, que retrata Maomé como adúltero, bissexual, pedófilo e sanguinário. A morte de Stevens foi a primeira de um funcionário tão graduado em 33 anos. Com uma grave crise diplomática em plena campanha presidencial, o presidente Barack Obama reagiu dizendo que os EUA não descansarão enquanto os responsáveis pelo atentado não forem levados à Justiça. Antes da fala de Obama, previamente agendada e anunciada, seu rival republicano na corrida à Casa Branca, Mitt Romney, criticou os “cálculos errados” e as “mensagens confusas” da atual política externa. (Págs. 1 e Internacional A18)
Barack Obama
Presidente dos EUA
“Não se enganem, a justiça será feita”
Fotolegenda: Crise
Corpo de Christopher Stevens, na Líbia, e Barack Obama (com Hillary Clinton) em Washington: divulgação de imagens do diplomata morto irritou o governo dos EUA.
Eleições 2012: Por vaga no 2º turno, Serra e Haddad sobem o tom
A 25 dias da eleição, tucanos e petistas elevam o tom por vaga no segundo turno. A campanha de José Serra (PSDB) vinculou o nome de Fernando Haddad ao do ex-ministro José Dirceu, acusado de ser o chefe da “quadrilha” do mensalão. Já Haddad (PT) ironizou a rejeição a Serra, dizendo que “ele não vai poder circular pela cidade”. Celso Russomanno (PRB) afirma estar “feliz” com a liderança nas pesquisas. (Págs. 1 e Nacional A4)
Se 'deus' quiser
A nova ministra da Cultura, Marta Suplicy, disse ter fé na vitória de Haddad: “Lula é deus, eu sou a pessoa que faz e Dilma é bem avaliada". (Págs. 1 e A6)
Lewandowski condena seis por lavagem de dinheiro
A existência de um esquema de lavagem de dinheiro para distribuir recursos no mensalão foi reconhecida pelo revisor do processo, Ricardo Lewandowski, que concordou com o relator, Joaquim Barbosa. Lewandowski condenou seis dos dez acusados: Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Marcos Valério, Cristiano Paz, Ramon Hollerbach e Simone Vasconcellos. (Págs. 1 e Nacional A12)
‘Quem não reagiu está vivo’, diz Alckmin
O governador Geraldo Alckmin disse ontem que “quem não reagiu está vivo”, ao comentar a ação da Rota em Várzea Paulista que deixou 9 mortos. “Está claro que tínhamos um grande número de criminosos e que a polícia surpreendeu todos.” (Págs. 1 e Cidades C1)
Juiz exige sacola biodegradável em SP (Págs. 1 e Vida A29)
Estudo aponta dose para pílula anti-HIV (Págs. 1 e Vida A24)
Justiça anula escutas de operação da PF (Págs. 1 e Nacional A14)
Cai a cotação de elétricas com corte de tarifas
O dia seguinte ao anúncio da redução das tarifas de energia elétrica foi marcado por forte queda de ações do setor. Levantamento revela que 24 companhias com papéis negociados na Bovespa perderam R$ 15 bilhões em valor de mercado. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)
Celso Ming
Dinheiro não é tudo
O Federal Reserve está sendo pressionado a “fazer algo mais” para reverter o desemprego nos EUA, que já atinge 8,1% da força de trabalho. (Págs. 1 e Economia B2)
Demétrio Magnoli
Bravatas republicanas
Na Casa Branca, Mitt Romney não honraria os compromissos extravagantes assumidos na campanha. Eis por que ele é um homem perigoso. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Toma lá dá cá
No episódio da nomeação de Marta Suplicy para a cultura é difícil saber quem fica pior na foto. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Governo dá até 25% de aumento para os DAS
Concedido aos cargos comissionados e de confiança, ocupados por servidores concursados e apadrinhados políticos, o reajuste foi incluído pelo Planalto na proposta de Orçamento e é bem superior aos 15,8% dados à maior parte do funcionalismo público. (Págs. 1 e 10)
Um torpedo na campanha de Haddad
Um flagrante do repórter fotográfico Iano Andrade mostra a senadora Marta Suplicy (PT-SP) numa saia justa. Ela exibe à colega Lídice da Mata (PSB-BA) e-mail no qual o suplente dela, Antônio Carlos Rodrigues (PR-SP), é classificado como “evangélico” e “homofóbico”. A mensagem, que explicita o temor de ele assumir a relatoria de projeto de lei para criminalizar a homofobia, pode jogar por terra toda a engenharia política de Lula e Dilma para tentar conseguir votos de evangélicos, considerados cruciais para levar Fernando Haddad ao 2º turno na eleição para prefeito de São Paulo. (Págs 1, 2, 3, Nas Entrelinhas, 6, e Brasília-DF, 7)
Fotolegenda: Terror desafia os EUA
A Casa Branca não tem dúvidas de que o assassinato do embaixador norte-americano na Líbia, Christopher Stevens (na foto, o diplomata é socorrido após o ataque), foi planejado por simpatizantes da Al-Qaeda. Barack Obama enviou soldados a Benghazi e alertou os terroristas: “Não se enganem, a justiça será feita”. O atentado acirrou a disputa eleitoral nos Estados Unidos. (Págs. 1 e 16 a 18)
Administração: Águas Claras gasta mais em festas do que em obras
No bairro carente de infraestrutura, o administrador, Manoel Carneiro, investiu R$ 3,8 milhões em esporte, lazer e cultura. E tudo sem licitação. O total é mais de duas vezes e meia o valor aplicado em urbanização: R$ 1,4 milhão, como revela a repórter Lilian Tahan. (Págs. 1 e 23)
Agnelo Queiroz faz mudanças no secretariado
Equipe terá Adonias Santiago na Fazenda; Cristiano Araújo no Desenvolvimento Econômico; Glauco Rojas em Ciência e Tecnologia; e Bispo Renato no Trabalho. (Págs. 1 e 31)
“Mequetrefe” opõe relator e revisor no STF
Discordância sobre a ré Geiza Dias, condenada por Barbosa e absolvida por Lewandowski, provoca bate-boca entre os dois no julgamento do mensalão. (Págs. 1 e 4)
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Valor Econômico
Manchete: Ações de elétricas desabam e perdem R$ 14 bi em um dia
No dia seguinte ao pacote na área de energia, o pânico tomou conta dos investidores e tornou o pregão da Bovespa um dos piores já registrados pelas companhias do setor. As ações entraram em queda livre e alguns papéis, como as preferenciais da Cesp, chegaram a recuar quase 30%, encerrando o dia com perda de 27,5%. A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP) viu seu valor de mercado diminuir 24,1% em apenas um dia e a Cemig, 19,7%. O movimento contagiou papéis de empresas de outras áreas de infraestrutura, com os investidores temendo a extensão das intervenções do governo. Houve quedas significativas das ações de companhias como CCR, Sabesp e ALL. Em um dia, o valor das elétricas caiu R$ 14,5 bilhões.
As surpresas com as novas regras das concessões incentivaram o pessimismo. Cálculos preliminares do governo indicam que apenas dez usinas hidrelétricas de maior porte com concessões a vencer entre 2015 e 2017 não tiveram seus investimentos totalmente amortizados, o que pode limitar o pagamento de indenizações às concessionárias. E, do total a ser amortizado, 74% devem ser destinados à Chesf, subsidiária da Eletrobras. (Págs. 1, A4 a A6 e C2)
Calote das empresas é recorde
O aperto na situação financeira das empresas, especialmente entre as pequenas e médias, levou a inadimplência das pessoas jurídicas em julho ao maior nível desde junho de 2001.
Linhas de crédito mais usadas por companhias de menor porte registram aumento da inadimplência desde o começo do ano. É o caso da conta garantida, em que os atrasos de pagamento superiores a 90 dias chegaram a 6,3%. (Págs. 1 e C1)
Fotolegenda: Alívio para o euro
A Corte Constitucional da Alemanha permitiu que a premiê Angela Merkel ratifique o pacto fiscal e que o país participe do Mecanismo Europeu de Estabilidade, o novo fundo de resgate europeu, cuja capacidade de empréstimos deve atingir € 500 bilhões em julho do ano que vem. (Págs. 1 e C12)
Desaceleração é boa para China e para o mundo
O crescimento chinês está em desaceleração e a maioria dos analistas acredita que as taxas reais são bem menores que as oficiais. Mas eles estão errados em qualificar a expansão mais lenta como um desastre potencial. Desaceleração é exatamente o que a China e o mundo necessitam. Mesmo em meio à transição política que ocorre uma vez por década, a desaceleração sugere que Pequim está levando a sério a necessidade de reduzir a orgia de investimentos dos últimos dez anos e reequilibrar a economia.
Muitos analistas temem que o crescimento bem mais lento na China resultará em forte aumento de distúrbios sociais. Não acredito. Mesmo se o crescimento durante a próxima década diminuir para 3%, como espero. (Págs. 1 e A20)
EUA reclamam na OMC contra aumento de tarifas no Brasil
O governo dos Estados Unidos acusou Brasil e Argentina de quebrarem compromisso internacional com a elevação das barreiras às importações, ainda mais num momento que Washington considera especialmente delicado para a economia mundial. O embaixador americano na Organização Mundial de Comércio (OMC), Michael Punke, disse que os EUA estão "extremamente preocupados" em ver a ação dos dois países sul-americanos.
Para Punke, o que Brasil e Argentina estão fazendo é "inconsistente com os compromissos no G-20", dos quais fazem parte, para evitar novos obstáculos ao comércio internacional. O embaixador brasileiro na OMC, Roberto Azevedo, disse que as medidas brasileiras estão dentro das regras da organização. "Não há motivo para nenhuma reclamação da parte de qualquer país". (Págs. 1 e A10)
Docas pode ir à Justiça por ato de Getúlio
Com a concessão de 70 anos prestes a expirar, em dezembro, a Companhia Docas de Imbituba (CDI), empresa privada de capital aberto, discute com o governo federal o direito a mais três anos e dez meses de operação no porto catarinense. O prazo corresponde ao período em que o então presidente Getúlio Vargas colocou o porto sob intervenção federal, por motivos de segurança, durante a II Guerra Mundial. A questão pode acabar na Justiça. A Antaq, agência que regula o setor, negou o pedido argumentando que o prazo para a demanda prescreveu. A companhia vai pedir a reconsideração da decisão. (Págs. 1 e B8)
Troca de comando na China pode trazer boom de investimentos públicos (Págs. 1 e A16)
Eads e BAE discutem acordo de fusão gigante (Págs. 1 e B12)
Adams é próximo nome para o STF
O advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, de 45 anos, deverá ser indicado pela presidente Dilma para a vaga do atual presidente do Supremo Tribunal Federal, Ayres Brito, que se aposenta em novembro. (Págs. 1 e A15)
Austeridade agrava crise, diz Unctad
Para Unctad, políticas de austeridade e compressão maciça de salários nos países desenvolvidos estão retardando o fim da crise e elevando os riscos para a economia mundial. (Págs. 1 e A17)
Galvão negocia fatia da CAB ambiental
Após tentativa frustrada de IPO e de vender um terço do capital da Companhia de Águas do Brasil (CAB ambiental) ao BNDESPar, o grupo Galvão negocia mais uma participação na empresa ou até seu controle acionário. (Págs. 1 e B7)
Indústria Naval
Impulsionada principalmente pela demanda do setor de petróleo, a indústria naval brasileira experimenta uma nova fase de florescimento, após anos de estagnação. O grande desafio é desenvolver tecnologias, reduzir custos e treinar mão de obra para competir num mercado global. (Págs. 1 e Valor Setorial)
Comperj terá turbinas da GE
A GE Óleo & Gás vai fornecer os equipamentos que vão gerar energia para a primeira fase de operação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). As quatro turbinas — duas a gás e duas a vapor — deverão ser entregues até o fim de 2013. (Págs. 1 e B9)
Cialis ganha indicação a outra doença
O Cialis Diário, desenvolvido pela americana Eli Lilly, indicado originalmente para tratamento de disfunção erétil, obteve aprovação da Anvisa para também ser prescrito no combate à Hiperplasia Prostática Benigna. (Págs. 1 e B10)
Syngenta amplia "barter" no café
Lançado em 2006 com três propriedades, o programa de “barter” da Syngenta — que oferece insumos e assessoria técnica em troca da produção — deve chegar a 2 mil cafeicultores do país na próxima safra. (Págs. 1 e B16)
Champagne "brasileiro"
Fundador da Vinícola Geisse, em Pinto Bandeira (RS), o chileno Mario Geisse traz ao país o primeiro champagne “brasileiro”, produzido em Chigny-les-Roses, na França. Para Geisse, o Vale dos Vinhedos deveria se dedicar principalmente aos espumantes. (Págs. 1 e D8)
Ideias
Roland Berger
Saída para Europa é um programa de crescimento com financiamento privado para expandir e modernizar a infraestrutura. (Págs. 1 e A19)
José Luis Oreiro
Melhor seria reduzir o superávit primário e usar a “folga de caixa” para aumentar o investimento público em infraestrutura. (Págs. 1 e A19)
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