A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quarta-feira, julho 23, 2008
REPORTAGEM ESPECIAL: REVISTA ''VEJA''
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Ouro Branco/MG
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Um metal precioso
O ferro convertido em aço produz riqueza,desenvolvimento e cultura em Minas Gerais
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Ouro Branco não passava de um lugarejo quando recebeu a Açominas. Há trinta anos, só 7 000 pessoas moravam no local. A indústria precisou importar um exército de operários tanto para construir quanto para operar os altos-fornos. O comércio e os outros serviços se expandiram para atendê-los. Boa parte da população que, até então, vivia da cultura da batata na zona rural foi atraída para os empregos criados na área urbana. Foi necessário abrir oito bairros para abrigar todos os migrantes – três dos quais nas imediações da siderúrgica. Hoje, só 15% dos
A educação também trouxe cultura. Desde 2001, as empresas instaladas na cidade mantêm a Casa de Música, uma instituição privada que ensina música erudita a crianças e adolescentes pobres. Os que mais se destacam ingressam na orquestra de câmara municipal. A experiência foi tão bem-sucedida que, em 2004, a entidade passou a promover um festival anual de música erudita. Durante uma semana, instrumentistas brasileiros e estrangeiros dão concertos gratuitos e transmitem conhecimento em workshops. "Esse ciclo de enriquecimento é ainda mais virtuoso do que o do ouro, porque está beneficiando cidades inteiras, e não só os donos das minas", diz Paulo Camillo Penna, presidente do Instituto Brasileiro de Mineração.
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