A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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sexta-feira, fevereiro 23, 2007
CINEMA PASTELÃO: "QUEM TEM MEDO DE BORAT ?"
Os políticos e a democracia, as feministas, os tradicionalistas do sul, as fraternidades estudantis, os judeus (ele, oriundo de uma família de judeus ortodoxos), os protestantes e tantos outros não escapam das perguntas e do comportamento um tanto estranho (supostamente natural no Cazaquistão, cujo governo protestou) do jornalista. Sem pudores, o longa dirigido por Larry Charles chega a trazer o ator e seu gordo produtor nus, com suas partes íntimas devidamente ocultas, em cenas nas quais poderiam ser descritos como uma almôndega humana. Correm sem roupas por um hotel, entram em um elevador e fogem dos seguranças e da polícia --presença comum no longa. Durante a viagem, difícil não se perguntar o que é verdadeiro e o que não é. Diz-se que os entrevistados assinaram um termo de liberação do uso de imagem acreditando que a produção tratava-se de um documentário a ser exibido na Europa --manobra que deu margem a protestos e uma ação na Justiça norte-americana. Apenas Cohen, Davitian, a prostituta Luenell e Pamela, amiga do ator, estariam cientes das reais intenções da produção, que tem poucas tomadas encenadas. A distribuidora, que ficou na dúvida sobre se valeria a pena lançar o filme nos cinemas brasileiros, pode ficar tranqüila. Para um público acostumado ao dominical da Rede TV!, "Borat" garante quase uma hora e meia de riso solto. (Fonte: Folha Online).
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