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quinta-feira, setembro 13, 2012

'TÁ RUSSO, MANO !!! (... ou Cumpanhêru)



Haddad cresce entre petistas sem tirar votos de Russomanno neste eleitorado



Autor(es): Por Raphael Di Cunto | De São Paulo
Valor Econômico - 13/09/2012
 

Mesmo com a maciça exposição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na propaganda eleitoral de TV e rádio do candidato petista à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, Celso Russomanno (PRB) continua com a preferência de cerca de um terço dos eleitores que têm o PT como partido favorito. Segundo o Datafolha, Russomanno oscilou positivamente de 29% para 33% entre os simpatizantes da sigla depois de um mês e meio de horário eleitoral.
Já Haddad, que era desconhecido de grande parte da população antes do horário eleitoral, cresceu no eleitorado que tem o PT como partido de preferência. Foi de 15% em 19 e 20 de agosto para 44% na pesquisa divulgada ontem. O crescimento, porém, desacelerou - ele subiu 19 pontos percentuais na primeira semana de propaganda na TV e apenas 4 pontos percentuais nas outras duas. A margem de erro é de 6 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Para o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marco Antônio Carvalho Teixeira, especialista em Ciência Política, a queda de ritmo deve-se à pouco atenção à propaganda eleitoral. "Tradicionalmente, há um arrefecimento no interesse da população pelo horário eleitoral depois dos primeiros dias, que só volta no calor da eleição, a cerca de duas semanas do fim. Antes disso é difícil ocorrerem grandes viradas", afirma.
O PT, entretanto, dá mostras de já estar conformado com a perda de parte desse eleitorado no primeiro turno. Ex-presidente do partido e réu no mensalão, José Dirceu deixou de lado o discurso de que a legenda sempre alcança mais de 30% dos votos em São Paulo e escreveu em seu blog anteontem que Haddad deve se esforçar para conquistar o apoio de mais de dois terços do eleitorado petista da cidade - que, diz o Datafolha, é de 25% dos paulistanos.
Para atrair esse público, o partido conta com a ex-prefeita e senadora Marta Suplicy (PT), a presidente Dilma Rousseff e Lula. As duas primeiras entraram na campanha há menos de uma semana e ainda não tiveram a participação aferida pela pesquisa. Já Lula, apesar de estar quase tão presente na TV e no rádio quanto Haddad, participou do primeiro evento público anteontem e fará mais duas carreatas no fim de semana, além de um almoço com governadores do Nordeste.
A intensa agenda visa tirar Haddad da terceira colocação e levá-lo ao segundo turno. De acordo com o Datafolha divulgado ontem, Russomanno continua na liderança, com 32% das intenções de voto - oscilou três pontos percentuais para baixo em relação à pesquisa anterior, feita em 3 e 4 de setembro.
Já José Serra (PSDB) caiu um ponto, de 21% para 20%, e Haddad subiu um ponto, de 16% para 17%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais, o tucano e o petista estão tecnicamente empatados. Em quarto lugar, longe da briga para disputar o segundo turno, estão Gabriel Chalita (PMDB), com 8%, e Soninha Francine (PPS), com 5%.
Russomanno minimizou a queda. "Estou muito feliz, porque a queda está dentro da margem de erro, então não houve queda", disse. Haddad ironizou o adversário tucano e disse que, com o novo aumento de rejeição, "daqui a pouco [Serra] não vai poder circular pela cidade". "A população repudia o estilo dele de fazer política", afirmou.
O número de eleitores que dizem não votar em Serra chegou a 46% dos paulistanos - é, de longe, o candidato com maior rejeição na disputa. A rejeição de Russomanno subiu de 12% para 16% e Haddad foi de 18% para 19%. O candidato do PRB venceria ambos em um provável segundo turno, segundo o Datafolha. Ganharia do tucano por 57% a 30% e do petista de 54% a 31%. Haddad venceria Serra por 46% a 39%.
Serra não quis comentar a pesquisa, mas disse que "é lógico" que continua confiante de que irá ao segundo turno. O tucano criticou a estratégia petista de usar a presidente na campanha. "Ela [Dilma] vem meter o bico em São Paulo, vem dizer para os paulistas como é que eles devem votar. Ela, que mal conhece São Paulo, vem aqui dar o seu palpite", reclamou. (com agências).
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