A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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quinta-feira, março 20, 2008
TIBETE vs. CHINA: EXÍLIO vs. CIDADANIA
Preconceito
Jaeger diz que os tibetanos são bem tratados pelo governo indiano, mas como o número de exilados aumenta, começam a surgir diferenças com os indianos. “O governo indiano os trata muito bem, mas os indianos começam a ver o grande número de tibetanos que chegam e abrem negócios com o dinheiro que têm. Eles observam um povo de fora que está melhor que eles dentro do próprio país deles. Os tibetanos crescem rápido por aqui, trabalham muito e daí vem um certo preconceito por parte da população indiana mais pobre”, afirmou No Tibete, porém, a situação é bem diferente. Segundo relatos que recebeu de dois colegas monges, o gaúcho de Porto Alegre diz que a situação é delicada. “Nos monastérios, ninguém que tenha menos que 18 anos pode entrar para estudar. Você precisa de autorização para estudar lá”, disse. “E nas escolas da região, não ensinam a língua tibetana, apenas a chinesa.” Jaeger diz ainda que ouviu “boatos” de que os monges estariam sendo torturados e assassinados dentro dos monastérios pelo Exército chinês, por conta das revoltas recentes. “Mas ninguém sabe dizer, porque ninguém pode entrar ou sair de lá. E nos maiores, com mais de 500 monges, o governo cercou com o Exército”, afirmou, ainda segundo relatos de informantes tibetanos presentes no Tibete.
Futebol
Jaeger, que diz querer a felicidade de gremistas e colorados porque "ambos são irmãos, partes da mesma grande família humana", comentou o fato de ser brasileiro no monastério. "Eles realmente gostam de ver o Brasil nas Copas do Mundo. Se alguém quiser patrocinar eles com camisa do Brasil, eles iriam adorar", disse, rindo. Dani Blaschkauer* Do G1, em São Paulo. (*) colaborou Marianne Nishihata. 2003.
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