PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

segunda-feira, março 25, 2013

''BIRDS''. AS AVES QUE AQUI GORJEIAM...

25/03/2013
Sem Serra, Aécio pedirá apoio paulista


Sem a presença do ex-governa­dor José Serra, o senador e presidenciável do PSDB, Aécio Ne­ves (MG), participa hoje de en­contro partidário em São Pau­lo, durante o qual discursará a favor da unidade tucana e fará críticas ao governo da presi­dente Dilma Rousseff.

Aécio fará uma palestra na se­de do PSDB paulista num movi­mento político de aproximação com o partido em São Paulo, eta­pa necessária para consolidar seu projeto de se tornar o candi­dato a presidente em 2014.

A presença do senador na capi­tal paulista ocorre no momento em que Serra ameaça deixar o PSDB. Aliados do ex-governador reclamam da falta de espaço para o tucano no partido e chegaram a pleitear a presidência da legenda para ele - Aécio, porém, deve ser eleito o novo presidente nacional do PSDB em maio. Convidado pa­ra participar do encontro, o ex-governador foi para os Estados Uni­dos neste final de semana, alegan­do ter sido chamado "em cima da hora", segundo tucanos.

No discurso de hoje, o senador seguirá o tom das críticas ao go­verno petista, principalmente na área econômica. Também apro­veitará o público interno para fa­zer uma sinalização em direção à unidade partidária. Falará da im­portância de São Paulo para o partido e tecerá elogios ao gover­nador Geraldo Alckmin e a Serra.

Para mostrar força, Aécio de­ve chegar ao encontro acompa­nha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, principal ava­lista de sua candidatura a presi­dente no partido, de Alckmin e do presidente da legenda, depu­tado Sérgio Guerra (PE).

"Aécio atribui a São Paulo e ao PSDB paulista uma grande im­portância. Não tem PSDB viável sem o firme apoio de São Paulo", afirmou Guerra. Questionado sobre a ausência de Serra no en­contro, ele disse: "Seria melhor que ele estivesse, mas ele deve ter razões para ter ido viajar".

Encontro. Alckmin cogitou des­marcar o evento ao ponderar a conveniência de Aécio vir a São Paulo num momento em que há divergência com Serra sobre a formação da nova direção do PSDB. Aécio e o ex-governador conversaram na semana passa­da, mas o encontro não teve re­sultado. Não houve sinalização concreta por parte de Aécio so­bre participação do ex-governa­dor no partido. Também não hou­ve nenhum pedido por parte de Serra. A situação ficou como es­tá: Aécio com domínio da estrutu­ra partidária, e aliados de Serra falando em "rolo compressor".

O  paulista tinha viagem para participar de um evento na Uni­versidade Princeton, nos Esta­dos Unidos, mas disse a aliados que cogitaria suspender ou adiar PSDB-SP ao seu projeto presidencial em 2014 sua ida ao exterior, caso Aécio fi­zesse uma sinalização formal pa­ra que ocupasse um espaço na direção nacional do PSDB, o que  não aconteceu. O ex-governador de São Paulo reclama que foi atro­pelado pelo senador mineiro, que trabalha para assumir o co­mando do partido. Sua ausência na palestra de hoje deve ser interpretada como um contra-ataque claro, segundo seus aliados.

Alckmin. A maior preocupação dos entusiastas da candidatura de Aécio é com Alckmin. Avaliam que Serra não entrará no projeto presidencial do senador.

Mas, como precisam de São Pau­lo, querem o apoio do governa­dor paulista e esperam uma de­claração dele hoje. Alckmin, no entanto, diz ser contra a anteci­pação da disputa e deve ser gené­rico no apoio a Aécio. Candidato " à reeleição em 2014, ele teme o impacto da saída de Serra do PSDB no seu projeto eleitoral.

Para criar um contraponto aos conflitos nos bastidores, Aécio pediu à direção do PSDB minei­ro que participasse do encontro. Uma comitiva liderada pelo pre­sidente da legenda em Minas Ge­rais, Marcus Pestana, e pelo secretário-geral, Carlos Mosconi, estará presente. 

/ julia duailibi e BRUNO BOGHOSSIAN


...

Em São Paulo, Aécio Neves defende reestruturação do PSDB

Senador mineiro afirma que só será candidato a presidente se tiver o apoio de Alckmin

25 de março de 2013 | 13h 33

BRUNO LUPION - O Estado de S. Paulo - Texto atualizado às 15h
SÃO PAULO - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) se reuniu na manhã desta segunda-feira, 25, em São Paulo, com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e outros caciques do PSDB paulista em mais um movimento para pavimentar sua candidatura à presidência do partido, neste ano, e à Presidência da República, em 2014.
Aécio Neves e Sérgio Guerra chegam a encontro com tucanos no centro de SP - Clayton de Souza/AE
Clayton de Souza/AE
Aécio Neves e Sérgio Guerra chegam a encontro com tucanos no centro de SP
Participaram também do encontro três nomes de confiança do ex-governador José Serra: o vereador Andrea Matarazzo, o vice-presidente do PSDB, Alberto Goldman, e o senador Aloysio Nunes Ferreira.
Aécio chegou ao Instituto FHC (iFHC), no centro de São Paulo, acompanhado do atual presidente do partido, deputado Sérgio Guerra (PE), afirmando que o PSDB precisa se reestruturar. "Nós devemos dar um passo a mais, um passo adiante a partir de agora", propôs. "O PSDB é a grande alternativa a esse modelo de gestão do PT e precisamos traduzir com maior clareza para a população o que nos diferencia".
Na tarde desta segunda, Aécio fará críticas ao governo federal em uma palestra na sede estadual do PSDB. O objetivo é calibrar o discurso tucano de oposição à presidente Dilma Rousseff e buscar a unidade partidária em torno de seu nome.
O mineiro afirmou que só sairá candidato, tanto à presidência do partido quando à da República, se tiver o apoio do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
"Eu nunca postulei presidir o PSDB, mas confesso que há hoje um movimento de governadores, de parlamentares, que consideram importante eu assumir a presidência do partido. Só farei isso se for algo consensual, inclusive com o apoio de São Paulo", afirmou.
Aécio adota discurso similar ao se referir a 2014. "Eu não sou candidato à presidência da República a qualquer custo. O PSDB terá um candidato e esse candidato, para ter sucesso, terá de ter o apoio do governador Geraldo Alckmin", disse.
Rejeição. A depender de Alberto Goldman, o apoio do PSDB paulista à candidatura à Presidência de Aécio ainda pode estar longe. Ao chegar à reunião, ele destacou que, segundo a última pesquisa Ibope, 47% dos eleitores, no voto estimulado, não escolheram o nome de Dilma e, entre os oposicionistas, Serra ainda é o segundo colocado, com 12%, mesmo tendo Aécio, quarto colocado, com 7%,como opção.
Em análise publicada em seu blog na noite de domingo, 24, Goldman destacou que a rejeição de Serra - a mais alta entre os nomes citados da pesquisa - poderá cair se o governo Dilma enfrentar problemas na condução da economia, assim como a rejeição a Aécio poderá subir, na medida em que mais eleitores o conheçam.
----------------

Nenhum comentário: