A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
terça-feira, março 04, 2008
FARC E SUAS RELAÇÕES: "CARACAS!!!"
O Equador rompeu relações diplomáticas com a Colômbia e a Venezuela expulsou o embaixador colombiano, enquanto os países da América Latina se mobilizam para conter a grave crise diplomática, iniciada após um ataque colombiano contra a guerrilha Farc (Forças Armadas revolucionárias da Colômbia) em território equatoriano, ocorrido no ultimo sábado (1º), e que levou à morte Raúl Reyes, um dos principais líderes da guerrilha, além de outros 16 membros das Farc.
O presidente do Equador, Rafael Correa, que iniciará uma viagem por vários países latino-americanos para tentar obter apoio em meio à crise, pediu aos "governos da região que formem fileiras frente ao "nefasto e traidor" ato da Colômbia contra as Farc em seu território.
Correa afirmou nesta segunda-feira que o ataque colombiano contra um acampamento das Farc no Equador frustrou a libertação da franco-colombiana Ingrid Betancourt e de outros dez reféns da guerrilha, que deveria ocorrer em março no território equatoriano.
Bogotá reagiu imediatamente e rebateu a versão do presidente equatoriano e afirmou que as conversas do governo deste país com as Farc "têm mais as características de tráfico de seqüestrados com fins políticos".
Ontem, a França admitiu que Reyes era o contato do governo francês nas negociações da libertação de Betancourt.
Documentos
Segundo a Colômbia, os acordos entre Caracas e Quito com as Farc são evidenciados em documentos e fotografias encontrados em três computadores apreendidos no acampamento onde morreu Reyes, situado no Equador a 1,8 km da fronteira bilateral.
O ministro da Defesa colombiano, Juan Manuel Santos, disse que o país não enviará mais forças à fronteira e disse que as informações encontradas nos computadores eram "preocupantes". Ele disse ainda que os contatos entre Reyes e o ministro da Segurança equatoriano, Gustavo Larrea, que para ele provam "uma convivência, uma espécie de associação do governo do Equador com a guerrilha". Larrea admitiu que se reuniu em janeiro com Reyes fora do Equador e da Colômbia para tentar obter a libertação dos reféns das Farc.
Venezuela
"Esta nota traz implícita uma proximidade e torna evidente uma aliança em termos armados das Farc e o governo da Venezuela", disse. O ministro do Interior da Venezuela, Ramón Rodríguez Chacín, rebateu as acusações e disse "são falácias absolutas". Ele disse ainda que a Colômbia manipula os dados do computador de Reyes para justificar uma "guerra preventiva" contra a Venezuela e acusou o chefe da polícia colombiana de ligações com o narcotráfico.
A preocupação com a crise se espalhou por todo o continente e vários países, incluindo o Brasil, defendem a via diplomática. O governo dos Estados Unidos respaldou as ações da Colômbia contra as Farc. Segundo interlocutores do Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Lula teria pedido ao ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, que reunisse o maior número de informações sobre o caso para se pronunciar depois sobre o tema no Itamaraty. O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nesta segunda-feira que o Brasil deve exercer seu papel de liderança para evitar que a crise traga prejuízos para a região. "Eu acho que a mediação é necessária e tem que ser consentida. A atitude do Brasil de buscar a mediação, ao lado de outros países, é medida eficaz", disse. Apesar de defenderem a atuação do Brasil como mediador do conflito, os parlamentares defendem que o país fique neutro na disputa. Ou seja, não tome partido nem da Colômbia nem do Equador nem da Venezuela. Da France Presse, em Bogotá; da Folha Online. 04.03. [Fotos: Reyes, Folha Imagem; Betancourt, Efe; Chávez, Correa, Uribe, Efe/AP].
Nenhum comentário:
Postar um comentário