A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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terça-feira, janeiro 13, 2009
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
13 de janeiro de 2009
O Globo
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê R$ 8 bilhões para urbanização de favelas, construção de moradias e saneamento, mas as prefeituras têm dificuldades para elaborar e executar os projetos dentro das normas exigidas pelo governo federal. Num país em que metade dos domicílios não têm rede de esgoto e onde há um déficit de 7,2 milhões de moradias, além do crescente avanços das favelas, entraves burocráticos e o desconhecimento do programa dificultam o acesso aos recursos. O governo fará um mutirão com os prefeitos para tentar gastar R$ 8 bilhões nos dois últimos anos do mandato do presidente Lula. (págs. 1 e 3)
A face eleitoral de Dilma
Trabuco assume Bradesco e mira Itaú
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Folha de S. Paulo
A General Motors demitiu 744 funcionários temporários de sua fábrica de São José dos Campos (SP), que tinha 9.300 empregados. É a primeira demissão em massa entre as montadoras de carros instaladas no Brasil depois do agravamento da crise financeira internacional, em setembro de 2008. Segundo a GM, o corte deve-se à redução da atividade industrial em geral e no setor, reflexo da crise. A empresa diz que dará prioridade à recontratação dos demitidos “caso haja retomada dos volumes de vendas”. A decisão acontece após seguidos anúncios de férias coletivas nas montadoras. O vice-presidente da GM, José Carlos Pinheiro Neto não descarta novas dispensas: “Não dá para garantir [empregos]. Quem define é o mercado”. Para sindicalistas, o setor, cuja produção foi recorde em 2008, não tem razões para demitir. Sem dar detalhes, o presidente Lula disse que fará “tudo o que for possível” para gerar empregos. Para ele, além de impedir que o PAC pare, o governo deve “inventar novas obras”. (págs. 1 e B1)
Custo de bilhete aéreo no Brasil é até 66% maior que no exterior
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Rumo a 2010 - O novo visual de Dilma
Irregularidades fazem MST receber menos verbas federais
Número: R$ 35,4 milhões foram repassados em quatro anos a entidades ligadas ao MST. (págs. 1 e A4)
Tucanos fazem aposta arriscada
GM demite 744 trabalhadores com contrato provisório
Notas e Informações: A ameaça das demissões
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Jornal do Brasil
O governo prepara novas medidas para conter os efeitos da crise. O pacote, que sai até dia 23, vai ao encontro do que sugerem analistas, para quem o Planalto deve ampliar investimentos a fim de que o país recupere a confiança. O presidente Lula disse que o primeiro trimestre será "preocupante". A GM vai demitir 744 trabalhadores e o sindicato dos metalúrgicos de São José dos Campos (SP) ameaça com greve. (pág. 1, Tema do dia, págs. A2 e A3 e Economia, pág. A16)
União gasta alto com viagens
Demarcação indígena
Dengue
Conflito em Gaza
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Correio Braziliense
Na semana passada, a Câmara criou gratificação a ser paga aos servidores com pós-graduação, mas inexplicavelmente também concedida àqueles que ocupam cargo de chefia, mesmo que jamais tenham voltado aos estudos depois da faculdade. Agora, vem a novidade: os funcionários ameaçam entrar na Justiça a fim de receber o privilégio retroativamente a 2007. O custo extra ultrapassa R$ 96 milhões para os cofres públicos. (págs. 1 e 2)
Com 132 candidatos por vaga, medicina lidera disputa na UnB (págs. 1 e 22)
Valor Econômico
Neste início de ano, grandes bancos internacionais voltaram a abrir linhas de curto prazo à exportação, após o desaparecimento do crédito externo no fim do ano passado - com exceção do oferecido pelo Banco Central. Mas empresas e bancos brasileiros estão assustados com os prêmios de risco cobrados, que mais do que dobraram na comparação com os níveis anteriores a 15 de setembro, quando a Lehman Brothers quebrou.
“Os bancos começaram o ano novo com orçamento novo e disponibilidade de linhas", diz Paulo César Souza, diretor comercial do Société Générale. No entanto, segundo fontes do mercado, os prêmios cobrados sobre a Libor (taxa interbancária de Londres) de uma empresa de primeira linha pelo crédito de seis meses a um ano passou de 1,5% a 2% ao ano para cerca de 4%.
A oferta é maior nos prazos mais curtos. O Itaú BBA, que no fim do ano passado conseguia rolar no mercado 50% do vencimento de suas linhas à exportação de 90 a 180 dias, agora conseguiria rolar 80% se aceitasse os prêmios pedidos, diz seu direitor José Augusto Durand. Para esse prazo, segundo ele, a oferta já está "razoável". Para prazos mais longos, de um ano, a disponibilidade é menor. ''A atuação do BC é importante não apenas para suprir a demanda por linhas, mas também para balizar preços", defende Nilo Panazzolo, diretor do Banco do Brasil, que espera novos leilões para breve. O último foi realizado em 3 de dezembro.
Até o fim de novembro, para empresas maiores, as linhas de um ano do BC chegaram a ter custo inferior aos juros do Depósito Interfinanceiro (DI), após ser feita a troca do indexador da dívida de dólar para real. Hoje, a linha sairia em torno de 104% a 105% do DI, abaixo do custo da dívida para a mesma empresa no mercado interno. Como comparação, a Bradespar lançou neste mês R$ 610 milhões em debêntures com prazo de 36 meses e vai pagar 125% do DI. (págs. 1, Cl e C2)
Ano começa com deflação
Empresas aceleram reestruturação societária para abater no IR o ágio em aquisições, diz Souza (págs. 1 e D3)
A direção da General Motors anunciou ontem a demissão de 744 funcionários na fábrica de São José dos Campos (SP). Segundo a Anfavea, no mês passado as montadoras de automóveis demitiram 1,9 mil trabalhadores. (págs. 1 e A3)
CDBs captaram R$ 231,7 bi
Idéias
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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