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quinta-feira, julho 31, 2008
LULA & GOVERNO LULA: NAVEGAR É PRECISO... pescar?
Nesta quinta (30), foi ao "Diário Oficial da União" a nova denominação do órgão: "ministério."
Deu-se por meio de uma medida provisória. No meio do texto, injetou-se um “contrabando” inesperado.
Criaram-se, junto com a nova pasta, 297 cargos e gratificações. A maioria -150- vai para a Pesca.
O resto, foi distribuído assim:
1. Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência: 66 novos cargos e 27 gratificações;
2. Ministério da Fazenda: 12 cargos;
3. Ministério da Integração Nacional: 16 cargos;
4. Ministério da Saúde: 9 cargos, incluindo uma nova secretaria;
5. Ministério da Indústria e Comércio: 8 cargos;
6. Banco Central (Até tu?!?): 8 cargos;
7. Gabinete de Segurança Institucional da Presidência: 1 nova secretaria.
São cargos de confiança. As nomeações serão feitas sem a realização de concursos públicos.
O líder do PSDB na Câmara, José Aníbal (SP), mobilizou os técnicos do partido para calcular o custo da MP.
Representará um gasto adicional de cerca de R$ 14 milhões por ano. Antes disso, as despesas com pessoal já apontavam para o alto.
Só no primeiro semestre de 2008, a folha de salários da União subiu 7,7%: R$ 59,6 bilhões entre janeiro e junho.
A cifra não inclui os reajustes salariais já concedidos pelo ministério do Planajemento a uma série de categorias.
A engorda dos contracheques rema na contramaré do esforço do Banco Central para segurar a inflação.
Adotada como remédio para frear a demanda, a subida de juros não se faz acompanhar de uma contenção nos gastos públicos.
O crescimento das despesas globais da União (9,8% entre janeiro e junho) escora-se no estupendo desempenho da Receita Federal.
Mesmo sem a CPMF, o fisco foi buscar no bolso das pessoas físicas e na caixa registradora das empresas R$ 281,7 bilhões até o sexto mês de 2008. (16,7% a mais do que no ano passado).
A oposição grita, esperneia, promete erguer barricadas no Congresso contra a medida provisória dos novos cargos.
Mas fica nisso. Na Câmara, Lula dispõe de maioria folgada. No Senado, a maioria é apertada.
Mas, também ali, o governo vem conseguindo saltar os obstáculos que conduzem às arcas do Tesouro.
Escrito por Josias de Souza - Folha online, 3107.
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