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quarta-feira, junho 13, 2007
CONSTRUTORA GAUTAMA: VERGONHA NACIONAL [V]
O Tribunal de Contas do Estado condenou licitações vencidas pela Gautama nas prefeituras de Mauá e Embu entre 1996 e 2003. O contrato de Mauá, assinado em janeiro de 2003, permitiu a concessão de serviços de tratamento de esgoto por 30 anos para a Ecosama, subsidiária da Gautama. O TCE constatou indícios de direcionamento da licitação para favorecer a construtora. A Ecosama recebe o valor pago pelos moradores de Mauá na conta de água. De uma conta de R$ 17,10 por exemplo, a construtora fica com R$ 7,60 pelos serviços de coleta de esgoto. Em troca, a Ecosama deveria ampliar o saneamento básico de Mauá, mas na área destinada a uma estação de tratamento, existe apenas um aterro. Em Avaré, o Ministério Público abriu um inquérito para investigar uma licitação para obras contra enchentes, no total de R$ 60 milhões. O processo de concorrência foi feito pela prefeitura do município em 2002. Segundo o TCU, a prefeitura exigiu um tipo especial de tubulação para a obra e profissionais com atestado de habilitação para instalar esses mesmos tubos. De tão específica, a exigência teria beneficiado a Gautama e excluído sete das nove empreiteiras concorrentes. O TCE também analisa um contrato de obras de saneamento ambiental em Peruíbe. A licitação foi vencida pela empresa Gomes Lourenço, líder de um consórcio do qual faz parte a Gautama. Segundo informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o contrato não foi assinado, não ocorreram desembolsos e as obras ainda não foram iniciadas.
As obras de construção de quatro barragens no município de Poço Verde (SE) foram interrompidas em 2002 por indícios de irregularidades e superfaturamento no contrato com a prefeitura. O TCU condenou a licitação e a execução da obra, condenando a Gautama a devolver R$ 44,8 mil aos cofres públicos. Segundo o tribunal, o projeto foi alterado depois da licitação, reduzindo pela metade o número de barragens a serem construídas. De acordo com o TCU, o contrato foi anulado e será feita nova licitação. O Ministério Público Federal (MPF) está investigando o caso.Também há suspeitas sobre a obra de duplicação de uma adutora do Rio São Francisco. Seriam construídos 52 quilômetros na rede de captação de água do rio para Aracaju, pela qual a Gautama recebeu mais de R$ 220 milhões. O MPF calcula que tenha havido um superfaturamento de ao menos R$ 10 milhões. G1, Maria Angélica Oliveira, foto matéria.
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