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segunda-feira, maio 20, 2013

EQUADOR: MEU BRASIL BRASILEIRO (Ary Barroso)

20/05/2013
Banco volta a financiar obra no Equador

Do Rio

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) retomou os financiamentos com o Equador depois de ficar cerca de quatro anos sem apoiar projetos de empresas brasileiras naquele país. 


O banco fechou contrato para financiar a hidrelétrica de Manduriacu, um projeto da Odebrecht. 


A empreiteira chegou a ser expulsa do Equador, mas voltou ao país. Os problemas do Brasil com o Equador começaram em 2008, quando o governo de Rafael Correa apontou supostas falhas nas obras da hidrelétrica de San Francisco, outro projeto da Odebrecht. Correa chegou a recorrer à Corte Internacional de Arbitragem, em Paris, para não pagar parte do financiamento da hidrelétrica com o BNDES. A ameaça de calote resultou em uma crise diplomática e o BNDES fechou as torneiras de recursos para o Equador.

A arbitragem terminou com resultado favorável ao Brasil e, em 2012, o Equador voltou a se aproximar do país. Ao longo dos dois anos de arbitragem quatro parcelas da dívida com o BNDES venceram e foram pagas. O Equador nunca ficou inadimplente com o banco de fomento brasileiro. Mas para voltar a financiar projetos no país foram tomados certos cuidados, segundo fonte do governo.

Uma iniciativa foi modificar os termos do Convênio de Créditos Recíprocos (CCR) acertado com o Equador, via bancos centrais, de forma a dar mais segurança ao Brasil no repagamento do crédito. O CCR é um instrumento de garantia usado entre bancos centrais da América Latina nas operações de comércio exterior.

Outra medida foi reduzir a participação do BNDES nos percentuais máximos financiados em projetos no país. Os empréstimos do BNDES foram limitados até 85% do valor das exportações brasileiras quando, no passado, o banco chegou a financiar 100% dos projetos envolvendo empresas brasileiras no Equador. Se for analisada a carteira de exportações do BNDES, há outros países ou setores em que a participação do banco também é limitada a 85%, caso de Cuba, de Angola e do setor aeronáutico.

O BNDES trabalha com a possibilidade de financiar outros projetos no Equador, como um sistema de irrigação. E existe pedido dos equatorianos para que o banco apoie a construção da linha de transmissão da usina de Manduriacu. Mas a intenção do banco é trabalhar o crescimento da carteira de projetos gradualmente.

Na América Latina, os principais mercados envolvendo a exportação de bens e serviços de empresas brasileiras, com apoio do BNDES, são a Argentina e a Venezuela. As garantias para os financiamentos a projetos de infraestrutura na região envolvem o Fundo Garantidor de Exportação (FGE). Mas segundo um especialista em comércio exterior, o FGE também se vale do CCR nos mercados nos quais o Brasil tem convênios assinados com outros países, como a Argentina, Venezuela, o Equador e a República Dominicana. (FG)

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