PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

segunda-feira, junho 11, 2007

OPERAÇÃO XEQUE-MATE: [NÃO É] CONVERSA DE COMPADRE!

Compadre de Lula está envolvido ´até o pescoço´, diz PF.

BRASÍLIA - A Polícia Federal vai concentrar as investigações sobre o petista Dario Morelli, preso na Operação Xeque-Mate, e já estuda pedir sua prisão preventiva, por considerar que ele é sócio do empresário Nilton Cezar Servo, suposto chefe da máfia dos caça-níqueis, desmantelada na semana passada pela Operação Xeque-Mate. “Ele está envolvido até o pescoço com o chefe da organização”, disse o diretor-geral da PF, Paulo Lacerda, ao Estado. Lacerda quer que Morelli fique mais tempo detido a fim de facilitar as investigações. As investigações da PF indicam que ele foi o aliciador de Genival Inácio da Silva, irmão de Lula, indiciado por envolvimento com a quadrilha. Morelli teria tido no grupo um papel mais relevante do que se imaginava. Apanhado na operação, Morelli - que é compadre de Lula - teve a prisão temporária de cinco dias renovada por mais cinco dias na sexta-feira. Com a decretação de prisão preventiva, que ainda precisa ser submetida à Justiça, ele ficará preso pelo tempo que for conveniente ao inquérito. O mesmo pedido é estudado para Servo e outros membros centrais da quadrilha. A PF descarta, por enquanto, a hipótese de pedir a prisão de Vavá, porque o andar das investigações o mostram cada vez mais como um “inocente útil”, usado pela quadrilha em pequenas tarefas. Em diálogos interceptados pela PF, membros da quadrilha tratavam Vavá como um “lobista pé-de-chinelo”, que insinuava uma importância que não tinha para embolsar uns trocados. Num desses diálogos, captado no começo deste ano, Servo orienta Morelli a não dar muita conversa para Vavá, para que ele não atrapalhe o negócio milionário do grupo com ninharias. “Não deixa o Vavá ficar conversando muito. Esse bobão vai pedir 10... 20 mil... e queimar um esquema de milhões”, alerta Servo. Morelli concorda e diz “pode deixar”. Já Morelli, conforme as investigações, se valia de suas ligações com o PT e das amizades dentro do governo federal para blindar a quadrilha e ampliar os negócios. No depoimento à PF e por meio dos advogados, o petista negou a acusação, mas foi delatado por outros membros da quadrilha presos, que concordaram em colaborar com as investigações em troca de benefícios penais. Ex-deputado estadual do PSB, Servo, segundo a PF, tem uma longa ficha e já era velho conhecido de outras investigações. As apurações mostram que ele tinha como método aproximar-se de autoridades. “Era uma figura carimbada nos meios policiais”, disse Lacerda. Assim, Servo cooptou Morelli e com ele estruturou o esquema criminoso. Ambos eram sócios na exploração de máquinas caça-níqueis e outros negócios ilícitos que incluiriam até tráfico de drogas, conforme apontam as investigações. Lacerda negou categoricamente que tenha havido algum vazamento político da operação. A cautela que alguns recomendam quanto ao uso de telefone e o medo que demonstram de estar grampeados, para Lacerda, é natural em qualquer pessoa envolvida em atividade delituosa. “É um temor óbvio ante o rigor das operações da PF e tornou-se paranóico falar ao telefone desde a Operação Furacão. Está claro que a atuação da PF é republicana e ninguém está imune à investigação pelo cargo que ocupa ou por ser parente de autoridade”, disse o delegado. Estadão, Vanildo Mendes.

Nenhum comentário: