26 de outubro de 2012
O Globo
Manchete: Desafios vistos do céu - Acidentes com 12 ônibus no Rio: 1 morto e 61 feridos
Só no Centro foram 5 colisões em 12 horas
Especialista diz ser necessário investigar se motoristas podem estar sendo submetidos a pressões e estresse para dirigir com pressa
Num intervalo de 12 horas, sete acidentes, envolvendo 12 ônibus, mataram ontem um pedestre e deixaram 61 passageiros feridos. Só no Centro foram 5 colisões. Numa delas, na Praça Tiradentes, um coletivo avançou o sinal, bateu em outro e tombou, ferindo 30 pessoas, inclusive um gari. Segundo o trocador, os passageiros bateram com a cabeça nos bancos. Para especialistas, é necessário investigar se os motoristas estão sofrendo pressões que justifiquem tanto estresse e pressa. (Págs. 1 e 12)
O adeus do autódromo
O Autódromo terá neste fim de semana a última corrida antes da destruição das pistas para a construção do Parque Olímpico. A favela será removida até o início de 2014. (Págs. 1 e 14)
Crack: próxima estação...
Enquanto o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, prometia em Brasília "o quanto for necessário" para o combate ao crack no Rio, viciados continuavam se drogando dentro e fora do segundo "curral" atrás dos tapumes do BRT Transcarioca. O GLOBO contou mais de 60 homens, mulheres, algumas grávidas, e menores consumindo crack. (Págs. 1 e 13)
Olimpíada tira Inglaterra da recessão (Págs. 1 e 28)
De olho em Valério: Transferência de bens é investigada
A Procuradoria Geral da República decidiu investigar as circunstâncias em que Marcos Valério, operador do mensalão, comprou duas casas e um carro, em Belo Horizonte, e registrou em nome da filha. Esses bens não estão entre os bloqueados pela Justiça. (Págs. 1 e 3)
Enquanto isso, na China...
A família do premier Wen Jiabao fez fortuna de US$ 2,7 bilhões na sua gestão, revelou o "New York Times". (Págs. 1 e 33)
Reformas de Raúl: Cuba agora aceita a volta dos que foram
Quem fugiu de Cuba após 1994 e está no exterior há pelo menos oito anos terá direito a regressar, mas sempre por um período determinado, anunciou o regime. (Págs. 1 e 31)
Contra o caos aéreo: Governo multiplica multas por mil
A Anac aumentará de R$ 20 mil para R$ 20 milhões a multa para empresas que afetarem a segurança e o funcionamento de aeroportos. Também vai investigar panes em check-in. (Págs. 1 e 23)
Nova punição para as teles
A Anatel multou a Embratel por falhas de atendimento e a Oi por problemas nos orelhões. (Págs. 1 e 27)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Dispara número de homicídios na capital paulista
Em meio a tensão entre policiais e criminosos, registros sobem 96% em setembro em relação ao mesmo mês de 2011
Os casos de homicídios dolosos (intencionais) na cidade de São Paulo aumentaram 96% em setembro em relação ao mesmo mês de 2011. No acumulado do ano, o crescimento foi de 22%.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, no mês passado a capital teve 135 registros de homicídio, que vitimaram 144 pessoas. No mesmo mês de 2011, foram 69 casos com 71 vítimas.
No Estado de SP, o aumento de homicídios foi de 27% em relação a setembro de 2011, e de 8% no ano.
O latrocínio (roubo seguido de morte) também subiu. Até o último mês, foram registradas 263 ocorrências — maior número desde 2004.
De acordo com especialistas, o aumento da violência é resultado do acirramento do confronto entre policiais militares e criminosos.
O comandante-geral da PM, Roberval França, nega descontrole da violência na cidade. (Págs. 1 e Cotidiano C1 e C4)
SP interrompe diminuição do desemprego em setembro
O impacto do fechamento de vagas nas indústrias de São Paulo impediu que a tendência de queda na taxa de desemprego do país se mantivesse em setembro.
Ainda assim, a taxa média de 5,4% em setembro, segundo o IBGE, é a menor para o mês desde 2002. Em São Paulo a taxa foi de 6,5%, ante 5,8% em agosto. (Págs. 1 e Mercado B5)
Julgamento no STF atrasará, e penas poderão ser alteradas
As divergências sobre os critérios a serem adotados pelo STF para definir as penas dos condenados no processo do mensalão atrasará o fim do julgamento.
Ministros admitiram a possibilidade de mudar os votos no final, o que pode levar à redução de penas.
Ramon Hollerbach, ex-sócio de Marcos Valério, já foi condenado a 14 anos e quatro meses de prisão. (Págs. 1 e Poder A4)
Marcelo Coelho: Tribunal vive dias confusos com o cálculo das penas
Às voltas com a “dosimetria”, o STF vive dias confusos. Só quando o quadro estiver completo se poderá avaliar a necessidade de reajustes, para corrigir as “discrepâncias endógenas”. (Págs. 1 e Poder A9)
O corpo fala
O treinamento para debates dá a José Serra (PSDB) mais consciência do corpo que Fernando Haddad (PT), mas eleva o risco da artificialidade, dizem especialistas. Já o petista revela a irritação pela expressão facial e pelo tom de voz. (Págs. 1 e Eleições 2012, 6)
Mercadante dá ‘carteirada’ para ajudar militante
Procurado por líder comunitário, o ministro Aloizio Mercadante (Educação) pediu a Alexandre Padilha (Saúde) que garantisse atendimento na Unifesp ou no Incor a uma militante do PT, internada no Hospital Heliópolis. (Págs. 1 e Eleições 2012, 4)
Cuba autoriza o retorno de emigrantes ilegais ao país (Págs. 1 e Mundo 2, 1)
Fotolegenda: Patrimônio de isopor
Beiral de casarão histórico em São Luiz do Paraitinga (SP), feito de isopor, já está danificado antes do fim da reforma; cidade foi alagada em 2010. (Págs. 1 e Cotidiano C10)
Família de premiê chinês acumulou fortuna, diz ‘NYT’
A família do premiê chinês Wen Jiabao, 70, acumulou bens de ao menos R$ 5,5 bilhões após sua chegada ao poder, segundo o “New York Times”. Empresas de parentes seus tiveram apoio financeiro de estatais. (Págs. 1 e Mundo A15)
Editoriais
Leia “Sem medo de crescer”, sobre retorno de risco inflacionário, e “Prova de incompetência”, a respeito de atraso nos dados do ensino paulistano. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Haddad e Serra travam guerra do transporte
Na reta final da campanha, petista e tucano batem boca sobre ampliação de benefícios do Bilhete Único
O debate sobre transporte público em São Paulo voltou à cena na reta final da campanha pela Prefeitura. A proposta de José Serra (PSDB) de ampliar os benefícios do Bilhete Único foi chamada por Fernando Haddad (PT) de “cópia mal feita” do seu projeto de Bilhete Único Mensal. Serra classificou a reação do petista de “inveja”. O projeto do tucano, que não constava de seu plano de governo, prevê a ampliação do Bilhete Único de três para seis horas de duração e o aumento do benefício do Bilhete Amigão, que, pela proposta, valerá das 14h do sábado até a noite de domingo. O custo da medida é avaliado em R$ 500 milhões por ano. Já no projeto petista, o paulistano pagaria R$ 140 por mês para viajar quantas vezes quisesse de ônibus. O custo para a Prefeitura seria de R$ 400 milhões anuais. (Págs. 1 e Nacional A4)
STF condena ex-sócio de Valério a 14 anos por 5 crimes
Em mais uma sessão marcada pelas divergências sobre os critérios a serem adotados para fixar as penas do mensalão, o STF condenou Ramon Hollerbach, ex-sócio de Marcos Valério, a 14 anos, 3 meses e 20 dias por cinco de suas condutas. Anda falta a apreciação de três crimes. (Págs. 1 e Nacional A14)
Homicídios dobram em São Paulo
As execuções de PMs e as mortes suspeitas de civis contribuíram para que os homicídios aumentassem 96% em São Paulo em setembro, em relação ao mesmo mês do ano passado: foram 135 mortes, mais de quatro por dia. Trata-se do mês mais violento desde que os índices de criminalidade passaram a ser divulgados pela Secretaria da Segurança Pública, em janeiro do ano passado. No trimestre, os homicídios cresceram 24,7%, mesma tendência do ano que, até setembro, já registrava 919 mortes. Os casos de latrocínio cresceram 225%, de 4 para 13 ocorrências. O governador Geraldo Alckmin afirmou que não vai ceder às tentativas de intimidação do crime organizado e atribuiu as mortes de civis a brigas de quadrilhas e a de PMs, ao combate ao tráfico. (Págs. 1 e Cidades C1)
Fotolegenda: Violência sem-fim
PM foi executado na zona leste; madrugada de ontem teve ao menos 9 baleados e 6 mortos.
Vale reduz investimentos e venderá ativos
Ainda sem cifras e após queda de 60% no lucro, a Vale prevê orçamento de 2013 menor do que o deste ano. Investimentos ficaram aquém do esperado: de US$ 21 bilhões, foram alocados US$ 12 bilhões. (Págs. 1 e Economia B1)
Para evitar apagão na Copa
Empresas estaduais de energia terão R$ 500 milhões a mais em crédito da União para obras da Copa. (Págs. 1 e B6)
Grávida com mais de 60 anos reacende debate
Ao menos três mulheres com mais de 60 anos deram à luz no País em um ano após procedimentos de reprodução assistida. Não há lei que imponha limite de idade para uma mulher gerar filhos, mas não há consenso entre médicos. (Págs. 1 e Vida A26)
ANS regula reajuste de plano de até 30 clientes (Págs. 1 e Vida A28)
Saúde apoia internação forçada de viciados (Págs. 1 e Cidades C6)
Thomas L. Friedman
Segredos bem guardados
Impressiona como Barack Obama foi cauteloso ao falar de seus projetos para inovar as escolas e para melhorar o desempenho dos carros. (Págs. 1 e Internacional A20)
Fernando Gabeira
Uma hegemonia tropical
Hegemonia é uma palavra que assusta os adversários do PT e preocupa seus aliados. Todos temem perder a independência. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Celso Ming
O emprego segue aquecido
A atual situação de pleno emprego no País deixa uma pergunta: o que acontecerá se o PIB, em vez do atual 1,5% ao ano, crescer 3% ou 4%? (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
Crime e castigo
É um escárnio José Dirceu declarar-se prisioneiro político de um tribunal de exceção. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Previdência antecipa R$ 1 bi a aposentados
O dinheiro, que se refere à revisão do teto salarial determinada pelo Supremo, será depositado na conta de 30 mil segurados a partir de 1º de novembro, junto do pagamento da segunda parcela do 13º. (Págs. 1 e 15)
Além da sala de aula
Levantamento do Correio em 270 escolas particulares mostra que é cada vez maior a oferta de atividades e disciplinas que não são exigidas pelo MEC. Vai do tradicional ao inusitado: Giulia tem aula de culinária com a professora Marcela Ferro. Leve em conta esse fenômeno na hora de escolher a escola do seu filho. (Págs. 1 e Suplemento Especial)
Mais força à pesca
A presidente Dilma dá a missão a Agnelo: programa de piscicultura desenvolvido no DF será modelo para todo o Brasil. (Págs. 1 e 33)
Voto de confiança
Na busca pelos eleitores indecisos, Barack Obama é o primeiro presidente dos EUA a antecipar a ida às urnas. Ele votou ontem, em Chicago. (Págs. 1 e 20)
Jetons: Justiça corta supersalário de ministros
Decisão de juiz federal de Passo Fundo (RS) suspende extras recebidos por 11 ministros por participação em conselhos de empresas estatais e privadas. Jetons faziam com que o salário deles superasse o teto constitucional. (Págs. 1 e 4)
Anvisa proíbe venda de chás “emagrecedores” (Págs. 1 e 10)
Planos de saúde: Limite para os reajustes
ANS estabelece regras para a correção das prestações dos convênios coletivos com menos de 30 associados. Em alguns casos, os índices chegavam a 40%. (Págs. 1 e 11)
Condomínios: STJ garante a venda direta
Mais um dono de lote com casa em construção ganha na Justiça o direito de comprar o terreno da Terracap sem licitação. (Págs. 1 e 27)
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Valor Econômico
Manchete: Viradas e disputa acirrada marcam 2º turno eleitoral
O segundo turno das eleições em 50 municípios promete mais reviravoltas do que em pleitos anteriores. As eleições nas capitais são as mais acirradas dos últimos 20 anos. Desde 1992 os primeiros colocados não terminam o primeiro turno com uma votação tão baixa e em nenhum dos últimos seis pleitos nas capitais a média da votação do segundo colocado foi tão alta. Se as pesquisas se confirmarem, a taxa de candidatos que lideraram a primeira etapa mas foram ultrapassados na reta final deve superar a média histórica de 12%.
Nas 26 capitais, a média da votação do primeiro colocado neste ano foi de 42,8% dos votos, ante 28,9% do segundo colocado. Em apenas sete houve maioria absoluta já na primeira votação, fato inédito desde 1992. (Págs. 1, A10 e A11)
Mensalão encarece seguro de executivos
O mensalão e as intervenções do BC em bancos de médio porte - episódios em que vários executivos estão sendo processados por atos que vão de má gestão a crimes de fraude - vão gerar perdas para seguradoras, principalmente as que atuam com apólices de responsabilidade civil de executivos, e encarecer esse tipo de seguro.
Essa modalidade de seguro protege o executivo de reclamações relativas às suas responsabilidades como administrador, muitas vezes exigindo ressarcimento com o patrimônio pessoal do executivo. A apólice cobre custos de defesa, acordos extrajudiciais e indenizações decorrentes de sentenças judiciais, além de despesas ordinárias em caso de bloqueio de bens. (Págs. 1 e C11)
Fotolegenda: Data venia
"À Mesa com o Valor", o advogado Antônio Mariz de Oliveira, que defende a ex-vice-presidente do Banco Rural Ayanna Tenório no julgamento do mensalão, diz que a imagem do Supremo e da Justiça brasileira deve mudar depois desse episódio. (Págs. 1 e Eu& Fim de Semana)
Telefónica avalia cisão, com unidades na AL e Europa
A gigante de telecomunicações espanhola Telefónica, uma das empresas mais endividadas do mundo, poderá separar o grupo em duas unidades, uma na América Latina e outra na Europa. O objetivo seria isolar o negócio global de qualquer agravamento dos problemas econômicos da Espanha, disse seu diretor financeiro, Angel Vilá, ao "The Wall Street Journal". Outro executivo da Telefónica na América Latina, que preferiu não ser identificado, disse que a empresa teria escolhido São Paulo para ser a sede da unidade latino-americana.
A Telefónica está atolada nos problemas que assolam a economia europeia. O fato de ser espanhola torna difícil e caro financiar sua dívida de € 58 bilhões. Em setembro, a empresa pagou juros até cinco vezes mais altos que a rival francesa France Télécom para vender seus títulos de dívida. (Págs. 1 e B12)
Multinacionais diminuem as repatriações
Enquanto a compra de participações em empresas brasileiras por estrangeiros continua forte neste ano, as multinacionais estão evitando se desfazer de ativos no Brasil, mesmo diante de um cenário difícil para as matrizes. Entre janeiro e setembro, ingressaram no país US$ 41 bilhões em aportes nas companhias nacionais. Já as repatriações de recursos somaram apenas US$ 3,4 bilhões, com o retorno muito concentrado no setor de construção civil - pouco mais de um terço das operações desse tipo ocorridas no mesmo período do ano passado.
A indústria, apesar do mau desempenho no ano, continua a ser o setor que mais atrai investimentos produtivos, com US$ 17,4 bilhões, equivalentes a 44% do total. O setor de serviços, ramo de atividade que mais cresce no PIB pelo lado da oferta, vem a seguir, com 42%. Para analistas, os investidores não residentes continuam atentos a oportunidades de negócio em segmentos ligados à demanda interna e nos quais as possibilidades de importação são mais limitadas. Isso explica a liderança nos aportes do exterior exercida pela indústria alimentícia, que recebeu US$ 4,2 bilhões no período - 10% do total dos ingressos dessa modalidade -, e pelas companhias farmacêuticas. (Págs. 1 e A3)
Cobrança de meta não caracteriza dano moral
A Justiça brasileira considera que as empresas têm direito de estabelecer e cobrar metas de seus funcionários. Assim, trabalhadores que recorrem aos tribunais em busca de indenização por danos morais por serem pressionados a cumprir metas não estão tendo seus pedidos atendidos, a menos que a cobrança seja feita de forma ofensiva e com ameaças ou que os objetivos fixados pelas companhias não sejam realistas.
Em uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo envolvendo a Casas Bahia, a desembargadora Kyong Mi Lee, da 16ª Turma, afirmou que "o trabalho sob pressão é, hoje, inerente à sociedade moderna". Segundo ela, cada pessoa reage de forma diferente à cobrança. "Condições tidas por insuportáveis para alguns indivíduos, para outros não o são. A prática de estabelecer metas é demandada pelos tempos atuais em razão da exigência do mercado competitivo". (Págs. 1 e E1)
Empresas consolidam a palma na Amazônia
A Agropalma, maior produtora de óleo de palma do país, vai investir R$ 300 milhões para a construção de sua sexta usina de extração no Pará e de uma nova fábrica de beneficiamento do produto - a segunda da empresa e a primeira no Sudeste, uma tentativa de facilitar a logística de distribuição a seus maiores clientes.
O aporte consolida a expansão da cultura no país, que já atraiu Vale, Petrobras e a americana ADM, e promete ser uma alternativa econômica sustentável para a região. Até 2015, as quatro empresas elevarão a 137 mil hectares o plantio de palma em áreas degradadas da floresta. (Págs. 1 e B16)
Europa em crise pesa sobre finanças de empresas dos EUA (Págs. 1 e B12)
Compras públicas para incentivar a produção local (Págs. 1 e Valor Setorial/Saúde)
Vale aperta o cinto
O conselho da Vale deve aprovar em novembro ajuste nos planos de investimentos anuais da companhia, que deverão ser muito inferiores aos US$ 21 bilhões deste ano e incluir, também, a venda de ativos não prioritários. (Págs. 1 e B7)
Autometal vai às compras
Após anunciar a construção de uma nova fábrica no México, a Autometal, do grupo espanhol CIE Automotive, estuda a aquisição de empresas no Brasil, onde já tem seis unidades. (Págs. 1 e B11)
Safra pesqueira
O Plano Safra da Pesca e Aquicultura, anunciado ontem pelo governo, prevê investimento de R$4,1 bilhões até 2014. O objetivo é dobrar a produção de pescado para 2 milhões de toneladas por ano, ante 1,2 milhão de toneladas em 2010. (Págs. 1 e B14)
Fundos de pensão no BVA
Pelo menos quatro fundações são cotistas de um fundo de investimento em participações que possui 24% do capital do Banco BVA, desde a semana passada sob intervenção do Banco Central, com um passivo a descoberto de R$ 550 milhões. (Págs. 1 e C1)
Bovespa Mais ganha fundo
A gestora de recursos Leblon Equities está criando o primeiro fundo dedicado ao mercado de acesso da BM&FBovespa. A intenção é captar R$ 200 milhões para investir em participações de empresas que aceitarem aderir ao Bovespa Mais. (Págs. 1 e C3)
Trabalho de Sísifo
Os tribunais superiores não conseguem julgar na mesma velocidade da entrada de processos. O melhor resultado no ano passado foi o do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que só finalizou 42,5% dos 370,8 mil processos que entraram ou estavam em estoque. (Págs. 1 e E1)
Logística Integrada
Em parceria com o Ipea, a recém-criada Empresa de Planejamento e Logística fará um estudo sobre os gargalos da infraestrutura no Brasil. “Nos próximos 18 meses vamos trabalhar na produção do primeiro plano de logística integrada do país”, diz o presidente da EPL, Bernardo Figueiredo. (Pág. 1)
Ideias
Claudia Safatle
Cumprido o Plano Nacional da Educação, o Brasil será, em dez anos, o país que mais investe em educação no planeta. (Págs. 1 e A2)
Maria Cristina Fernandes
Há fartas evidências de que o eleitor da disputa municipal não se subordina às estratégias das lideranças partidárias. (Págs. 1 e A6)
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