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quarta-feira, novembro 21, 2012

ARGENTINA. NINGUÉM CHORA POR MIM ... *


Greve paralisa a Argentina

Greve na Argentina ataca inflação de 25%


Correio Braziliense - 21/11/2012
 

Serviços públicos, comércio, transportes… Nada funcionou no primeiro protesto geral enfrentado pelo governo de Cristina Kirchner. Brasileiros ficaram presos no aeroporto.

Rio e Buenos Aires — 
Três dos principais sindicatos da Argentina, em confronto com o governo, conseguiram parar ontem o país, na primeira greve geral que a presidente Cristina Kirchner enfrenta. Em Buenos Aires e nas principais cidades, 160 piquetes impediram a maior parte das pessoas de chegar ao trabalho. Deixaram de funcionar hospitais, tribunais, serviços de recolhimento de lixo, comércio, postos de gasolina e transporte terrestre e aéreo. Muitos dos brasileiros que passaram o feriado prolongado no país não conseguiram voltar para casa.
O principal líder da paralisação é o caminhoneiro Hugo Moyano. Antigo aliado dos Kirchner, ele rompeu com o governo no ano passado e hoje integra a ala opositora da Central Geral dos Trabalhadores (CGT). Os grevistas exigem reajuste do salário mínimo, mudança nas regras de cobrança do Imposto de Renda, e medidas para o combate da inflação, que neste ano deve chegar a 25%. "Hoje, sem dúvida, é um dia de festa. Nos sentimos satisfeitos, porque estamos cumprindo com nosso dever e obrigação, que é expressar o que sentem os trabalhadores argentinos neste momento."
No gabinete de Cristina Kirchner, o responsável por criticar o movimento foi o ministro do Interior, Florencio Randazzo. "Esta não é uma greve contra o governo e sim contra todos os argentinos que querem viver e trabalhar em paz", disse. A presidente não se pronunciou ontem. Na segunda-feira, promoveu um ato na Câmara da Construção, no qual tentou conclamar as pessoas a não aderir à greve. "Quero convocar meus companheiros trabalhadores a que realizem um grande exercício de responsabilidade e defendam não o governo, mas sim um projeto político que gerou mais de 5 milhões de postos de trabalho."
VoosSegundo as companhias aéreas, 25 voos entre o Brasil e o país vizinho foram cancelados até o momento, segundo informações das próprias companhias e da Infraero. A empresa Aerolíneas Argentinas foi a que suspendeu o maior número de voos: 17, considerando partidas e chegadas. A Austral cancelou quatro e o braço argentino da chilena LAN, mais quatro. A Gol e a TAM informaram que seus voos entre os dois países estão operando normalmente.
De acordo com as empresas brasileiras, ainda não houve nenhum pedido das aéreas argentinas para acomodação dos passageiros que não puderam embarcar ontem. Os voos para hoje estão com status de "previsto", mas a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) recomenda que o passageiro procure a companhia aérea para se certificar da normalidade dos serviços.
A Anac informou ontem que notificou as empresas aéreas argentinas a prestarem assistência aos passageiros que estiverem em solo brasileiro e não puderem embarcar. Elas terão cinco dias para comprovar os procedimentos adotados em relação aos passageiros. A falta de assistência pode gerar multa de até R$ 980 mil por voo.
Nos casos de cancelamento, a empresa deve oferecer opções aos usuários: o reembolso do valor integral da passagem, incluídas todas as taxas e nas mesmas condições em que o bilhete foi adquirido; a remarcação para outra data, em acordo com o passageiro, sem custos; a reacomodação em outro voo da companhia ou de outra companhia, ou locomoção por outra modalidade de transporte, quando for possível.
Ainda de acordo com a Anac, os passageiros que não se sentirem contemplados em seus direitos devem recorrer à associação por meio da central de atendimento telefônico gratuito, que funciona 24h com atendimento em português, inglês e espanhol pelo número 0800 725 4445.
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(*) Isabelita, just one.
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