PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, outubro 19, 2012

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

19 de outubro de 2012

O Globo

Manchete: Relator condena Dirceu e mais 10. Revisor absolve
Para eliminar contradição, Lewandowski muda voto já dado em relação a cinco réus de PP e PL

Celso de Mello avalia que dificilmente julgamento acabará na próxima semana com o cálculo das penas, como previsto por Barbosa. Ayres Britto também não conta com essa possibilidade.

O relator do mensalão, Joaquim Barbosa, e o revisor, Ricardo Lewandowski, voltaram a divergir ontem. Barbosa condenou 11 de 13 réus por formação de quadrilha, com o ex-ministro José Dirceu à frente. Já Lewandowski absolveu todos, entrando em contradição com seu voto de 26 de setembro, quando puniu cinco réus do PP e do antigo PL pelo mesmo crime. Para corrigir, o revisor mudou o voto, provocando empate na situação de dois réus antes condenados: Valdemar Costa Neto (PR-SP) e o ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas. (Págs. 1, 3 a 6)

Ônibus vão ter código disciplinar
Decreto da prefeitura estabelece código disciplinar para o serviço prestado pelos ônibus, com regras e punições para empresas e motoristas. A fiscalização será eletrônica, com a ajuda de câmeras e aparelhos de GPS que deverão estar instalados em 100% da frota até novembro. Multas por infrações como não parar no ponto ou recusar gratuidades serão aplicadas somente contra os consórcios, mas motoristas poderão ser suspensos. (Págs. 1 e 10)
Vazamento faz Google despencar
As ações da gigante Google desabaram 10,5% no pregão da bolsa Nasdaq, em Nova York, depois que uma gráfica vazou, acidentalmente, as informações do balanço que trazia queda de 20% no lucro. (Págs. 1 e 35)
BC não subirá juro por longo período
Na ata do Copom, o BC diz que o ciclo de cortes de juros acabou e indica que não vai elevar a taxa básica, hoje em 7,25% ao ano, por um longo período, apesar da inflação acima da meta. (Págs. 1 e 41)
Farc e governo divergem em Oslo
O diálogo para a paz entre o governo colombiano e as Farc começou em Oslo com críticas da guerrilha ao modelo econômico do país. (Págs. 1, 48 e Editorial "Colômbia e Farc têm a chance da paz")
Museu do Índio irá ao chão (Págs. 1 e 13)

Achado corpo de jornalista
Foi localizado no Paraná o corpo do jornalista Anderson Silva. Há suspeita de crime passional. (Págs. 1 e 9)
Juiz proíbe novela em comício (Págs. 1 e 7)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Haddad aumenta vantagem; Serra é rejeitado por 52%
Pesquisa Datafolha em SP mostra que distância de petista para tucano subiu de 10 para 17 pontos em uma semana

A dez dias do segundo turno em São Paulo, Fernando Haddad (PT) está 17 pontos à frente de José Serra (PSDB), que perdeu cinco pontos numa semana.

Segundo a pesquisa Datafolha, o petista passou de 47% para 49% das intenções de voto, enquanto o tucano caiu de 37% para 32%.

Os eleitores que disseram estar indecisos somam 9% —outros 10% afirmam que votarão em branco ou nulo. Desconsiderados esses votos, Haddad alcança 60% e Serra fica com 40%.

O levantamento mostra que a rejeição ao nome de Serra disparou de 42%, às vésperas do primeiro turno, para 52%. O prefeito Gilberto Kassab (PSD), que apoia o tucano, é mal avaliado por 42% dos entrevistados.

A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Á noite, em debate na televisão, Haddad chegou a propor “um pacto de não agressão”, mas os candidatos trocaram acusações.

Aliados incômodos de ambos foram explorados. Serra citou várias vezes o ex-ministro José Dirceu, e Haddad ressaltou a ligação do tucano com o prefeito de SP, Gilberto Kassab. (Págs. 1 e Poder)

Lewandowski absolve Dirceu e diz que não houve quadrilha


O ministro do STF Ricardo Lewandowski, revisor da ação do mensalão, absolveu os petistas José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares e outros dez réus do crime de formação de quadrilha.

Para ele, a quadrilha só existiria se os acusados tivessem se reunido para “viver” da prática de crimes.

O relator do processo, Joaquim Barbosa, condenou Dirceu e outros dez réus.

Lewandowski criticou o Ministério Público dizendo que juízes têm visto que, quando há denúncia contra quatro ou mais réus, “automaticamente se imputa a formação de quadrilha”.

O STF fez ontem a 38ª sessão do julgamento, que está em seu último capítulo. A conclusão desta etapa deve ocorrer na segunda-feira. Depois serão definidas as penas dos réus. (Págs. 1 e Poder A4)

Eliane Cantanhêde

Definição das penas será um novo julgamento, uma encrenca histórica (Págs. 1 e Opinião A2)


Final de ‘Avenida Brasil’ faz governo reforçar energia

O final da novela “Avenida Brasil”, hoje, levou o governo a reforçar o fornecimento de energia com o acionamento de usinas termelétricas. A preocupação é com o pico de consumo logo após o último capítulo.

O uso das termelétricas, devido ao atraso das chuvas, pode encarecer a conta de luz em 2013. (Págs. 1 e Mercado B3)

Médicos não podem receitar hormônios antienvelhecimento (Págs. 1 e Ciência C11)

Para Romney, Brasil tem de rever relação com Irã. (Págs. 1 e Mundo A16)

Lula diz que Chávez deveria começar a preparar sucessão. (Págs. 1 e Mundo A18)

Editoriais
Leia “Favorito e indecifrado”, sobre dianteira de Haddad no 2º turno em São Paulo, e “A nova família”, acerca de dados do IBGE sobre casamentos. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: STF começa com empate a julgar formação de quadrilha

Barbosa condena José Dirceu por união para o crime; Lewandowski o absolve e também livra Costa Neto

No início da última etapa do julgamento do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo no STF, condenou o ex-ministro José Dirceu e outros 10 réus por formação de quadrilha para praticar os crimes que viabilizaram a compra de apoio político no Congresso durante o governo Lula. O revisor da ação, Ricardo Lewandowski, porém, votou pela absolvição de todos. E mudou o voto proferido contra outros réus condenados pelo mesmo crime. O revisor havia condenado o ex-presidente do PL Valdemar Costa Neto e o ex-tesoureiro da legenda Jacinto Lamas. Com a alteração do voto, a condenação dos dois por 6 votos a 4 virou empate por 5 a 5, o que levará à absolvição pelo crime de formação de quadrilha para lavagem de dinheiro e corrupção. Costa Neto, no entanto, já está condenado por receber dinheiro em troca de apoio ao governo Lula e de ocultar a origem desses recursos. Lamas também foi condenado por corrupção e lavagem. (Págs. 1, Nacional A4 e A8)


Joaquim Barbosa: Relator do processo do mensalão

“Havia divisão de tarefas no grupo, comum aos grupos organizados formados para cometer crimes”

‘Já fui julgado pelas urnas’, diz Lula

Em entrevista ao jornal argentino La Nación, o ex-presidente Lula afirmou que já passou por um “julgamento" sobre o mensalão com a eleição de Dilma Rousseff. (Págs. 1 e A6)


Ex-ministra, Erenice atua no bastidor de megalicitação
Afastada da Casa Civil por denúncias de lobby e tráfico de influência, a ex-ministra Erenice Guerra voltou a tratar de negócios públicos, agora nos bastidores do Tribunal de Contas da União (TCU). Como advogada, ela levantou informações e discutiu a situação de processos envolvendo a concessão de linhas interestaduais de ônibus, a ser lançada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Agendas de parte dos ministros da corte confirmam ao menos três encontros. (Págs. 1 e Nacional A17)

Copom sinaliza fim do ciclo da queda dos juros
O Banco Central deixou mais claro que o ciclo de queda da taxa básica de juros (Selic), iniciado em agosto de 2011, chegou ao fim. Na ata da reunião do Copom da semana passada, divulgada ontem, a instituição diz que os cinco diretores que votaram pela queda da taxa, de 7,50% para 7,25% ao ano, enxergaram espaço para “um último ajuste nas condições monetárias". (Págs. 1 e Economia B1)

Petrobrás terá de cortar até R$ 15 bi
A presidente da Petrobrás, Graça Foster, anunciou programa de cortes de até R$ 15 bilhões por ano, a partir de janeiro. A Diretoria de Exploração e Produção está entre as atingidas. (Págs. 1 e Economia B4)
CFM veta receita de hormônio
O Conselho Federal de Medicina proibiu médicos de indicar hormônios e altas doses de vitaminas para conter o envelhecimento por “aumentar o risco de diversas doenças”. (Págs. 1 e Vida A24)

Serra usa saúde contra Haddad
A campanha de José Serra (PSDB) afirmou que Fernando Haddad (PT) quer acabar com o Atendimento Médico Ambulatorial. O PT diz que tucano recorre a “mentiras”. (Págs. 1 e Nacional A9)

Farc e Colômbia trocam acusações. (Págs. 1 e Internacional A18)

Brasil apoia volta do Paraguai ao Mercosul (Págs. 1 e Internacional A19)

Celso Ming
As explicações do Copom

Uma leitura atenta da ata do Copom, cuja função é apresentar as razões das decisões tomadas na política monetária, aponta para inconsistências. (Págs. 1 e Economia B2)

Richard N. Haas
É hora de testar o Irã

Uma opção seria negociar um teto para o programa nuclear que não seja baixo demais para Teerã nem alto demais para os EUA e Israel. (Págs. 1 e Visão Global A20)

Notas & Informações
Quem tem medo da inflação?

Várias informações da última ata do Copom justificariam uma atitude mais prudente. (Págs. 1 e A3)


Patrimônio: Os planos de Jurema Machado, presidente do Iphan, com mais dinheiro (Págs. 1 e Caderno 2)

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Correio Braziliense

Manchete: TST garante direitos a 20 mil terceirizados
Tribunal determina o pagamento de multa no valor de 40% do FGTS a trabalhadores dispensados por empresas que perderam o contrato com órgãos públicos. Decisão invalida acordo informal fechado entre patrões e sindicatos. (Págs. 1 e 13)
Economia vai ganhar R$ 139 bi
O pagamento do 13º salário injetará R$ 139,9 bilhões na economia em novembro e dezembro. O valor é 18,05% superior ao do ano passado. Além de pagar dívidas, o dinheiro extra será usado para a compra de bens duráveis, segundo especialistas. (Págs. 1 e 12)
Edison Lobão pasa mal e é internado no Albert Einstein (Págs. 1 e 7)

Formação de quadrilha divide plenário do STF. (Págs. 1 e 4)

Regalias: Mais folga que trabalho na Câmara
Liberado das sessões de segunda e de sexta-feira, um contingente expressivo de deputados tem a semana com mais dias de gazeta do que de expediente. Segundo levantamento do Correio, 117 parlamentares também se ausentaram nas quintas-feiras. (Págs. 1, 2 e 3)
Ensino Superior: UnB reserva 1.031 vagas para cotistas
A universidade determinou que 34,5% das chances de acesso em 2013 serão para as cotas sociais e raciais - 305 oportunidades no PAS e 726 no vestibular. O Cespe anuncia hoje o novo edital para o concurso. (Págs. 1 e 21)
Greve no DF: Em 20 meses, polícia parou por 120 dias
De março de 2011 até agora, os agentes cruzaram os braços cinco vezes - a atual paralisação, que completa dois meses no domingo, é a maior da história da categoria. Sem os serviços, o cidadão é prejudicado. (Págs. 1 e 24)
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Valor Econômico

Manchete: Desonerações e dólar reanimam exportadores
As desonerações da folha de pagamentos e a estabilidade do dólar em tomo de R$ 2 já reduziram custos e estimularam exportações. O Valor ouviu dezenas de empresas exportadoras e obteve informações sobre cortes de custos que permitiram as maiores reduções de preços dos últimos três anos.

A fabricante de compressores de ar Metalplan prevê baixar seus preços, na média, em 20% no ano que vem. Com a desoneração da folha, a empresa reduziu em 70% os encargos com salários — em vez de recolher 20% sobre folha, passou a pagar 1,5% sobre o faturamento desde agosto. Na SCA, indústria de móveis do Rio Grande do Sul, a desoneração permitiu reduções de 1% a 2% nos preços em reais e de 7% em dólares. Nos últimos dois anos, com o real valorizado, os preços de exportação haviam subido entre 20% e 30%. Com os custos reduzidos, a empresa voltou a ter as exportações em seus planos e já participou de duas feiras internacionais, o que não fazia há quatro anos. (Págs. 1 e A3)

Muda o mapa comercial do petróleo
Desde os anos 40, a principal atividade do porto de Corpus Christi, no Texas, era a chegada de petróleo importado. Não mais. Hoje, o porto é a porta de saída de óleo bruto, extraído na região. E esse é um exemplo da mudança histórica em andamento no comércio mundial de petróleo. Com a recuperação da produção na América do Norte, os padrões de importação e exportação vêm mudando. A Agência Internacional de Energia calcula que em 2017 serão negociados diariamente 1,6 milhão de barris de petróleo a menos que em 2011, com declínio no comércio intercontinental, revertendo anos de crescimento constante.

A redução provavelmente terá repercussões nos balanços de pagamentos nacionais e nas empresas de energia. (Págs. 1 e B12)

Seca corrói descontos na energia
A falta de chuvas neste ano promete encolher o desconto nas contas de luz prometido para 2013. Ontem, o Operador Nacional do Sistema Elétrico acionou em caráter emergencial usinas térmicas a óleo para gerar 2.100 megawatts, já que o volume dos reservatórios na Região Nordeste se aproxima dos níveis mínimos de segurança.

Em setembro, o governo anunciou um plano de revisão tarifária que prevê a redução média de 16,2% nas contas residenciais e de até 28% para as empresas, graças a um corte de encargos e à renovação de concessões no setor.

Porém, nos últimos três meses, o ní­vel dos reservatórios baixou muito e o preço da energia no mercado livre dis­parou. Cálculos da consultoria PSR mostram que de janeiro a julho foram gastos R$ 118 milhões na ativação de térmicas, valor muito superior aos R$6,1 milhões de todo o ano passado. O uso das termelétricas neste ano, afirma Cristopher Vlavianos, presidente da comercializadora de energia Comerc, po­de elevar entre 3% e 4% o valor das con­tas de luz em 2013. Além disso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Am­plo (IPCA), que serve de referência para o reajuste dos contratos de energia, se­gue pressionado. (Págs. 1 e A4)

O “chefão” da maior rede de lazer do Brasil
Com orçamento de R$ 1 bilhão, Danilo Santos de Miranda, um fluminense de Campos de Goytacazes, administra a maior rede de lazer brasileira: o Sesc de São Paulo. Em “À Mesa com o Valor”, Danilo conta que as 32 unidades espalhadas pelo Estado (18 delas na Região Metropolitana da capital) promovem a cultura da forma como ele a entende: é a educação além da escola, pois piscina também é cultura, assim como teatro, cinema e música. “O ar que você respira não é cultura, mas a maneira como respira é”.

Leia também reportagem sobre a Fapesp, que completa 50 anos com musculatura de miniministério.

Octavio de Barros escreve sobre o novo padrão de crescimento econômico pós-crise. (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)
(Págs. 1 )

Azul avalia ação contra Centurion
A Azul Linhas Aéreas estuda medidas judiciais contra a Centurion Cargo e “autoridades aeronáuticas” por causa do prejuízo superior a R$ 20 milhões provocado pela paralisação, por 45 horas, do aeroporto de Viracopos, disse o diretor de comunicação da companhia, Gianfranco Beting. A única pista de Viracopos ficou obstruída por causa de um avião cargueiro da Centurion que teve um problema no trem de pouso. A Azul teve de cancelar 470 voos.

A Centurion, por meio de seu diretor, Vanderlei Morelli, reconhece que o prazo para retirada do avião parece longo, mas explica que a empresa precisou trazer equipamentos de duas cidades diferentes para conseguir removê-lo. Para especialistas, Infraero e Anac têm parcela de responsabilidade no caso. (Págs. 1 e B1)

Melhoramentos pode dobrar a oferta de fibras
Antes mesmo de concluir o projeto de expansão que elevará em 50% a capacidade de produção de fibra de celulose de alto rendimento na fábrica de Camanducaia (MG), a Melhoramentos Florestal já avalia nova ampliação na unidade. A escassez mundial da matéria-prima, usada na fabricação de papel-cartão e papel absorvente (tissue), abre a possibilidade de novos investimentos, que poderão dobrar o tamanho da fábrica, segundo o superintendente da companhia, Sérgio Sesiki. Já na primeira etapa de expansão, a empresa terá capacidade de iniciar exportações. “Imaginamos que até um terço da nova produção poderá ir para a Península Ibérica", diz. (Págs. 1 e B7)
Alemanha e França divergem a respeito de ingerência da EU em orçamentos nacionais. (Págs. 1 e A13)

Acesso restrito a serviços públicos
O aumento da renda, que transformou o Brasil no oitavo maior mercado consumidor do mundo, não teve correspondência na oferta de serviços públicos. Enquanto 96% dos lares têm IV e geladeira, só 55,8% têm saneamento básico. (Págs. 1 e A2)

Produtores de vinho buscam acordo
Após parecer contrário do Ministério do Desenvolvimento à adoção de salvaguardas contra os vinhos importados, produtores nacionais agora buscam negociar um acordo informal com os importadores para a adoção de preços mínimos. (Págs. 1 e A5)
Independência escocesa
Em meio à crise na Europa, os escoceses irão às umas no segundo semestre de 2014 para decidir sobre a separação do país do Reino Unido. A maioria é contra, mas a campanha está só no começo. (Págs. 1 e A13)
Voto adolescente na Argentina
A Argentina está prestes a aprovar o voto facultativo para os menores entre 16 e 18 anos. A medida tende a favorecer o kirchnerismo, já que os jovens nessa faixa de idade, na maioria desempregados, são alvo de vários programas assistenciais. (Págs. 1 e A13)

Rio lança “mapa digital"
A Rio Negócios, empresa de promoção de investimentos da prefeitura carioca, lança o “mapa digital” da cidade, com endereços e contatos de empresas de tecnologia, investidores, incubadoras e até cafés com Wi-Fi. (Págs. 1 e B3)

Brasil-Países Árabes
Até setembro, as exportações brasileiras para os países árabes somaram US$ 10,6 bilhões, com destaque para o agronegócio, que responde por cerca de 70% dos embarques para a região, mas “há esforços para que as exportações deixem de ser concentradas nas commodities”, diz Michel Alaby. (Págs. 1 )
Tributação irrita produtores do MT
Entidades representativas do agronegócio no Mato Grosso ameaçam ir à Justiça contra uma série de medidas do governo do Estado que elevou a tributação sobre o setor. (Págs. 1 e B15)


Quebra no trigo reduz exportação
A quebra da safra de trigo gaúcha está provocando o cancelamento de contratos de exportação. 'Traders’ estimam que os embarques serão cerca de 100 mil toneladas inferiores ao previsto, equivalentes a 12,5% do volume vendido antecipadamente. (Págs. 1 e B16)
Ideias
Claudia Safatle

Governo pretende auxiliar o BC no controle da inflação em 2013 atuando mais nos preços administrados e monitorados. (Págs. 1 e A2)

Maria Cristina Fernandes

A coincidência de “escandalogia” e eleições parece ter produzido o aumento do descrédito do eleitor no poder de seu voto. (Págs. 1 e A10)

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