A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quarta-feira, novembro 07, 2012
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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Enquanto americanos iam às urnas para escolher o futuro presidente, tanto o democrata quanto o seu rival republicano tentavam desempatar a disputa, num dia de votação marcado por longas filas e por denúncias de uso excessivo de cédulas provisórias em estados decisivos
O presidente Barack Obama e o rival Mitt Romney saíram ontem à caça do eleitor, mudando a rotina habitual dos candidatos no dia da votação. Os dois adversários se dedicaram a animar eleitores a saírem de casa para votar, numa eleição bilionária e marcada pela profunda divisão. Enquanto americanos iam às urnas, tanto Obama quanto Romney, bem como seus vices, foram a campo e fizeram discursos para mobilizar suas bases, tentando desempatar uma disputa em que os eleitores escolheram o candidato mais preparado para recuperar a economia e qual o papel do Estado americano. Antes da apuração, predominou o tom de cautela, sem demonstrações excessivas de confiança, relatam Fernanda Godoy e Flávia Barbosa, enviadas a Boston e Chicago. De olho em Ohio, o mais decisivo dos estados-chave, voaram para lá o candidato republicano e seu vice, Paul Ryan, e o vice-presidente Joe Biden, pelo campo democrata. Houve denúncias de fraudes, uso de cédulas provisórias em excesso e longas filas. (Págs. 1 e 33 a 38)
A universidade dos rivais
Harvard, a vitoriosa
A votação nem havia acabado, mas em Cambridge já se apontava o vencedor: a prestigiosa Universidade de Harvard, onde estudaram Obama e Romney. Mas se dependesse dos alunos, Obama seria facilmente reeleito, segundo pesquisa publicada no jornal da instituição. (Págs. 1 e 36)
Artigos
Kevin M. Cruse
A verdade é a maior vítima da campanha
Esta eleição mostra que se pode mentir muito na corrida à Casa Branca. (Págs. 1 e 38)
Volta ao mundo
O dia seguinte do novo presidente
Economia, China e Oriente Médio são maiores desafios. (Págs. 1 e Helena Celestino, 34)
No rastro de Sandy, voto no escuro
Em Nova York e Nova Jersey, os dois estados mais afetados por Sandy, o panorama era desanimador. Eleitores enfrentaram filas e votaram no escuro. Havia seções remanejadas para locais distantes e equipamentos com problemas. (Págs. 1 e 34)
Luciana Coelho
Enviada especial a Chicago
O democrata Barack Obama, 51, foi reeleito presidente dos Estados Unidos, segundo projeções de redes de TVs. Às 2h30, ele havia conquistado 274 votos no colégio eleitoral que
A eleição é indireta. Para vencer são necessários 270 votos dos delegados.
Obama foi reeleito apesar da crise econômica que eclodiu em 2008, uma das mais graves da história americana. A recessão elevou o desemprego a taxas acima de 10%, e muitos americanos perderam suas casas.
Foi uma vitória mais modesta do que a de 2008, quando Obama foi eleito o primeiro presidente negro dos EUA. Naquela disputa, seu adversário, John McCain, obteve 173 delegados.
Na votação popular, Romney obtinha 50% dos votos contra 49% de Obama.
Em Estados como Flórida e Ohio, a apuração foi dramática, com os candidatos se alternando na dianteira, com vantagem inferior a 0,5%. Na Flórida, pode haver recontagem de votos, como ocorreu em 2000.
Os republicanos vão manter o domínio sobre a Câmara, e os democratas controlarão o Senado. (Págs. 1 e Especial)
Lucas Ferraz/Nova York
Estrago de Sandy tumultuou votação na Costa Leste. (Págs. 1 e Especial, 2)
Patrícia C. Mello/Ohio
O clima não poderia ser mais diferente que o de 2008. (Págs. 1 e Especial, 4)
Fernando Rodrigues
China preocupa mais Dilma do que eleição nos EUA. (Págs. 1 e Opinião A2)
Para especialistas, as propostas são genéricas. Na capital paulista, oito pessoas foram mortas (entre elas o filho de ex-PM). Houve ônibus queimados e duas escolas fechadas após boato de toque de recolher. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
União reduziu em 61% gastos com inteligência policial. (Págs. 1 e Cotidiano C4)
O texto diz que as recentes afirmações de Marcos Valério, operador do esquema, justificam a abertura de nova investigação que tenha Lula como foco.
O STF retoma hoje o julgamento do caso. (Págs. 1 e Poder A4)
Para o presidente do PMDB, Dilma pode sancionar o projeto e deixar que o STF resolva questões dos Estados insatisfeitos. (Págs. 1 e Poder A13)
O governo do Estado descartou o uso do Exército e da Força Nacional para combater a onda de violência em São Paulo, mas já iniciou a transferência de presos ligados ao PCC para presídios federais, com a ida de “Piauí”, um dos chefes da facção, para Porto Velho até amanhã. A medida, oficializada ontem na primeira reunião entre os governos federal e estadual, é a única de aplicação imediata. As outras ações antiviolência terão efeito a médio prazo, caso da agência para integrar as inteligências da Polícia Federal e da estadual. Foram acertadas ainda medidas para bloquear as rotas de entrada de drogas e armas no Estado, parcerias contra o crack e para o aprimoramento da polícia científica, e a criação de um centro de comando integrado. “Juntos, governo estadual e federal são mais fortes do que o crime organizado”, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. (Págs. 1 e Cidades C1 a C5)
21%
Caiu o investimento em segurança em 2011 no País, de R$ 7,3 bi para R$ 5,7 bi.
Ataques chegam à zona norte, com 8 mortes
Oito pessoas morreram, incluindo o filho de um ex-PM da Rota, e 5 ônibus foram atacados. No sábado, uma soldado foi morta na região. (Págs. 1 e C5)
Análise: Matthew Yglesias
Vencedor assume o país voltando à normalidade econômica. (Págs. 1 e H7)
Fotolegenda: A disputa pelo voto dos indecisos
Eleitora vota em Nova York, onde a disputa pelo voto dos indecisos também foi até o último minuto. O desafio das campanhas foi colocar o maior número de voluntários de porta em porta e fazendo ligações telefônicas para tentar convencer os eleitores a comparecer às urnas. (Págs. 1 e H2)
O objetivo de Marcos Valério é claro: obter do STF execução diferenciada de suas penas antes que se apaguem as luzes e ele caia no ostracismo. (Págs. 1 e Nacional A6)
O governo anuncia política de metas, mas tem plano de incentivos provisórios e os preços dos combustíveis são controlados por causa da inflação. (Págs. 1 e Economia B5)
No período pós-eleitoral, os corpos dos candidatos que sofriam os nossos problemas dissolvem-se no cinismo do poder à brasileira. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)
O Tesouro investirá muito menos. Mais por falta de competência do que de dinheiro. (Págs. 1 e A3)
Discreta, Dilma acompanha apuração e torce por Obama.
Embaixada no Brasil festeja, mas esconde a preferência.
Urna eletrônica trocava os votos e favorecia Romney. (Págs. 1, 18 a 22 e hot site no correiobraziliense.com.br)
Embora a maior despesa seja do Executivo, por causa do número de servidores, o gasto per capita mensal é muito maior nos outros Poderes. No caso do auxílio-alimentação, o Legislativo pagará R$ 741, mensalmente, a cada um de seus servidores em 2013, enquanto o Judiciário e o Ministério Público da União (MPU) gastarão R$ 710 por mês. O Executivo pagará R$ 304 a cada servidor civil.
(Págs. 1 e A3)
O dinheiro não significa fim de trabalho. Ao Valor, Bueno disse que no próximo ano a prioridade é a integração entre sua antiga empresa e a nova dona. Ele tem que se preparar para ser conselheiro. "Lá só tem craque. Das 140 aquisições que fizeram, pela primeira vez uma pessoa da empresa vai para o conselho". (Págs. 1 e B5)
A falta de acordo será ruim para todos os partidos políticos. O FMI estima que o "abismo fiscal", se não resolvido, teria impacto equivalente a quatro pontos percentuais no PIB americano. Suficiente para transformar em recessão o fraco crescimento de 2% esperado para 2013. (Págs. 1, A13 e B13)
A Fazenda paranaense diz que aprovou a utilização de média mensal de R$ 37 milhões em créditos acumulados de ICMS de exportação em 2012. O valor é maior que os R$ 12 milhões mensais de 2011, mas muito abaixo dos R$ 51 milhões mensais de 2010. (Págs. 1 e A4)
Dados do Banco Central mostram descompasso entre o crescimento do estoque de crédito desembolsado pelo BNDES e pelos agentes repassadores. De janeiro a setembro, o saldo de empréstimos do BNDES cresceu 8,9%. Já nos repasses o avanço foi de 3,7%. Os balanços do Bradesco e do Santander mostraram que suas carteiras atreladas ao BNDES encolheram 2,45% e 15,4% nos 12 meses encerrados em setembro. (Págs. 1 e C1)
Estruturadora Brasileira de Projetos mostra o caminho para o país destravar os investimentos em infraestrutura. (Págs. 1 e A2)
Carlos Lessa
Não há maldição mais assustadora do que a transformação do Brasil em um grande exportador de petróleo cru. (Págs. 1 e A15)
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