PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, setembro 21, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

21 de setembro de 2012
O Globo

Manchete: A 28ª comunidade pacificada - Rocinha ganha UPP de 700 PMs e cem câmeras
Unidade inaugurada ontem é a maior da cidade e vai ter oito bases

Após décadas de violência e dez meses de ocupação pelo estado, a favela passa a contar com policiamento permanente, elevando para quase 400 mil o total de cariocas livres do poder paralelo do tráfico

Por décadas um território controlado pelo tráfico e cenário de violentos confrontos, a Rocinha ganhou ontem, após dez meses de ocupação, a maior Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio, com 700 PMs — 400 a mais do que a média das quatro do Complexo do Alemão. Além do efetivo recorde, a comunidade será vigiada por cem câmeras e terá suas centenas de vielas e becos patrulhados por motos. Com mais essa UPP, a 28ª do Rio, já são quase 400 mil cariocas livres do jugo dos traficantes. (Págs. 1, 14 e 15)

Homicídios diminuem, mas roubos de carro ainda preocupam (Págs. 1 e 15)

Fotolegenda: Novos tempos

Policiais da UPP da Rocinha no Largo do Boiadeiro, principal acesso à comunidade: pacificação encerra décadas de terror do tráfico.
Desemprego cai e renda sobe no país
Taxa baixou para 5,3% no mês passado, o melhor agosto da série histórica. Além disso, segundo o IBGE, o rendimento cresceu 1,9%. Mas o Ministério do Trabalho mostra que emprego com carteira recuou 47% (Págs. 1 e 25)
A hora do mensalão
Revisor e relator voltam a divergir

Logo após o relator do mensalão, Joaquim Barbosa, ter finalizado seu voto no capítulo 6 condenando 12 réus, o ministro revisor, Ricardo Lewandowski, começou a votar discordando do colega ao absolver o deputado Pedro Henry (PP-MT). Eles divergiram também no caso do ex-deputado Pedro Corrêa. Lewandowski o condenou por corrupção passiva, mas não por lavagem de dinheiro, como fizera Barbosa. (Págs. 1, 3 a 7 e Merval Pereira)


Um mensaleiro muito estressado

Réu do mensalão, o ex-deputado Paulo Rocha (PT) acusou o relator Joaquim Barbosa de julgar "movido pelo ego", xingou uma jornalista e disse que "vai ser todo mundo preso" ao fim do julgamento. (Págs. 1 e 4)


Partidos governistas defendem Lula (Págs. 1 e 7)
Oi recebe punição de R$ 30 milhões
A Anatel decidiu punir empresa por não ter cumprido metas de universalização da telefonia e ter negado acesso a serviços de emergência para clientes inadimplentes. A operadora vai recorrer. (Págs. 1 e 27)
Multas podem ser pagas em 12 vezes
O governador Sérgio Cabral sancionou a lei que autoriza o pagamento, em até 12 parcelas, de multas de trânsito atrasadas. Com isso, motoristas inadimplentes podem fazer a vistoria anual de seus veículos. (Págs. 1 e 19)
Revista alemã vai satirizar Maomé
Depois do semanário "Charlie Hebdo", da França, a revista alemã "Titanic" anunciou que publicará sátira a Maomé. As embaixadas dos dois países no mundo islâmico fecharão hoje, dia de novos protestos contra as ofensas. (Págs. 1 e 31)
Columbia terá centro no Rio
A Universidade de Columbia, uma das mais importantes dos EUA, abrirá em março de 2013 um centro de pesquisa e estudos no Rio. Além disso, pode firmar parceria com o governo para levar estudantes ao exterior. (Págs. 1 e 29)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Mensalão o julgamento - PT e aliados afirmam que explorar mensalão é golpe
Em manifesto, partidos acusam oposição de tentar reverter conquistas de Lula

O PT e os principais partidos aliados divulgaram ontem manifesto em que acusam a oposição de golpismo por utilizar o julgamento do mensalão no STF durante a campanha eleitoral.


O documento, apresentado como defesa da “honra e dignidade” de Lula, compara o atual ambiente político ao que antecedeu o golpe militar (1964) e o suicídio de Getúlio Vargas (1954).

Com o aval de Dilma, o texto acusa PSDB, DEM e PPS de pressionar o STF para transformar o mensalão em um julgamento político e reverter as conquistas que marcaram a gestão Lula.

Entre os que assinam, está Marcos Pereira (PRB), coordenador da campanha de Celso Russomanno em São Paulo. Em nota, a oposição disse que o manifesto é fruto de “desespero”. (Págs. 1 e Poder A4)
Fotolegenda: Cadeira vazia
Após divergência com arcebispo, Russomanno falta a debate da Arquidiocese de SP, que teve Chalita, Serra, Soninha e Haddad. (Págs. 1 e Poder A12)
Revisor diz que caixa dois não livra réus de corrupção
O revisor do mensalão no STF, Ricardo Lewandowski, disse ser irrelevante para condenação de corrupção se o réu recebeu dinheiro para apoiar o governo ou para despesa de campanha em caixa dois. Trata-se de um entendimento mais rigoroso que o de votos anteriores.

O ministro condenou Pedro Corrêa (PP) e absolveu o deputado Pedro Henry (PP). Já o relator Joaquim Barbosa condenou 12 réus. (Págs. 1 e Poder A8)
EUA e Brasil trocam farpas sobre medidas protecionistas
Os EUA subiram o tom e disseram ao governo Dilma, em carta, que aumentos de tarifas sobre importações poderão manchar a relação comercial entre os dois países. O governo acusou o Brasil de protecionismo e insinuou uma retaliação.

O chanceler brasileiro, Antonio Patriota, respondeu que o país tem sido obrigado a enfrentar uma alta artificial do real, devido à injeção de dólares no mercado pelo BC dos EUA. (Págs. 1 e Mercado B1)
Desemprego é o menor em dez anos, mas vagas caem
A taxa de desemprego para o mês de agosto baixou para 5,3%, o menor nível para o mês desde 2002, ano em que começou a série de pesquisas do IBGE. A taxa média de janeiro a agosto também chegou ao menor índice desde 2003: 5,7%.

Já o emprego com carteira assinada caiu 47% em agosto, comparado ao mesmo mês de 2011. (Págs. 1 e Mercado B3)
Inflação é mais alta para os que ganham menos
A inflação das classes D e E foi maior que a das famílias que ganham mais. Nos últimos 12 meses, enquanto a classe A teve o custo de vida elevado em 3,86% em São Paulo, a D e a E viram a inflação subir 5,02% e 5,17%, respectivamente, segundo a Fecomercio SP. (Págs. 1 e Mercado B4)
Souza Cruz tenta tirar do ar comercial contra cigarros
A Souza Cruz pediu na Justiça que seja retirada da TV uma campanha contra a venda de cigarros em caixas de padarias, alegando que a peça atribui uma “conduta ilícita” à empresa. A entidade que fez o comercial diz se tratar de censura. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Editoriais
Leia “Alinhar sem submeter”, sobre atuação do BC e da Fazenda, e “Subdesenvolvimento puro”, acerca de reação islâmica contra sátiras a Maomé. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Lewandowski vê mensalão como dinheiro para campanha
Em seu voto no STF, ministro discorda de Joaquim Barbosa e fala em financiamento para eleições

Revisor do processo do mensalão no STF, o ministro Ricardo Lewandowski não relacionou ontem o esquema de pagamento de parlamentares no início do governo Lula à compra de apoio político no Congresso. “Era um acordo de financiamento de campanha”, disse ao ler seu voto sobre os políticos que receberam dinheiro do valerioduto. A tese do caixa dois é a base da defesa dos parlamentares que receberam recursos do mensalão e o argumento que restringiria aos partidos a responsabilidade pelos crimes. A declaração de Lewandowski conflita com o entendimento do relator Joaquim Barbosa. Lewandowski condenou o ex-presidente do PP Pedro Corrêa por corrupção passiva. (Págs. 1 e Nacional A4)

Relator condena 12 réus

Para Joaquim Barbosa, é ‘inconcebível’ não associar pagamentos a apoio ao governo no Congresso. (Págs. 1 e A6)
EUA pressionam Brasil por alta de tarifas de importação
Em carta enviada ao Itamaraty, os EUA criticaram a elevação de tarifas de importação, insinuaram que poderão responder com barreiras contra produtos brasileiros e ameaçaram: a atitude do Brasil pode afetar a relação entre os dois países, informa Jamil Chade. O Itamaraty classificou o protesto como “injustificável” e “inaceitável”. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
PT e PRB assinam carta pró-Lula
Seis partidos da base governista, incluindo o PT e o PRB do candidato a prefeito de SP Celso Russomanno, emitiram ontem nota de desagravo a Lula e com ataques a PSDB, DEM e PPS, após a oposição ameaçar pedir apuração sobre suposta relação do ex-presidente com o mensalão. A nota foi antecipada pela repórter Julia Duailibi no estadão.com.br. A manifestação, organizada no momento em que o petista Fernando Haddad oscilou negativamente em pesquisa, ataca o que chama de “forças conservadoras” e “práticas golpistas”. A ideia do desagravo partiu do próprio Lula, informa Vera Rosa. (Págs. 1 e Nacional A8)
Blog do ‘Estado’ é censurado
Desde ontem, o Estado retirou do ar, por determinação da Justiça Eleitoral de Macapá, o post “Um prefeito sob controle judicial” do blog do jornalista João Bosco Rabello. (Págs. 1 e A9)
D. Odilo condena ‘currais eleitorais’
Em debate com candidatos à Prefeitura, o arcebispo de São Paulo, d. Odilo Scherer, condenou o uso de igrejas como “currais eleitorais” e a “manipulação da religião com fins políticos”. (Págs. 1 e A12)
Obama muda visão sobre ataque
Após críticas de republicanos, Casa Branca reconhece que o ataque que matou seu embaixador na Líbia foi “atentado terrorista” e não reação contra filme. (Págs. 1 e Internacional A17)
Tuberculose atinge bebês em maternidade (Págs. 1 e Vida A23)

Plano de saúde terá de justificar negativas (Págs. 1 e Vida A24)

Tráfico de drogas lota Fundação Casa
O crescimento do número de internações de adolescentes por tráfico de drogas - 72% deles - já faz faltar vagas nas unidades da Fundação Casa no interior do Estado. (Págs. 1 e Cidades C1)
Nelson Motta
Avenida Brasília

Como Nina e Carminha, Roberto Jefferson e José Dirceu foram capazes de vilanias, mas mostram-se mártires - da verdade ou das elites. (Págs. 1 e Nacional A12)
Notas & Informações
Bases para crescer em 2013

É boa a capacidade de compra do consumidor. A indústria precisa atender à demanda. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Mulher rouba bebês de hospital e é presa
Vinte e seis anos depois do caso Pedrinho, levado do hospital no dia em que nasceu, Brasília voltou a viver o mesmo drama. E, agora, em dose dupla. Uma mulher usou um crachá de agente da Secretaria de Saúde para entrar no Hospital Regional de Brazlândia, chegou à enfermaria e conseguiu sair de lá com dois recém-nascidos, um menino e uma menina, escondidos dentro de uma bolsa jeans. Mas, desta vez, a ladra não foi longe. Ao ouvir o choro de criança, funcionários desconfiaram dela e alertaram a segurança, que conseguiu detê-la ainda no estacionamento do hospital. A angústia dos pais de Pedrinho foi muito mais longa. Ele só foi descoberto 16 anos depois, em Goiânia. (Págs. 1 e 21)
Maria Rosa, a mãe que desafiou a ditadura
A obstinação de Maria Rosa Leite Monteiro na busca por justiça é um marco na luta contra o regime militar. A professora morreu ontem, aos 84 anos, sem ter encontrado o corpo do filho Honestino Guimarães, estudante da UnB desaparecido em 1973. Ela deixou essa história contada num livro que é um dos mais importantes documentos sobre a dor e a saga das famílias dos presos políticos no país. (Págs. 1 e 23)
Mensalão, de novo, provoca divergências
Barbosa, o relator do processo no STF, condenou 12 réus por compra de votos. Lewandowski, o revisor, mudou o tom. Ele culpou um por receber “dinheiro de campanha” e absolveu outro acusado de três crimes. (Págs. 1, 2 a 4)
Espião que violou sistema da Abin é novato na agência (Págs. 1 e 5)

Contra o juro alto, banco quer o fim do cartão parcelado (Págs. 1 e 9)

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Valor Econômico

Manchete: Guerra dos portos pode se estender
A entrada em vigor da alíquota unificada de 4% para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas vendas interestaduais de produtos importados pode ser adiada.

Cláudio Trinchão, coordenador dos Estados no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), disse que vai apresentar proposta nesse sentido no dia 27, no pré-Confaz, encontro que reúne os secretários de Fazenda um dia antes da reunião ordinária. A unificação da alíquota em 4% deveria entrar em vigor a partir de 1º de janeiro de 2013, de acordo com a Resolução do Senado nº13, cujo objetivo é acabar com a guerra fiscal nos portos. (Págs. 1 e A5)
Fotolegenda: Ampliação de horizontes
O Brasil deve ocupar papel central nos investimentos da Bayer CropScience, divisão de agricultura do grupo alemão. Um dos principais objetivos é reforçar significativamente sua presença no mercado sul-americano de sementes, disse Sandra Peterson, presidente da companhia. (Págs. 1 e B14)
R$ 17 bi em bens reversíveis das teles
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulga hoje um inventário dos ativos que estão nas mãos das operadoras de telefonia fixa e precisarão ser devolvidos à União quando terminarem os contratos de concessão assinados em 1998 e prorrogados em 2005. São mais de oito milhões de itens informados pelas concessionárias e auditados pela agência reguladora, como cabos, orelhões, centrais telefônicas, edifícios onde funcionam as sedes administrativas das empresas e até equipamentos de energia.

A conclusão é que o valor contábil desses bens chega a R$ 17,3 bilhões. Só as duas maiores operadoras detêm 81% dos bens reversíveis, como são chamados os ativos que devem voltar para a União ao fim dos contratos, em 2025. Cerca de R$ 7,3 bilhões se referem a bens mantidos pela Brasil Telecom e pela Telemar, que se fundiram em 2008. Outros R$ 6,7 bilhões são da Telefônica, concessionária de telefonia fixa no Estado de São Paulo. Os ativos da área de telefonia móvel não foram considerados. (Págs. 1 e B3)
Parcelamento de cartão deve ter mudança
O cartão de crédito é o novo inimigo na cruzada do governo pela redução dos juros bancários. Com taxas que chegam a 300% ao ano, é a forma mais cara de financiamento à disposição dos consumidores, mas muito usada pela praticidade. Em meio à grita do governo - até a presidente Dilma Rousseff fez críticas -, os maiores bancos privados começam a travar uma guerra silenciosa contra aquele que consideram o real motivo dos juros anormais no cartão: o popular e brasileiríssimo "parcelado sem juros".

O Valor apurou que os bancos buscam uma forma de reduzir o peso do parcelado. O primeiro passo seria a redução gradual do número máximo de prestações. Hoje, há parcelamentos de até 18 meses. O crédito parcelado sem juros, instrumento usado para substituir o cheque pré-datado, só existe no Brasil e representa cerca de 70% de todo o estoque da dívida originada por cartões, ou R$ 85 bilhões. (Págs. 1, C1 e C12)
A crise é permanente e contagiosa
A crise não é uma anormalidade que devemos procurar superar. Na verdade, define os tempos que vivemos. Deflagrada nos Estados Unidos, a crise chegou aos países emergentes. A recente queda no crescimento chinês deve ser vista como sendo mais estrutural e permanente do que cíclica. Não se deve desprezar a dificuldade de trocar um modelo baseado em investimento por outro amparado por exportações e consumo. Nenhum dos países asiáticos mais desenvolvidos conseguiu fazer isso com pleno sucesso. (Págs. 1 e A18)
Europa trabalha em novo plano de resgate espanhol
Autoridades europeias trabalham nos bastidores para pavimentar o caminho de um novo plano de resgate espanhol e compra ilimitada de bônus do país pelo Banco Central Europeu, ao ajudar Madri a desenhar um programa a ser revelado na próxima semana.

As conversas entre o governo espanhol e a Comissão Europeia estão voltadas para medidas que seriam exigidas por credores internacionais como parte de um novo pacote de socorro para garantir que já estejam implementadas antes que um resgate seja formalmente requerido. (Págs. 1 e C12)
Negociações para os consórcios do trem-bala
Depois de três licitações fracassadas, a reformulação das regras para o trem de alta velocidade atrai o interesse da iniciativa privada pelo projeto. Pelo menos 19 companhias já se movimentam para a formação de consórcios que participem da disputa, cujo edital definitivo deverá ser publicado em outubro.

A fabricante espanhola Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles (CAF) informou que formará um consórcio com a estatal espanhola Renfe. Os japoneses da Mitsui negociam com outras grandes companhias de seu país, como Toshiba, Hitachi e Mitsubishi Heavy Industries. (Págs. 1 e B6)
O direito à Saúde no país, da teoria à prática (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Eleições municipais se 'esgotam' em si mesmas (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Peña Nieto quer modelo de gestão da Petrobras para a Pemex (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Passagem aérea varia quase 500%
Levantamento realizado pelo Valor mostra que os preços das passagens aéreas para as festas de fim de ano nas rotas mais movimentadas do país, hoje, chegam a variar quase 500% entre uma companhia e outra. (Págs. 1 e B4)
PF investiga atuação da Sanepar
A Sanepar, estatal de saneamento do Paraná, foi alvo de operação da Polícia Federal, suspeita de cobrar pelo tratamento do esgoto despejado no rio Iguaçu e não realizar o serviço ou fazê-lo de forma inadequada. A empresa rebate a acusação. (Págs. 1 e B6)
Embraer estreia em Portugal
A Embraer inaugura hoje suas duas primeiras fábricas na Europa, um investimento de € 177 milhões. As unidades, instaladas em Évora, Portugal, vão fornecer partes e peças para a produção de aeronaves no Brasil. (Págs. 1 e B8)
CSN abre nova frente
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) vai entrar no mercado de aços longos para construção em meados de 2013. O segmento no Brasil é dominado por Gerdau, Votorantim e Arcelor Mittal. (Págs. 1 e B9)
Possível emissão derruba Marfrig
A possibilidade de a Marfrig realizar uma emissão de ações de pelo menos R$ 1 bilhão derrubou os papéis do frigorífico, que caíram 6,77% ontem, a maior queda do Ibovespa. (Págs. 1 e B14)
Fim da crise ainda está distante
O economista americano Joseph E. Stiglitz, prêmio Nobel em 2001, não está otimista sobre a recuperação dos Estados Unidos e acredita que a crise global está longe de terminar. “Talvez as políticas de incentivo adotadas até agora não sejam suficientes para resolver o problema”. (Págs. 1 e C11)
Incentivo integra base do IR
Para o Fisco, as receitas decorrentes de descontos no pagamento do ICMS obtidos por meio de programas de incentivos fiscais devem ser acrescidas à base de cálculo do IR e da CSLL. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Maria Cristina Fernandes

Julgamento do mensalão só terá efeito no combate à corrupção se a jurisprudência for seguida após o apagar dos holofotes. (Págs. 1 e A14)

Marcello Ribeiro Filho

Suspensão da outorga de alvarás de pesquisa e portarias de lavra às empresas mineradoras é flagrantemente ilegal. (Págs. 1 e A16)
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