A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
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quarta-feira, abril 02, 2008
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
Enquanto pacientes com dengue aguardavam ontem três horas por socorro em hospitais sem médicos, e doentes lotavam as tendas de campanha, o prefeito César Maia continuava escondido na internet e nas amenidades de sua agenda. Só saiu do gabinete para o Palácio da Cidade, onde recebeu vereadores e almoçou com oficiais do Exército. O JB o procurou para saber o que foi discutido, mas a resposta veio por e-mail. Maia voltou a negar a epidemia, que já matou 44 pessoas no Rio este ano: "Há um surto epidêmico em Jacarepaguá". Disse ter visitado os mesmos hospitais municipais onde ninguém o vê. Irritado, o governador Sérgio Cabral cobrou a abertura dos 100 postos de saúde do município que o prefeito insiste em manter fechados nos fins de semana. (JB, pág. 1 e Cidade, pág. A10).
País quer que Lula fique mais tempo no poder, afirma Alencar
O vice-presidente da República, José Alencar (PRB-MG), sugeriu ontem um terceiro mandato para Luiz Inácio Lula da Silva ao dizer que os brasileiros desejam que o presidente "fique mais tempo no poder". Em entrevista à rádio Bandeirantes, Alencar falava sobre o governo quando, de forma espontânea, sem ser questionado sobre o assunto pelo apresentador, afirmou: "O Lula tem feito muito, mas ainda falta muito por fazer. Eu digo para você, eu sou democrata. Nós não aceitamos outra coisa que não seja democracia. O Lula deseja fazer o seu sucessor. Mas eu digo para você que, se perguntarem aos brasileiros, o que os brasileiros desejam é que o Lula fique mais tempo no poder". O vice-presidente interpretou o motivo pelo qual os brasileiros teriam esse desejo. "Por quê? Porque está bem o Lula, vai bem o Lula, porque raramente nós encontramos um cidadão como ele para dirigir as coisas do Brasil, ainda que seja um homem simples. Ainda há um certo preconceito", disse. (Folha de São Paulo, Página 1).
Sem leitos da dengue, Rio já trata doentes no interior
A epidemia de dengue superlotou os hospitais públicos e ontem à tarde não havia mais um leito sequer para internar pacientes com a doença. A Secretaria estadual de Saúde alega que o problema é momentâneo. Acostumado a receber doentes de outros municípios, o Rio - depois de ter que importar médicos - está exportando pacientes para cidades vizinhas. Hospitais de Niterói, São Gonçalo e até de Cabo Frio estão recebendo cariocas com dengue. Três tendas de hidratação do estado não foram inauguradas por falta de médicos. A Defensoria Pública da União entrará com ação para obrigar a prefeitura a abrir os postos de saúde também nos fins de semana. O IBGE constatou aumento de 170% na produção de inseticidas domésticos (incluindo repelentes) por causa da dengue. (O Globo, págs. 1, 14 a 17, 23 e editorial "Mosquito globalizado").
Mudança em plano de saúde vai sobrar para o consumidor
Por decisão da Agência Nacional de Saúde (ANS), as operadoras também terão que atender a partir de hoje quem precisa de psicólogo, nutricionista, fonoaudiólogo, além de cobrir cirurgias como vasectomia. São cerca de 100 novos procedimentos médicos para aqueles que têm planos contratados depois de 1999. Mas uma coisa é certa: essa ampliação no atendimento terá custo extra para os usuários. A dúvida é se isso ocorrerá imediatamente, como querem os planos e seguros de saúde, ou no próximo ano, como determina a ANS. Por isso, a pendenga deverá ser decidida pela Justiça, que já foi acionada pelos empresários do setor. (Correio Braziliense, págs. 1 e 16).
BB planeja participar do capital de empresas rurais
O Banco do Brasil prepara importantes alterações em sua atuação no setor rural e pretende participar do capital de empresas do agronegócio. A idéia é realizar operações de risco compartilhado com pessoas jurídicas, agentes financeiros e fundos de investimento. "Isso poderá ocorrer via crédito, fundos de private equity ou mesmo por meio da participação direta no capital de boas empresas analisadas pelo banco", disse ao Valor José Carlos Vaz, diretor de Agronegócio do BB. Maior financiador do setor rural no país, com um terço de suas operações nessa área, o BB tem observado crescente interesse de grandes produtores em criar empresas, sobretudo em Mato Grosso, planejando futura abertura de capital, como forma de atrair recursos de fundos privados ou de investidores diretos. Do lado do investidor também há grande interesse no agronegócio. "Os investidores precisam de avaliação de riscos, estruturação e intermediação, e até participação nos riscos das operações", disse Vaz. O Grupo Vanguarda, dono de 220 mil hectares e 180 mil cabeças de gado na região de Nova Mutum (MT), negocia com bancos de investimento a participação em seu capital. O Vanguarda faturou R$ 365 milhões em 2007. "É uma tendência natural dos bancos e dos produtores", observa o produtor Otaviano Pivetta. Outro grande produtor em Mato Grosso, o goiano Orcival Guimarães, dono de 32 mil hectares de soja, milho e algodão e 86 mil cabeças de gado na região de Lucas do Rio Verde e Sorriso, segue a mesma trilha. "Estamos testando uma empresa. Temos idéia de ter algo mais profissional para baixar o custo do dinheiro. Já tivemos conversas com Credit Suisse e UBS Pactual, mas ainda são preliminares", diz. (...) (Valor Econômico, págs. 1 e B16).
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