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quarta-feira, maio 23, 2007

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA: PMDB vs PT

PMDB pressiona governo para manter Minas e Energia.

A cúpula do PMDB teme perder o Ministério de Minas e Energia, especialmente porque a definição passa pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. A saída do ministro Silas Rondeau, na terça-feira, depois de ser apontado pela Polícia Federal como suspeito de ter recebido, dentro do próprio ministério, R$ 100 mil de propina da Construtora Gautama, dividiu os peemedebistas nos últimos dias. Padrinho da indicação de Rondeau, o senador José Sarney (PMDB-AP), ao saber que o PT está de olho na pasta, já apresentou como candidatos ao cargo os nomes de José Antonio Muniz, ex-presidente da Eletronorte, hoje na iniciativa privada, e de Astrogildo Quental, atual diretor econômico e financeiro da empresa. Sarney foi o primeiro a defender que Rondeau deixasse o ministério, ainda que a título de afastamento. O presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), discordavam da demissão súbita, sem antes articular o sucessor do PMDB. Diante dos sinais de que a saída era irreversível, Sarney se mobilizou para tentar manter o espaço do partido à frente de Minas e Energia. Renan e Sarney se encontraram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na terça-feira à tarde para uma conversa reservada. Foi neste encontro, conta um dirigente do PMDB, que Sarney tratou da sucessão de Rondeau. Convencido de que seu ministro teria de ser “sacrificado”, Sarney sugeriu outros nomes. Setores do PMDB entenderam a pressa de Sarney como tentativa de livrar-se do desgaste político do apadrinhamento de um suspeito de tomar propina. Ao mesmo tempo, a cúpula do partido levantou a suspeita de que, em meio à operação policial, havia também uma operação política de setores do PT para enfraquecer a dupla Renan-Sarney. A despeito da disputa entre o PMDB do Senado e a bancada da Câmara por cargos do segundo escalão, peemedebistas de todas as alas defenderam a manutenção de Minas e Energia na cota dos senadores. Silas Rondeau entregou às 20h15 de terça-feira sua carta de demissão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na carta, ele diz que deixa o cargo para se defender das "descabidas e injustas inverdades". Na carta, o ministro demissionário diz: "A injustiça que recaiu sobre a minha pessoa leva-me a solicitar a vossa excelência minha exoneração, a fim de melhor proteger minha pessoa, minha família, minha honra, minha história e permitir ao governo que siga com todas as energias voltadas para o crescimento do País". Mais tarde, em nota, ele afirmou que a decisão de deixar o cargo teve o objetivo de evitar "que a imagem do governo seja de algum modo afetada". O secretário-executivo do ministério, Nelson Hubner, assume interinamente o cargo. Estadão.

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